Essa e minha Mae
“Minha mãe me obrigava a ir aos shows de Britney Spears quando eu era criança. Eu dizia: ‘Não, eu não quero’”, contou. “Mas ela respondia: ‘Se você quer cantar, você precisa ver outras cantoras.” (Jane Magazine, 30/03/2007)
Em quem tempo nos estamos vivendo?
Será que tudo que eu aprendi com a minha mãe não me crve mais?
A sociedade esta hipócrita.
Hoje nos somos jovens amanha não seremos mais.
Vamos aproveitar o agora.
Não importa o que os outros dizem você deve mostrar quem é e para que veio?
Vamos poupar agua, não jogar o lixo nas ruas.
No futuro o que nos deixaremos para os nossos filhos.
Devemos nos comportar aonde chegamos sabendo entrar e sair.
e ai você se adequa em qual?
...
Sentei em uma varanda, em um dia de verão, bebendo chá gelado enquanto visitava minha mãe. "Nunca esqueça de suas amigas" ela falou, mexendo nos cubos de gelo em seu copo. "Não importa o quanto você ame o seu marido, você ainda precisará de suas amigas." "Lembre-se de ir, sair e fazer coisas com elas, hoje e sempre. E lembre-se que amigas também podem ser como irmãs"
Minha mãe ao me dar à luz, você se fez presente.
Antes mesmo dos meus primeiros passos,
Eu te descobri, mas não te entendi.
Aprendi a andar e comecei a correr.
Havia um mundo a ser descoberto.
Foi ai então que eu comecei a te entender, e então brincamos muito...
Você esta sempre comigo, por onde quer que eu vá.
Caminhamos sempre juntos, lado a lado, às vezes você vai à frente, outras vezes você me segue...
Na escuridão não te vejo, você desaparece no breu, então sinto que nesse momento somos únicos...
Estou cansada desse entra e sai na minha vida, tamanha balbúrdia, parece até o estilo mãe Joana ou até mesmo Tim Maia “vale tudo!” Não sou do tipo que segura as pessoas, não gosto disso, acho que incomoda, mas se as deixo confortáveis elas logo partem. Já alimentei meu lado individualista, até porque no fim, Tim Maia está certo, você só precisa de sossego.
Tenho saudades de quando eu achava que meu dever de casa era difícil. De quando minha mãe não me deixava tomar sorvete, porque dizia que eu ia ficar gripada. De quando eu batia de porta em porta, pra tocar a campainha e sair correndo. De quando “polícia e ladrão” era só uma brincadeira, e não uma rotina que se vê na tv. De quando eu tinha medo de me mudar de colégio, mas fazia amigos no primeiro dia de aula. De sair correndo e gritando por aí, sem me taxarem de doida. Dos meus amores fáceis, e das amizades duradouras. Sinto saudades de um tempo que não volta, mas que a minha memória não deixa de lembrar.
" Maria a mãe de Jesus Cristo é minha mãe também. Foi dEla que recebi carinhos, zelo, amor, e bênçaos. Foi Ela quem fez minha farda e me matriculou na escola de Deus".
Esses dias estão sendo tão duros, acordo sem sono na madrugada, pensando na minha mãe. Então, coloco uma música e pego uma foto, só choro.
Sei que ainda vai levar um tempo para que a minha vida possa voltar a rotina porque neste momento eu não sinto prazer em nada. Só queria poder ter me despedido melhor, queria pega-la e sair pela cidade, parar a beira do rio olhar a água, conversar sobre todos os assuntos possíveis, viajar, rever a família juntos, porém, a minha rotina de vida nos distanciou.
- Nem sempre temos que esperar um tempo, porque ele pode não vir - isso é verdade, as coisas acontecem tão rápido e quando paramos já não temos o tempo.
Queria chegar novamente na casa da minha mãe, ouvir-la me chamar de "meu filho" e me chamar pra sentar "vem tomar café", conversar como sempre fazíamos, só mais uma oração de joelhos dobrados a tardinha como todos os dias ela fazia.
As lembranças que tenho de minha mãe são as melhores que um filho poderia ter, mas eu queria não ter apenas lembranças e fotos, queria poder dizer a ela da sua importância na minha vida, dizer que as suas palavras faziam a diferença nas minhas decisões, eu só mantive a linha correta porque ela me ensinou a ser correto.
Se todo filho tivesse uma segunda oportunidade de rever a sua mãe ele aproveitaria cada segundo com ela, porque a dor de não te-la é algo inexplicável.
Abrace, beije, viva como se fosse o seu último dia de vida, a gente sempre pensa que poderia ter feito muito mais para agradece-la por tudo.
De repente ela já não estava mais com a gente.
E o que diminui a dor é saber que ela esta com o Deus e eu tenho certeza que estará melhor do que nos, onde não ha pranto nem ranger de dentes.
Eu poderia passar todo o tempo aqui falando sobre minha mãe, isso porque eu me orgulho da mãe que tive, ela é minha heroína meu exemplo de fé, de força, de perseverança.
As suas orações foram o que me mantiveram vivo, pois a oração de um justo vale muito em seus efeitos e ela nunca desistiu de mim, eu sei.
Mãe, me orgulho de ter tido você ao meu lado.
Dores ficarão pra trás,
Felicidades não sairão da minha cabeça.
A dor do tapa de uma mãe
Não há criança que não esqueça.
Então vivo sem medo do meu passado me derrubar,
Vivo para viver e não para ganhar.
Vou ao encontro do amor
Sempre seguindo minhas vontades,
Pois sei que não há dor
Que exista de verdade.
Mãe...minha mãezinha
Quando me olho no espelho vejo o retrato dela, aquela que me deu a vida, e sinto tanto orgulho, tanto amor.
Minha mãe é o meu refúgio, o meu dengo, o meu chão,sem ela eu seria simplismente um fracasso de pessoa.
Tudo o que faço é por ela, apesar de não ser a melhor filha do mundo, de magoá-la mesmo sem querer. Sei de tudo o que ela já passou nessa vida, de suas perdas, sofrimentos, dos ganhos e alegrias.
Tudo o que quero é vê-la feliz, quero que ela sinta orgulho de seus flhos eo principal: quero ela do meu lado pra sempre, até chegar o momento do sempre acabar!
Minha mãe teve seis filhas seguidas. Quando já eram meninas crescidas, traziam problemas porque queriam preparar o almoço junto com ela que tinha muito pouco tempo para isto. Para que não incomodassem, ela organizou toda uma "cozinha" na rua e as meninas faziam sua "comidinha", com terra, folhas e gravetos.
Só amo duas coisas nessa vida: minha mãe e meu time de futebol. Amo minha mãe porque ela me deu a vida. Amo o meu time porque ele faz a minha vida valer a pena.
Deus, eu, minha mãe, família, amigos de verdade, arte, profissão, dinheiro. O problema está quando a gente inverte esses valores. Aí, sim, encontramos o perigo.
Estigma
Daqui, parto só, para as sobras que me aguardam algures.
Aceita minha despedida pobre Mãe,
Não mais verás a face algoz de teu intruso uterino,
Não mais penarás nos degraus da Santa Morada, onde,
De estômago fraco, concebeste-me a embriaguez,
Que por muitas e muitas eras, fizeste-me crer a ilusão.
E me fui inteiro fiel às tuas pragmáticas salabórdias.
Grande besta é o que fui, ainda que menos malogrado, porque cego.
Mas eu te peço, aceita meu insólito adeus,
Garanto-te, minha Mãe, será o último, e o último há de ser.
Cansei-me das indulgências, e das lágrimas derramadas
Por Madalenas inexistentes.
Hoje dou a face às pedradas, pagarei pelos cuspes não dados,
E cantarei os ensinamentos de Blake na terra da posteridade.
Benditos sejam os sacrossantos Provérbios do Inferno,
E amaldiçoados os que não os creem, pois estes são tão lineares
Quanto a própria existência imunda.
A LIÇÃO DE MARNO
Aos doze anos de idade fui com minha mãe visitar o tio Marno, ao qual dedicava muita afeição.
Marno era destes, que no segundo ano primário abandonou a escola, achando que a professora só o fazia perder tempo. Ao falecer em 1988, conhecia pelo menos oito idiomas, falava quatro e era consultor de mecânica, física, música, pintura e quase todo o conhecimento humano possível para uma só cabeça captar.
Naquela visita, íamos conhecer a máquina que ele inventara, para uma indústria de velas. Ela era alimentada com os ingredientes num extremo; no meio entrava água para a refrigeração e as velas saiam prontas na outra ponta, com extrema rapidez.
Elogiei a invenção e o Marno me disse que tivera pouco tempo para fazê-la e por isto não pudera concluir a etapa de empacotamento automático. Era demais para um adolescente! Não resisti e exclamei: "Tio, queria ser como você e inventar as coisas. Como você faz?"
Em sua inesgotável paciência ele me explicou: "É fácil, você começa com uma idéia simples, como por exemplo: - De que se compõe uma vela? Após saber seus ingredientes, e como fundi-los, sua primeira reação será a de inventar uma forma, que lhe dará a modelagem da vela, com um cordão no centro como pavio. Seu passo seguinte será tentar fazer a forma resfriar, para solidificar os componentes fundidos. Se o produto final estiver bom, você certamente quererá fazer várias velas de uma só vez. Próximo passo? Idealizar uma forma que faça mais velas. Depois um processo de resfriamento mais rápido. Melhorando a idéia, você irá descobrir um processo integrado de fundir os componentes e a forma de interligar os diversos processos. Aos poucos, amadurece-se o projeto, acrescentando-lhe melhores idéias Daí se parte para as consultas aos manuais técnicos, aos cálculos e eis você com a sua máquina, talvez melhor que a minha".
Contra argumentei: "Parece fácil, mas requer muito estudo antes se tentar fazer uma coisa destas, não?"
A resposta: " O estudo é uma conseqüência da busca ao aperfeiçoamento e por isto mesmo, fácil de ser dirigido no sentido certo. O maior problema que você terá que enfrentar é o medo, que quase sempre nos impede de tentarmos achar alguma solução, para os nossos problemas.
Entendi, mas levei alguns anos, para compreender o que ele realmente me ensinara.
Na faculdade de medicina, fui obrigado a usar esta técnica, mas creio, que apenas uma parte dos professores da escola, sabiam que estavam ensinando o método científico, com suas etapas e conclusões. Faziam suas aulas intuitivamente, sem despertar nos alunos, o raciocínio mais óbvio que se podia concluir: “Ser médico é aplicar constantemente um método, o mesmo, que se aplica para encontrarmos a solução de qualquer problema, que possamos achar”.
Este óbvio “Marniano" vem nos mostrar uma porção de contradições que, se quisermos, poderemos identificar em nosso dia a dia. Na educação, por exemplo, somos levados a estudar, sem entendermos que não estamos sendo castigados e que isto é tão bom, como brincar, por exemplo.
Não tornaram o nosso objetivo claro. Ficamos boiando à deriva, até‚ que algum salva-vidas surja e nos coloque numa profissão, onde nem sempre o objetivo é claro, salutar, ou realizador.
Com medo de errarmos, sermos reprovados e marginalizados, muitas vezes sequer tentamos, para não termos que assumir nossos “fracassos”. Comemos do pasto ralo, com medo de não gostarmos de brioches.
Viramos "comportados cidadãos", exemplos da comunidade! E a nossa criatividade? A inibimos cada dia mais, para não assumirmos responsabilidades. "Hoje se compra quase tudo pronto, para que esquentarmos a cabeça?", este ‚ o nosso lema.
Em todos os ramos de negócios, esta regra não é exceção. Via de regra prefere-se comprar pronto fora, do que estimular pessoas a uma troca de idéias, para achar uma solução. O medo ronda a decisão.
Se somos capazes, por exemplo, de fazer uma máquina que fabrique duzentas velas por dia, que fantasma poderá nos assustar, se hoje quisermos fazer dois milhões? Na prática, um assusta: o medo de crescer e se tornar vulnerável.
Isto tem um nome: insegurança. Tem a ver com a falta de crescimento interno. Tem a ver com os diversos "cuidado menino, não se arrisque, não vá errar", que tanto levaram a crer no perigo sempre eminente e levou ao ser muito cauteloso. Tão cautelosos a ponto de parar e ser esmagado pelos caminhantes em avanços e recuos; estes a imensa e esmagadora maioria tentando acertar e acertam.
O Marno estava certo: "fazer é fácil; difícil ‚é crermos que somos capazes de fazê-lo".
Vejo profissionais com elevado potencial, se transformarem em "vaquinhas de presépio", a troco de salários minguados, para sentirem-se seguros. Pelo menos até‚ que seus "donos" descubram sua ineficiência para evoluir.
Conversei estes dias com um empresário, que me disse ser concordante com um pensador que lera há algum tempo e que dizia que, procurar demais confunde. Novamente o medo se torna estampado. A procura‚ o meio de se conseguir um aperfeiçoamento, nem é tentado.
Tenho certeza de que se formos capazes de entendermos que todo o conhecimento humano, só foi obtido, depois de várias tentativas de erros, veremos que errar é a forma mais comum de aprendizado.
Quem conhece esta verdade insofismável, pode se considerar muitos anos à frente, de noventa por cento da população. No mínimo!
Quem a coloca em prática, tem uma chance enorme de acertar, pois eliminou a possibilidade de errar, por estar por estar certo de que o erro não é limitante, mas oportunidade para rever e crescer.
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