Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
eu e ele sentado na calçada,
conversando dando risadas.
nós abraçamos e se beijamos
saberá que nao te amo e que
se amamos...
eu te amo para começar a amar-te,
meu amor tem duas vidas para amar-te.
eu te amando, e voce me beijando.
qualquer um que tomasse seu lugar
seria um substituto fraco.
era como se dissesse, sem dizer,
'' eu sei que já faz tempo,mas ainda amo voce''.
_Carmines_
Quando deste-me "branco", eu, escrevi "mente"; porque no
momento e que mais precisei da minha mente tive um branco;
Quando deste-me "preto", eu escrevi "amor"; porque a força
da escuridão amorosa, vive em um vazio que preenche o meu
coração;
Em seguida, deste-me "azul", e eu escrevi "sonho"; porque os
meus sonhos são tão altos que nem os céus azuis que cobrem
o mar azul;
Deste-me "rosa" e eu escrevi "cravos"; porque é o que há mais
no meu jardim, cravos;
Depois, deste-me "verde", então eu escrevi "Palassa"; porque
hoje eu me sinto bem mais amadurecido para alimentar a minha
Palassa, faminta;
Quando deste-me "vermelho", eu escrevi "música", porque Ela
faz-me completamente refém, eu encontrei nela o melhor abrigo
para os pensamentos, para meus sonhos, desejos, tristezas e
alegrias, Ela tem poder, Ela fez-me de mente aberta...
Quando deste-me "laranja", eu escrevi "silêncio", porque, quando
alguém nos deixa e parte para longe perdemos a comunicação e
nos tornamos mudos e o ano que foi desejado próspero em um
segundo converte-se em miséria, converte-se em penúria...
Deste-me "amarelo", eu escrevi "felicidade", felicidade porque eu
carrego em mim todas as nossas lembranças, às vezes sinto as
suas mãos em meus ombros, fecho os olhos e vejo nós juntos a
correr sem motivos por aí, ouço sempre a voz dele e continuo no
silêncio então, eu prefiro sorrir, porque sorrir é bem melhor;
Mas, quando deste-me "lilás", eu nem as minhas mãos consegui
mover; porque a minha mente lembrou de coisas mais remotas,
bem mais duras do que a rocha;
Hoje estou sem paciência!
Quantas vezes dizemos isso em nossa vida? Eu creio que muitas vezes não é mesmo? E tem aqueles que ainda dizem, “perdi a paciência”. Na realidade ninguém a perde, porque ela é uma virtude, feliz daquele que a possui, porque não é fácil tê-la principalmente dos dias atuais com tanta injustiça, corrupção, desemprego, enfermidades e pressão da sociedade. Jó ficou conhecido por ter paciência diante de tantos sofrimentos. Aturou enfermidades, lutos e incompreensões da esposa e de seus amigos. Diante disso que a calma dele foi recompensada por Deus.
O Apostolo Paulo é outro exemplo, sofreu perseguições, doença, naufrágio e por cinco vezes apanhou levando trinta e nove chicotadas se formos somar são cento e noventa e cinco golpes. Homem sofrido como ele, pede para nos gloriarmos nas tribulações, elas produzem a perseverança que nos causa um caráter aprovado, e este, juntamente com a esperança, não nos decepcionam. Sempre peço à Deus para me fortalecer e poder enfrentar minhas batalhas sem lamentar, às vezes falho e fico impaciente, e note que não sofri um décimo do que estes homens sofreram.
Ciumes!!!
Eu acho que o ciumes `e a falta de confiança em vc e no outro.'E qdo o outro tb carrega a bagens de problemas mal resolvidos com ele mesmo.'E tb muitas vezes, a falta de dialogo, dentro de uma relacao que se tornou uni-lateral.Acho que a confiança deve estar sempre presente dentro de uma relaçao, e que qualquer relacionamento baseado na verdade,'e sempre muito mais facil!!!simone vercosa
TEU AMOR
Teu amor é um sol que brilha.
No meu coração uma luz!
E com essa luz eu sigo a trilha.
Da felicidade, que este amor me conduz.
Sol que brilha em meu peito.
Não me deixa vacilar!
Aquece o meu desejo.
E me faz te amar!
Quando eu era pequena ansiava por quando íamos começar a escrever a caneta. É coisa de gente grande, a professora dizia. Quando finalmente pude escrever com ela, logo me desencantei. Todos vão ver que eu errei, reclamava e a professora explicava: É só passar um traço. Porém o erro continuava ali, não era como o lápis que se apagasse com delicadeza ninguém perceberia que você havia errado. Com a caneta era diferente, o que você escrevia se tornava permanente e quanto mais você tentava esconder seu erro mais aparecia, os equívocos acabavam ficando evidentes e a única solução era: arrancar a folha. Arrancar a página, recomeçar do zero e tentar não cometer os mesmos erros e suportar que se errasse o erro ia ficar ali sob um tracinho para todos verem. Assim é a vida, muitas vezes falhamos e esses erros ficam expostos para todos verem. Devemos fazer como a criança que aprende a escrever à caneta, arrancar a página é começar de novo.
Só me desarmo quando eu destruir esse senso do ridículo; aliás, se eu morrer, façam minhas frases virarem livros.
Perdi a conta dos versos que fiz ontem, foram tão presentes que foi como se eu estivesse escrito com a caneta do futuro.
E talvez, só talvez, eu tenha me apaixonado pelo seu sorriso, pela sua voz gostosa e pelo modo como diz o meu nome. Talvez você não tenha começado a derreter meu coração por fora, e sim acendendo uma chama por dentro com cada abraço que me dá.
►O Verdadeiro Desafio da Baleia
Eu fiquei sabendo recentemente,
Que jovens estão tirando a vida regularmente,
Por causa de um jogo do presente
Colocarei aqui o que penso sinceramente,
E o quanto é imprudente o que está ocorrendo ultimamente.
Os jovens estão muito frágeis,
Os das décadas passadas eram mais ágeis
Hoje uma palavra pode fazer alguém se cortar,
Hoje uma ofensa pode fazer alguém se matar
Penso que, se alguém está com problemas,
Que ela procure ajuda, que não se contenha,
Pois, tirar a vida, é também tirar parte da família
Será que a mãe não ficará extremamente abatida?
E o pai? Que após a fatalidade,
Passará todo dia pelo quarto de sua querida, mas falecida, filha
Se ela sofria, tudo acabou naquele dia,
Mas e sua família? Como continuará sem ela em suas vidas?
Olhar o retrato do garoto risonho,
E brincar com ele, acordar e perceber que tudo era apenas um sonho
Não terá mais sentido os sacrifícios cometidos pelos pais,
Já que nunca mais ouvirão o seu filho,
Jamais poderão olhar para o álbum de família sem chorar
E este é o desafio da baleia que os filhos não sabem,
No fim eles se vão, mas o que eles fazem,
Acabam com o coração de seus amados pais,
Que irão procurar todo dia, por toda a casa,
Onde estão aqueles que se foram.
No canto acanhada eu encanto.
Os timbres demonstram o que eu sinto
Penso no tom e (d)escrevo o que vejo,
De nota em nota procuro ir seguindo...
Só queria que fosses feliz eu até podia ficar sem guita mas digo te na cara que nunca te faltou nada.
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