Eu Desculpo Voce
Não duvide de seus bons sonhos, pois se você quiser, eles podem se tornar reais. O impossível é só questão de opinião.
Sim a morte existe, ela está escondida dentro de você, ela espera você ficar sem alma, sem coisas boas, deixando ela fraca, então ela espera você fica triste, sem animo, até pode fazer você chorar, mais não desista... Mesmo depois de tudo que ela fazer, ela vai querer pegar sua alma, então mostre para ela que quem manda na sua alma é VOCÊ...
Você tem coragem?
Experimente tatuar no coração a fé...
Quem sabe não desaparece aquele desanimo que está querendo te abraçar do caminho que escolheu a trilhar.
Momentos...
Sim a vida e feita de momentos, e você tem inteligência. Não deixe evaporar esse privilégio e pesque o peixão da semana! Faça de pequenos momentos, grandes oportunidades. Conheças novas pessoas, abrace seu companheiro, ligue para aquele seu amigo, sabe quele livro esquecido em algum lugar da casa? Recomece, se presenteie. Sorria, pois você está realmente sendo filmado, faça um filme maravilhoso da sua existência. Você se ama, credite nisso, aproveite o momento.
O segredo é seguir em frente
O segredo de ser feliz,é acreditar que depois de cada queda você sempre se levantara, e com mais garra e acima de tudo com mais experiência.
erros cometidos
cometi muitos erros na minha vida assim como você,
sua presença me incomoda,seu cheiro,seu sorriso,seu esforço de ter chegado até aqui, não costumo dizer a mentira pois ela doi a cada segundo e sem perceber já estou em momentos inexplicáveis que só eu posso explicar, como se eu pega-se uma bexiga no ar e ela o estourava-se ou um mundo destruído mais sem os cacos de vidros, como só eu existisse no mundo e a cada imaginação, uma explicação, perdi muito tempo com você mais agora quero viver eternamente longe de todos que me fizeram sofrer....
Chama-me de safado! Mas não acreditam quando digo o quanto você provoca o meu juízo
Desatinando a inocência das mais puras intenções... Infligindo a razão
Mas, contudo sua indecência desenvolve a minha imaginação...
Tua língua tanto me tenta em um pecado carnal;
Para seguir adiante:
Não subestime seus potenciais. Você não sabe até onde pode ir sem que teste seus dons. Não limite sua capacidade. Você pode tudo!
Você gosta de muitas coisas. Sinta qual delas é mais importante e trace um caminho para alcançá-la. Acredite de merece o melhor e estude os meios de realizá-la. O medo aparece e você não lhe dá atenção, fez um projeto e quer realizá-lo. Parte para a ação com objetividade, atento aos resultados, corrigindo o rumo, se for o caso, até conseguir seus objetivos.
O universo trabalha em favor do progresso de todos. Os limites no seu caminho, é você quem põe. Aceite isso e experimente mudar.
Você pode!
“Pense nas casualidades que fizeram você gostar de quem se gosta, conhecer quem se conhece. Pense nas milhões de escolhas que levaram você a estar lendo este conto. Ou em como cada ação pode ser modificada em um pequeno instante.
Pense nas aleatoriedades que levaram Cecília a conhecer Enzo.
A maioria das pessoas não se dá conta de que um simples acaso pode mudar qualquer rumo. Em uma escolha, seu inimigo pode virar seu chefe, ou em outra, seu chefe pode transformar-se no amor de sua vida. Vai entender..
Era dezembro de 1963.
Uma eventualidade numa fila de cinema. Um encontro. Uma história. Tempos difíceis. E o escondido passara a ser comum e deliciosamente perigoso. Ela lia histórias para ele, já ele cantarolava pra ela. E assim o tempo passava. Enzo era um destemido viajante que possibilitou Cecília a ser desafiada, encarando um mundo fora de sua zona de conforto. Mas não podiam ficar juntos. Enzo era liberdade bruta e ela um diamante lapidado de estímulos bem pensados. Cecília era medrosa, acima de tudo.
Como uma história de final premeditado, a pequena Cecília viu-se obrigada a partir. Medo. Prometera que seria a última vez que veria seu amado. Numa bela tarde nas montanhas, ela chorava, desarmada.
“-Não se preocupe, Cecília. Não se preocupe que nada reluz mais do que o brilho do teu sorriso.” – disse Enzo enxugando suas lágrimas.
Por um momento ela acreditou e sorriu pela última vez. O pôr do sol era um aviso e o nascer dele uma advertência imutável. Ah Enzo, mal sabias tu que nunca mais tornaria a ver Cecília.
Enzo nunca conseguira compreender o que fizera de errado para ser esquecido daquele jeito.
Mas é assim mesmo, pessoas vem e vão, entretanto algumas não conseguem partir. São as mesmas que não conseguem expulsar o que já deveria ter ido embora há muito tempo. Não se consegue encontrar a força com que as outras pessoas têm de desatar esses nós de convivência com tamanha facilidade. Você tem medo de quê uma vida não seja suficiente e que só lá no final perceba o que a sensibilidade nunca lhe pareceu consentir. Que a gente morre. E renasce. Re-descobre. Re-conquista. E morre de novo, mas nunca é igual. Era para ser revigorante, evolução obrigatória. Era pra ser. Observa-se que o coração palpita, mas está morto. As ilusões o abastecem e a esperança o deixa pulsando leve. Encontra-se um vazio. Levando todos os pensamentos de toda uma vida à uma falência múltipla de um todo. É como um sopro. É um fantasma emocional que transpira arrependimentos e lhe faz notar que não existe apenas um rumo, eles são infinitos.
Esta é Cecília no dia de hoje.
Ela não gostaria tanto assim dele se não fosse aquele cinema em 1963. Não o conheceria.
Não visitaria a velha sala de cinema a cada década mesmo sabendo que aquele instante nunca retornaria. Saudade é aquele sentimento egoísta o qual não queremos que a pessoa saia de perto e não admitimos que elas possam ser felizes distantes de nós. Enzo não conseguiu ser feliz. Ela também não. Apenas com ele, Cecília aprendeu que o futuro é incerto e o presente é realmente um presente. Uma dádiva.
Mas o futuro deles nunca existiu. Não se pode reprimir a coragem e fazê-la ser menor que o medo. 1963. O trem saía às 12hs e tanto ele quanto Enzo partiram sem Cecília. Medo de novo.
A única coisa que Cecília recordava era de que Enzo sempre ria alto quando James Dean roubava um beijo da moça bonita do filme. Enzo nunca a roubara um beijo, mas iria pedi-la em casamento assim que se acomodassem no tal trem, contudo ela nunca aparecera.
Cecília tinha medo de que não fosse o que queria para si ou que não realizaria seus sonhos de menina ao lado de Enzo. Que covardia. Mal sabia ela que se jogasse suas malas num vagão rumo ao Leste de algum lugar, nunca seria tão feliz e completa. Ah Cecília, vocês teriam filhos lindos. Ela ainda lembra-se do olhar cinzento de Enzo a convencendo de que qualquer problema seria resolvido num abraço e palavras confortáveis.
Ela não esquecera os lugares da poltrona vermelha, assim como o número da plataforma, o mês, o ano.. Ela apenas esquecera de que o tempo não era seu amigo e que apesar de viver por tantos anos, não sabia de onde tirar algumas histórias felizes para contar aos seus netos. Ah Cecília, quantos desenganos.
Mesmo depois de décadas ela ainda consegue ouvir as gargalhadas dele ecoando nas paredes do tal antigo cinema. O que a deixa momentaneamente feliz e a faz se arrepender amargamente por não se entregar de corpo e alma a loucura quando teve chance de ser plenamente feliz. Indo ao encontro de Enzo na plataforma 7 naquele dia de chuva...”
Me destruo inúmeras vezes para que possa me compreender. Me diluo nas tuas palavras para que você possa me encaixar. Me disfarço para que possa me ler. Me encontro para que possa me perder. Me perco para que você possa me encontrar. Mas olhe para você ver, de novo, não deu. Pois é, não deu.
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