Estratégias
Em meio a crises e conflitos, a sabedoria, a prudência e a mansidão são estratégias fundamentais para resolvê-los sem os agravar cada vez mais.
Uma das maiores estratégias do inimigo do líder de fé, é fazê-lo desacreditar naquilo para o qual ele orou ao Criador.
José Guaracir
Convencer alguém exige habilidade em moldar verdades e adaptar realidades, utilizando estratégias que, por vezes, flertam com o limite do aceitável.
O inimigo é tão esperto que até hoje, não deixa de arquitetar estratégias malignas para fazerem cair os sábios, justos e fiéis, quando não pensou que um terço de seus seguidores cairiam com ele, expulsos dos Céus, antes de tentar a Deus.
Todos os líderes que alinham as suas estratégias à visão e ao propósito de sua liderança o resultado é o sucesso pleno.
José Guaracir
Empreender na contabilidade é enxergar além dos números, convertendo dados em estratégias e oportunidades que impulsionam negócios e transformam realidades.
Moabe Teles
O marketing é feito de estratégias assim como um líder, gerente ou seo. O respeito deve seguir como critério de avaliação antes de qualquer cargo.
Estratégias santas e práticas para evangelizar estão todas na Bíblia e se faltar alguma, ore a Deus e o Espírito Santo vai lhe recordar de quem precisa ouvir o Evangelho da Salvação em Cristo Jesus.
As estratégias de Satanás são para te derrubar, mas as estratégias de Deus são para você não cair, porém, ainda que ele permita a queda, tem propósito de ensino para que você se torne mais forte. Desta forma, se torna ainda mais difícil para seu inimigo te derrubar daí pra frente.
INSURGÊNCIA
A fome e a seca no Nordeste não foram tragédias naturais — foram estratégias. Sintomas de um projeto político que tem donos: da terra, da água, do poder.
Desde o período colonial, o Nordeste foi desenhado para sangrar. As mãos que aravam a terra nunca foram as que a possuíram. E, assim, condenaram um povo inteiro à miséria.
E o que ficou no Nordeste? A terra rachada… e as mulheres.
Elas não migraram. Ficaram.
Ficaram para segurar o mundo nos ombros, com os filhos no colo e a esperança entre as mãos.
Mesmo quando não havia farinha, comiam palma. Enganavam o estômago das crianças com caldos ralos, enquanto rezavam para que a noite não levasse mais uma vida.
E é aqui que começa a insurgência.
A insurgência dessas mulheres foi não morrer. Foi não ceder.
Foi insistir em existir onde tudo ao redor pedia silêncio e desaparecimento.
Suas mãos calejadas, seus pés rachados, seus olhos secos de tanto chorar — tudo isso é marca de uma luta que nunca foi reconhecida como deveria.
A verdadeira insurgência nordestina tem o rosto dessas mulheres.
Elas são a terra que não cede, a raiz que não morre, a memória que não se apaga. Lilian Morais
Há momentos em que a arte não representa.
Ela confronta. Ela insiste. Ela se ergue.
Insurgência, como nos propõe Lilian Morais, não é revolta ruidosa, mas fogo subterrâneo que ascende em silêncio e cor.
Esta exposição não se limita a apresentar obras: ela se recusa a calar afetos.
Cada traço, matéria e composição é um fragmento de um corpo que pulsa — corpo individual, corpo social, corpo-mulher, corpo-luta.
A insurgência que Lilian nos convoca é ao mesmo tempo íntima e coletiva: nasce de dentro, mas se espalha para fora, como se cada tela estivesse tentando respirar pelo mundo.
Numa época marcada pela normatização dos gestos, dos desejos e das imagens, sua arte desvia.
Desvia do esperado, do domesticado, do permitido.
E ao desviar, revela:
revela o que foi silenciado, o que foi esquecido, o que nunca teve nome.
A escolha do título Insurgência não é aleatória: é afirmação.
É o reconhecimento de que a arte pode — e deve — ser território de fratura e reinvenção.
Aqui, as cores não decoram; elas denunciam, acolhem, provocam.
Os vazios não são ausências; são respiros.
As formas não obedecem; elas insistem em ser o que são.
Lilian Morais entrega sua insurgência com elegância firme, com delicadeza dura, com beleza que não fecha feridas, mas as mostra com dignidade.
É arte que se posiciona sem se explicar.
É arte que não se curva — e por isso toca.
Numa cidade como Salvador, onde os tambores da história ainda ressoam nos corpos das ruas, a exposição Insurgência não poderia encontrar lugar mais vivo.
É nesta Bahia de lutas e encantos, de dores e reinvenções, que a artista instala sua travessia.
E convida:
não apenas a ver, mas a sentir.
A escutar o que vibra dentro de cada imagem.
A insurgir-se, também — ainda que só por um instante.
Por Humberto Silveira
A reserva cognitiva não é herdada. É cultivada, treinada e fortalecida com estratégias práticas baseada em neurociência, por meio de jogos, desafios e atividades que tirem o cérebro da zona de conforto.
As estratégias de uma liderança eficaz é como as cores das asas da borboleta, sua beleza reflete o poder de confundir seus predadores.
José Guaracir
"Não importa quão brilhante são as suas ideias e estratégias, envolva um time forte para ajudar você a colocá-las em prática"
Sabe quais são as duas principais estratégias que o opositor usa contra os profetas?
1- Tentar corrompê-lo; enganando-o para que passe a profetizar por si próprio, fazendo uso da credibilidade que há no nome do Senhor, em busca de benefícios próprios (dinheiro, posição, reconhecimento etc…). Conduzindo-o à liberar profecias agradáveis aos ouvidos de quem às recebe, porém contraditórias à vontade do Senhor. Afinal:
Quem pode liberar a cura quando Deus quer ferir? E quem pode provocar a ferida quando Ele quer curar?
O que satanás quer ganhar com isso?
Espaços disponíveis para trabalhar, em meio aos embaraços provocados pelas inconformidades.
2- Tentar acusá-lo; o objetivo principal do opositor é impedir que as palavras sejam liberadas, para isso ele ataca o ânimo e as emoções do profeta, tentando fazê-lo se sentir indigno, pequeno ou duvidar da direção recebida, conduzindo-o à se "silenciar por precaução".
Como evitar tais ataques?
Conflitando a profecia recebida com a direção que sai do altar. Sempre lembrando que, a maior profecia é a palavra de Deus! E Ele costuma trabalhar com a conformidade.
Estratégias para Alinhar Objetivos: Análise Semanal e Projeção de Metas
Caros colegas,
À medida que nos preparamos para uma nova semana repleta de desafios e oportunidades, é fundamental reservar um momento para refletir sobre nossas experiências da semana anterior e visualizar nossos objetivos para os próximos dias. Esta prática de autoanálise e projeção de metas não apenas nos ajuda a manter o foco, mas também fortalece o alinhamento e a colaboração dentro da equipe.
Sugiro que cada um de nós reserve um tempo hoje para revisar nossas conquistas e desafios da semana passada. Ao fazer isso, podemos identificar áreas de melhoria e aprender com nossas experiências passadas. Em seguida, vamos projetar metas claras e alcançáveis para a próxima semana, garantindo que estejamos direcionando nossos esforços na direção certa.
Além disso, proponho que compartilhemos nossas metas com o máximo de colegas de trabalho possível. Ao validar nossos objetivos com a equipe, estamos promovendo a transparência, o comprometimento e o apoio mútuo. Juntos, podemos trabalhar em direção a um objetivo comum e impulsionar o sucesso de toda a equipe.
Que esta prática de análise interior e definição de metas nos ajude a atingir novos patamares de excelência e colaboração. Que todos tenham uma semana produtiva e gratificante!
Investir com resiliência é ter a sabedoria de aprender com os erros, ajustar as estratégias e seguir em frente com determinação, confiando no potencial de longo prazo dos seus investimentos.
Todo profissional que vai em busca das melhores estratégias para alcançar suas metas tem seu mérito, desde que não viole os direitos humanos.
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