Estou em outra
A tarde vai embora,
A noite vem de mansinho,
Minha alma chora,
Outra vez aqui sozinho,
Nesta casa vazia,
Tudo desarrumado,
Vejo fantasmas, que agonia,
Aqui tudo assombrado...
Toc! toc!
- Quem é ?
- É o amor!
- O amor?
- Pode dar meia volta, vá bater em outra porta!
Toc! Toc!
- Por favor, não insista, to de saco cheio de mentiras...
- Só quero que saiba que tenho medo de amar, porque toda vez que estou amando, com o passar dos dias, começo a brigar.
- Me sinto tão inseguro quando o amor chega perto de mim, toda vez começa lindo, meio bonito e depois tem fim.
- Então, por favor, pode sair? Não é o melhor momento pra você estar aqui.
-Procure outro canto pra morar, aqui nessa casa o amor próprio já está.
Toc! toc!
- Quem é?
- É a dor!
- Pode dar meia volta, o tal do amor já bateu em minha porta!
- E onde está ele?
- Já mandei ir embora faz meses.
''De tanto apanhar da dor, aprendi a bater na cara do amor.''
A amizade do invejoso se mantém enquanto a outra pessoa demonstra ter as mesmas carências que ele ou mais. Tão logo essa pessoa passe a exibir mudanças em sua vida, principalmente para melhor, aquela amizade desaparece.
Uma mão ávida procura outra mão tão distante ainda encoberta; um liame poderoso, e ao mesmo tempo imperceptível, as liga; véu sedoso e macio, intermedia esse almejado tocar bem ligeiro.
" eu sozinho com os meus pés em terra firme , mais com ela em outra dimensão, vivendo bem sem medo de ninguém, por ela faço rimas com coração rindo até o além, por ela sinto amor e carinho sem medo de demonstra oque sinto.'' Dedicada pro meu amor #Sabryna Fernandes#
Te deixo livre, por que aprendi que o amor não prende, o que prende é outra coisa, mas não amor. Te deixo livre para você escolher se quer ficar ou ir embora, se você for é por que o seu amor por mim não foi sufisciente para nos manter juntos, as tuas prioridades não me icluíam. Mas, se você ficar vou saber que estava disposto a me amar como eu te amo, a se entregar como eu me entreguei, a se arriscar no barco junto comigo por esse amor. E no final, daremos certo
Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.
O seu amor por ela não me agride. De forma alguma me sinto mal com outra mulher ocupando o espaço dos teus braços que antes era meu. Tenho saudade, porque ainda o amo, e isso me dói, mas estou feliz, sou feliz, porque te amo. Compreendo seu amor ter acabado, compreendo mais ainda o meu que não acabou, resolvi seguir a vida sem o peso de ter que esquecer de qualquer jeito. Me conformei, amo e não sei quando ou se irei deixar de amar, vou sentir sua falta em cada momento de meus dias, vou sempre desejar que estivesse comigo, mas vou viver sabendo que esse amor é bonito pra mim, me faz bem, vou viver amando alguém que está longe, mas que está sempre comigo, se é que me entende…
Como qualquer outra pessoa eu carrego meus vínculos de amizades.
Alguns foram criados lá atrás, ainda na infância. Outros, vieram por conta de escolhas que foram feitas enquanto eu caminhava. E alguns até acabaram se perdendo pelo caminho.
No fundo eu acredito que a missão foi cumprida e eles apenas seguiram para o próximo desafio.
Mas tem um grupo que me deixa intrigado.
Confesso que nunca fui muito chegado a surpresas. Eu gosto de saber ao menos o que devo esperar, ainda que não tenha convicção de nada. Mas da vida, como de uma criança levada, eu aprendi que podemos esperar de tudo. Tudo, mesmo!
E assim a vida me presenteou com alguns (re)encontros que muito me agradaram.
Ás vezes, sem conhecer uma razão específica, a gente acaba criando um laço como qualquer outro. Uma mistura de identificação com ideias, gostos, atitudes.
Mas assim como no caso da beleza que encanta os olhos, para que o vinculo se mantenha resistente ás desventuras, é preciso mais. E é nesta hora em que, ao se aproximar (nem precisa necessariamente ser fisicamente) da pessoa com quem você criou este novo laço, você percebe (e ela também) que existe algo diferente entre vocês. Que, de alguma forma inexplicável, um consegue ler até os ‘não ditos’ do outro. E quando dito, a incoerência entre aquele “eu estou bem’” (que mal se sustenta de pé) e o timbre da sua voz enquanto as palavras são citadas.
Pessoas normais costumam passar reto. Elas olham, mas não vêm. E não é por maldade ou negligência com o seu sentir; é que estas pessoas não carregam a sensibilidade necessária para captar a frequência na qual sua vida anda vibrando. Mas quando sua alma (re)encontra uma outra alma afim, aí tudo muda.
“Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra.”
Diante de uma alma afim você sabe quando e o que precisa ser dito. E sente também quando é a hora exata para recomendar o silêncio. Aquele que permitirá que a sabedoria do tempo se manifeste na vida dele(a), de forma que o(a) faça compreender que não nos cabe ter todas as respostas e que a graça está na humildade de reconhecer quando é hora de, simplesmente, reformular a pergunta.
Diante de uma alma afim você não sente vergonha de se expor demais e nem de se reconhecer frágil. Você não pensa duas vezes antes de recorrer porque sabe o quão dispensável se faz demais explicações quando uma vida está disposta a receber a outra com todo o carinho e respeito que lhe cabe.
Uma alma afim você reconhece no tato, no trato e no abraço. Você sente sua presença no gesto que conforta e na saudade que confirma.
Almas afins se procuram no meio da multidão. E tenha a certeza de que, quando os olhares se encontram, não deixam qualquer um se colocar entre elas.
É uma constante partilha de admiração, respeito, carinho e até mesmo amor. Sem cobranças, sem demais expectativas. O que satisfaz uma alma afim é fazer você entender que ela estará ali, caso você precise ou não precise.
Almas afins não esperam declarações como comprovação de nada. Pelo contrário; elas se propõem, antes de mais nada, a sentir o vínculo. A perceber o valor que uma tem para a outra, no tom da voz, no ombro amigo que apoia, nas verdades que, ainda que inesperadas e por vezes, difíceis de digerir, foram ditas para lhe inspirar a ser melhor.
De uma alma afim você até pode se afastar sempre que precisar. E mesmo que não queira ou não tenha tempo para deixar um bilhete explicando a ausência, a sua fiel e companheira alma afim simplesmente aguardará o seu retorno, seja quando for. E lhe receberá sempre com aquele olhar de gratidão pelo retorno ao lar.
Uma alma afim não só sabe quando você está no caminho errado, como te alerta sobre os perigos e caminha contigo de volta para o caminho mais seguro. E você não se sente ofendido(a) por ser chamado à atenção, porque sabe que é para o seu crescimento.
Uma alma afim não só respeita a sua dor, como também compartilha a força para você se reerguer.
Uma alma afim decifra no seu olhar o que a boca preferiu guardar pra si. E também se cala.
Uma alma afim não apenas diz: "Vá com Deus, amigo(a)!", ela te acompanha até a porta para se certificar de que você chegou bem e em segurança.
Diante de uma alma afim você finalmente entende o real significado do: “Só você para me entender.” “Só você para me fazer rir numa hora dessa.” “Só você!”
"Os encontros mais importantes já foram combinados pelas almas antes mesmo que os corpos se vejam."
Eu creio.
Talvez eu possa enxergar a vida de outra forma, da minha forma, com meus olhos, minha alma, meus sonhos, não sinto remorsos, muito menos medo, sou a metade do que desdenho e a outra metade guardo em segredos!
O ódio esta em casa outra vez,
como aquele demônio no espelho,
suplicando por um pescoço, "aperta",
fui eu quem te afogou nessa depressão,
posso sentir o calor das minhas garras novas,
a noite tem um milhão de olhos que te vigiam dormir,
alguém pode tirar o passarinho da minha garganta?
ele vai morrer se continuar aqui, engaiolado,
Oh santo Deus, o que tem habitado no meu coração?
Todas as suas lagrimas devem sessar agora, caro irmãozinho,
deixe-me calar a sua dor, segura-la com as pontas dos meus dedos,
e no final das contas, agradecerás a mim, o homem de carne,
por tirar esse sorriso mentiroso do teu rosto!
Sempre que não nos resta outra opção ,a não ser, acreditar em nós mesmos; descobrimos tantas coisas boas que somos capazes de realizar.
Difícil acreditar que em tudo tem-se algo de bom!
Mas tem. É só olhar com mais um pouquinho de atenção, no que você anda vendo, mas, não olhando.
Capitalismo por egoísmo.
Confesso. É realmente hipócrita da minha ou de qualquer outra parte, negar a importância
do dinheiro para se estabelecer conforto de vida nessa sociedade. Mas acompanhe se quiser, minha reflexão: Embora seja normal ver, é bastante estranho andar pelas ruas e se deparar com andarilhos, mendigos, clamando por sobrevivência em uma biosfera tão rica e bela. Sem necessidade, impomos fronteiras para a felicidade. Algumas noites, paro para refletir sobre qual foi/é a necessidade da criação de uma moeda de troca. Qual seria o problema de progredirmos a tecnologia exatamente como hoje, porém o pagamento como sendo a felicidade no sorriso do próximo? Será que a raça humana foi concebida com uma falha genética, onde o próximo passo da evolução consiste em excluir aquele que não foi capaz de acompanhar a imposição supérflua?É o que parece. No Paleolítico não haviam mendigos. Não haviam desigualdades sociais. Começo a pensar que evolução é simplesmente ponto de vista. Esgotar, poluir, é avanço? O homem vem fazendo a terra chorar petróleo. Estamos prestes a velá-la. A causa da morte: Hemorragia no Ecossistema. Não se engane, o amor foi extinto. A solidariedade XXI é o álibi para escapar do inferno, é medo. Hoje, nada mais é grátis. A religião vem sendo a muleta dos aleijados de amor próprio. O humano é tão fraco, que deixou a cria (dinheiro) dominar o criador ( nós).
Façamos agora um paralelo: lixeiro, policial e médico. Quer rir? Basta levantar alguns dados. O Sr. Lixeiro, levanta quando o sol ainda está escondido. Passa dia, tarde e noite recolhendo a lixarada de todos, sem distinção.
O Sr. Policial, levanta quando o sol ainda está escondido, ou, as vezes nem levanta pois já está acordado, alerta. Assegura a população, combate o crime.
O Sr. Médico, levanta antes ou depois do sol aparecer. Tem uma jornada amena de trabalho diário. Seu grande esforço é apenas intelectual.
Agora, pergunte a um estudante seu sonho de carreira. Pronto, é hora de rir. Ouça "medicina" até seus tímpanos sangrarem. Falsos moralistas vão justificar a escolha: "Não é só pelo dinheiro, quero ajudar as pessoas." Catar o lixo e prender bandido também é forma de ajuda, mas isto você não quer de jeito nenhum. Ou seja, é só pelo dinheiro e conforto sim.Ajuda? Paz de espírito. Felizes são os hippies, deveriam se chamar happy's, pois é incrível sua capacidade de estampar sorriso sem um furado no bolso. A sociedade perdida que faça oque bem quiser, só sei que, até onde estudei biologia, o ser humano necessita de célula para viver, não celulose.
