Estamos Felizes
Ás vezes o melhor há fazer é olhar as coisas de fora da 'caixa'...Pois quando estamos dentro, as atitudes tomadas podem não ser convenientes. Pois ficamos presos a sentimentos mal resolvidos.
E quando saímos da 'caixa' podemos enxergar com clareza, tudo o que nos prende e que nos levaria ao fracasso.
Eu tenho ciúmes e gosto. Você tem ciúmes e gosta. E não somos nada. Estamos brincando de amor? Você me pede para sair, ir embora, aproveitar o auge das minhas vinte e uma primaveras e eu insisto em ficar. E aí você gosta que eu fique. Esperança. Acho que é isso que me faz respirar e esperar todos os dias. Por você. Por nós dois. Por um encontro - aqui ou aí (principalmente). E o destino? Não sei o que ele me reserva.
Dizem que quando não conseguimos dormir, é porque estamos acordados nos sonhos de outra pessoa. Ok , alguém pode parar de sonhar comigo que eu quero dormir!
E quando estamos tremendo, com febre, com frio, percebemos o que estamos sentido, ligamos o reprodutor de áudio que é mais um mecanismos para nos prendermos em nossas mágoas do que um simples IPod ou aparelho similar, e quando a gente se apaixona não quer nem saber, ou não queremos enxergar, o que daria no mesmo, já que ficamos cegos e surdos, devaneios e pensamentos paralelos ficam rodando sua cabeça, enquanto a música trata de fazer você pensar cada vez mais se sim ou não, mas ela adora um se, e msm que se a chuva passe e o tempo abra, quem sabe, se eu sendo o sol, já estarei brilhando para outra janela. É ai que as musicas fazem sentido.
Por que será que quando estamos com quem amamos uma hora parece um minuto, e com quem não suportamos um minuto parece uma hora ?
Enquanto estamos vivos neste mundo, estamos aprendendo a dramatizar a novela da vida como autênticos atores.
... estamos todos no aprendizado de nós mesmos... porém somos poucos os que tem consciência de si mesmos e dos próprios atos, por isso ao evoluirmos passamos pelo processo e esse processo é desconfortável... mas o que importa é transcender, como pessoa, emancipar como mulher, ser justa como mãe e grata como filha
Migalhas da Moral
Estamos vivendo o fim do mundo?
Se estamos vivendo o fim?
Acredito que a todo o momento.
A todo momento algo se vai,
O fim chega para todos, entretanto,
Por que o fim da moral?
Por que o fim dos valores?
Por que o fim de algo que se perpetua?
O fim de geração a geração...
O fim pouco a pouco, gradativo, a prestação, em gotas...
O pai exige do filho...
O filho não exige do filho...
O avô não exige do neto...
E quando tem o seu filho...
O neto não perpetua os valores...
Aliás, neste ponto pouco valem...
Será efeito do tempo?
Serão as migalhas da moral que recebemos,
Fruto da conveniência das gerações passadas?
As incógnitas das equações dos tempos,
Que foram descobertas sem a ajuda de Báscara ou Tales,
Será uma questão matemática a moral?
Será o tempo realmente uma variável, flexível e não constante?
E os valores onde ficam?
Perdem-se quando passados adiante?
Por quê? Se quem conta um conto acrescenta um ponto,
Que pontos não são acrescentados a moral e aos valores?
Serão os pontos invisíveis, ou cegos estamos, ou míopes?
Miopia moral? Será este o diagnóstico?
E se for, a quem procurar?
O oftalmo, o psicólogo, o psicanalista, o matemático?
Os gregos é que não, pois neste momento desejo um pouco de moral,
mas, não sei se as escolas de Platão, Aristóteles e Sócrates,
ainda poderão entender as equações de Keynes,
Economia, ah não... miopia já me basta..
Na miopia ver pouca moral já é demais!
Não quero pensar em pouco dinheiro, já me basta viver.
Marcelo ULisses
O desistir nos faz querer trilhar caminhos opostos ao que estamos/estávamos, nos faz querer esquecer quase que forçadamente os sonhos passados, um esquecer posto atrás de uma máscara bem trabalhada. Existe sim o esquecimento verdadeiro, disto só tenho a dizer que vem de algo que era inverdadeiro.
Temos ordem divina para mudar a natureza material. Será que estamos avaliando para onde as nossas transformações estão nos levando?
"O amor pode machucar. A dor de amar faz doer para sabermos que estamos vivos. Sem amor, vivemos anestesiados e apenas sobrevivemos." Luiza Gosuen
Quando fazemos algo com a desculpa da loucura, estamos a fazer algo imbuídos da sabedoria dos deuses.
A poesia mudou senhores, uma nova escola nasceu. Estamos no tempo dos poemas que cabem em bilhetes de bolso.
Tem aquele dia em que estamos desassossegados, é nestes dias que as poesias borbulham dentro da gente. É como se encontrássemos pela primeira vez a mulher da vida da gente. Não só uma, todas elas juntas. É o encontro com a mãe, com filha, com a mulher amada, com a amiga que ocupa lugar especial. Nestes dias não conseguimos fazer nada. Queremos um sorriso, daquela pessoa inusitada no bar quase cheio. Queremos um abraço apertado, daqueles que fazem a gente escrever uma obra prima. Sou daqueles poetas que alegram-se por nunca ter faltado inspiração. Mas eu tenho medo. Tenho medo que as poesias sequem. Tenho medo que o grande prazer que ganho todo dia se perca na serenidade dum dia desses.
Nós não estamos no século dezoito, mas meu pedido de casamento foi com direito a pedido feito aos pais, joelhos dobrados e anel brilhante. Eu estava radiante. Foi tudo planejado e não houve surpresas. Eu não gosto de surpresas.
Estamos no fim, dizer que esta no fim não quer dizer que estamos chegando, nem sei o que quero ainda, nem sei se ainda eu quero o que queria, sou complicada, um conto de fada queria viver, fadas não existem, ou melhor, não queria existir.
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