Estou Triste Contigo
Pessimismo
Não fique triste
Com "a solidão
Ela é a sorte
de excepcionais" do coração.
"O amor compensa a morte"
Amar antes seria sorte
"Vida sem medo, morte feliz"
Amar na vida foi o que fiz.
"Podemos fazer o que queremos,
Mas não querer o que queremos."
Porque nos amaremos
Se afinal não nos teremos.
"Sentimos a dor
e não sua ausência"
Amar demais é dependência
Pode virar carência
O pessimismo não resolve
Só o amor descobre
O que você não quis
Seu coração feliz.
Eu quero falar sobre normalidade o que é normal? Se você está triste é só um caso de melancolia ou está sofrendo de um desequilíbrio neuroquímico, a grande maioria das pessoas como quais os cérebro é tudo menos normal, e não a dúvidas que ele sofre mais será que isso é ruim? Para alguns seu estado neurológico os protege da verdade dolorosa que ninguém gostaria de pensar, outros desenvolve uma disposição de alegria que pode ajudá-lo a lidar com situação que todos nós acharíamos perturbadora, e se tivermos que estabelecer um padrão também não temos que nos pergunta como o cérebro das pessoas supostamente normais, respondem a certos estímulos e se podemos tratar essas pessoas que vivem com transtorno neurológico devolvê-la para normalidade, é claro que estaríamos ajudando mas às vezes também não estaríamos tirando o que as tornam única roubando delas uma parte essencial de quem elas são.
Quando me abandonasse, fiquei chocado, muito triste, mas ao mesmo tempo conformado pois esse alguém tinha muito dinheiro e podia tudo.
Depois de alguns anos te encontrei e pude ver que tua aparência era diferente, então reduzi que a riqueza e o dinheiro te fizeram mal. Fiquei sabendo que o amor que eu te dava era diferente. Carinho era precário. Respeito não existia. Fidelidade era desastrosa. Diversões confusas, enfim
não eras feliz. Certa vez nos cruzamos em um mesmo evento, e ao me reconhecer tu baixou a cabeça, e nesse momento senti muita pena fe ti. O dinheiro é tudo, quem o tem compra o que quer, a riqueza é excepcional, fantástica, mas a liberdade, dignidade e a felicidade de alguém não há fortuna capaz de comprar.
Meu novo sol
A noite é triste e longa,
mas em mim a certeza, que amanhã
um novo sol vai raiar;
tenho me sentido tão sozinho
e penso em gritar mas não tenho voz,
eu queria te encontrar
mas há uma barreira entre nós.
e me sinto perdido ...
entre lagrimas e devaneios
e eu esperava a alva cair,
mas o meu novo sol já veio.
e o dia vai ser melhor
e a dor e a tristeza terá fim
pois um novo sol brilhará
a cada manhã sobre mim.
Na linha do tempo:
Sem seu amor, sou como o poeta triste na vaga madrugada.
Sem a sintonia, sou o poema sem a rima.
Mas com você, sou o verso, sou verbo do amar, só por te querer cada dia muito mais.
Cada verso contado, exponho o meu desejo.
São sentimentos da minh'alma, que saem em desespero.
Pois não posso nem sussurrar ao vento,
para não espalhar meu segredo.
Que eu nasci para te amar e você nasceu para brilhar, dentro do meu peito.
Um amor eternizado no olhar, nem mesmo o tempo, é capaz de apagar.
Poema de autoria #Andrea_Domingues
Todos os direitos autorais reservados 22/10/2019 às 14:00 horas
Manter créditos para autora original #Andrea_Domingues
SONETO TRISTE
Hoje acordei com meu verso triste
Escorrendo pelo papel só inclinação
Cabisbaixa a inspiração e, pelo chão
Querendo lira na sorte que não existe
Pois, cada cisma, na cisma consiste
E o prazenteiro é em vão, e assim são:
Desferrolha fagulhas infeliz do coração
Petrechando a consternação em riste
As minhas angústias querem expansão
Minha dor, está ali sozinha, é imensidão
Tão calada, não entenderão o que sente
Aí quem me dera, não a ter! Pois então?
A tenho!... E pouco cabe na solidão...
Quando caberia aqui: - verso contente!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Janeiro, 2017, 05'55"
Cerrado goiano
Acorde três vezes de madrugada. Na primeira, de triste, depois de alegria e, finalmente, de solidão. As lágrimas de um profunda perda acordaram-me devagar, banhando meu rosto como o toque reconfortante de um pano úmido em mãos tranquilizadoras. Virei o rosto no travesseiro molhado e naveguei por um rio salgado para dentro das cavernas da dor relembrada, para as profundezas subterrâneas do sono.
Despeitei, então, de pura alegria, o corpo arqueado nos espasmos da união física, sentindo o toque de seu ainda na minha pele, morrendo ao longo dos caminho dos meus nervos como as ondulações da consumação espalhando-se a partir do cerne do meu ser. Repeli a consciência, virando-me outra vez, buscando o cheiro pungente e penetrante do desejo satisfeito de um homem e, nos braços reconfortantes do meu amado, adormeci.
Na terceira vez, acordei sozinha, além do alcance do amor ou do sofrimento. A visão das rochas estava nítida em minha mente. Um pequeno círculo, pedras verticais no topo de uma colina verde e íngreme. O nome da colina é Craigh na Dun; a colina das fadas. Alguns dizem que a colina é encantada, outros, que é amaldiçoada. Todos têm rezão. Mas ninguém conhece a função ou o propósito das pedras.
Exceto eu.
A libélula no âmbar, Outlander
Ir-se
Escandalizo a tal sorte
Afetação cruel e triste
Espera, alma e morte
Do gabo nada existe
Mesmice reescrevo
E o passo aí, passa
Na saudade relevo
Nos olhos fumaça
Nasci pra renascer
Das cinzas ressurgir
Morro e tento viver
Afeito. Outro partir!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
A UM TRISTE (soneto)
O meu destino é talvez a do azar
Jurando as venturas... de maneira
Que com o acaso se possa sonhar.
Vidas de má sorte várias, herdeira!
Outros êxitos talvez já pude gastar
Fui, um aventureiro na tranqueira
Do fado. E infausto agora a chorar
Ou pesado no sortilégio, na beira...
É brado num temor sem tamanho
Num luto da felicidade: permitidos
Mártir na dor, um desígnio estranho
Por isso, lamento aflição e pranto
Sentimentos dos heróis vencidos.
E com a alma cartada no recanto...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Mesmo a mais bela história escrita teve seus rascunhos, triste é quando o rascunho torna-se à história.
ÉS O CERRADO COM UM LAMENTO TRISTE (soneto)
És o cerrado com um lamento triste
escorre o entardecer na melancolia
e tua alma bela no encanto insiste
na ilusão tens uma banzar alegria
se o gemido dos sons angustiados
e desafinados, tonteia o teu ouvido
toque com os olhos os feitiços alados
deixes o prazer, então, ser nascido
Vê que o diverso há sedução, também,
e ambos se fazem de encantamento
num ordenamento de bem e paz
que todos, num, são congraçamento
É música sem letra, e afoito audaz
uníssono: do feio e do belo vai bem além
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
fevereiro de 2019
cerrado goiano
O triste ditado das mil…
Por cá, podes fazer, MIL vezes bem;
Que essas mesmas, logo irá esquecer;
A maioria dos seres, pra quem;
Tão bem, tanto acabaste por fazer!
Assim será, pelo mau agradecer;
Que existe, em quem por cá, tão foi servido;
Devido ao tão rápido esquecer;
De todo esse a tais dado, se em nós tido!
Porque se às mil e uma, a nós faltar;
Essa tal mil, mais uma, a nós pedida;
De bestiais a bestas passaremos!...
Devido a no receber, tão faltar;
Saber agradecer, cá nesta vida;
O bom dar, que de alguém; tão recebemos!
Com mágoa, por saber bem de tal;
O canto triste e melancólico
da sabiá-laranjeira
que reside aqui em frente,
invade minha solidão.
Formamos um belo par de solitários,
ambos fora de tom:
ela, com seu canto,
lamenta o amor que se foi,
eu, em meu canto,
lamento o amor que não veio.
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