Coleção pessoal de RileyRoss

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Mente é casa que não tem paredes, mas nos acostumamos a viver como se tivesse. E, não é raro, passamos temporadas no cômodo mais apertado.

Que tudo que mais lhe importa, floresça!

A felicidade vibra na frequência das coisas mais simples.

Tomara que, apesar dos pesares, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.

Gosto de quem presta atenção em mim. De quem procura novidade mesmo me conhecendo do avesso. De quem não desiste de me descobrir. De quem não se cansa da rotina. De quem se entrega. Sempre.

Depois de me analisar bastante, aceitei: sou toda intensa.

Eu gosto de palavras claras e sentimentos puros. Muitos não entendem esse meu jeito, mas não me assusto, nem me espanto: Deixo rolar.

Gosto das coisas de dentro. O que está por fora muda a cada estação. A essência, não.

Não esqueço de quem me estende a mão. Minha memória não é curta. Apesar de eu esquecer nomes, jamais deixo passar batido o que fazem por mim. Porque aprendi que ajudar o outro é bonito. Mas ser grato é mais bonito ainda.

Sempre quis alguém que me ouvisse. Não as bobagens que falo de vez em sempre. Mas o que minha alma não sabe dizer. Que fizesse esforço para captar tudo que não sai da minha boca.

O mundo fica mais bonito quando a gente carrega coisas boas no peito.

Se eu gosto, gosto como você é, mesmo que você seja chato de vez em quando. Se eu quero, quero mesmo, mesmo que todos digam para não querer. Ainda acho, perdoe o romance barato, que existem amores que duram toda a vida. São raros, mas existem.

Pior do que fazer mau uso de uma palavra é vestir qualquer peça de indiferença.

Estou me sentindo uma foto 3X4.

É que sou o tipo de gente que todo mundo pensa que conhece. Mas se enganam feio. Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção. A gente tem que aprender a se proteger. Das escolhas dos outros. E até mesmo das nossas próprias escolhas.

Do pouco, um tudo. Do tudo, um resto. Do resto, partes de nós.

Às vezes me perco no meio desse caos que eu sou. É emoção pra todo lado, entende? Não, não queira ser eu. De vez em quando arde.

Com a maturidade (em outras palavras: com os parafusos aparafusados direitinho), a gente começa a perceber o que merece e o que não merece a nossa atenção. Isso vale para coisas, pessoas, ideias, sentimentos. Tem coisa que não vale um real. Outras tantas valem um milhão.

Uma hora a gente tem que amadurecer. Ter as coisas de mão beijada é muito cômodo, mas a vida real é bem diferente. Nada cai do céu.