Esqueceu de Mim
O Eu De Mim
A inteligência não é para o eu de mim mesma. Tenho a minha própria maneira de ver as coisas... Pessoas acusam-me de ser intelectual, o que não é verdade. Quem sou eu para po¬der ter esse título, nem tenho estofo e, muito menos, cátedra para isso.
Eu sou eu mesma, penso pela minha própria cabeça, escrevo para o meu povo brasileiro, abro o meu coração, que¬rendo que meu povo leia os meus escritos, mesmo quando o assunto não é muito agradável.
Esse é o eu de mim, mesmo que a maioria das pessoas pensem ao contrário.
Mas, ao olhar, à minha volta, vejo pessoas que não con¬seguem pensar com suas próprias cabeças, chegar a conclu¬sões sobre os assuntos, precisando de um aval, de uma opi¬nião de outro ou de outros, para então, emitir a sua.
Lembro-me da minha infância, desde bem cedo, nunca ninguém me obrigou a fazer o que eu não queria. Sempre tive quereres e sempre tive amor próprio.
Há pessoas, que chamam isso de egoísmo, eu costumo chamar de gostar do eu de mim em primeiro lugar.
Mas essa necessidade, que tenho de escrever, muitas ve¬zes, escritas contrárias ao gosto da maioria, não é que eu seja do contra, mas, simplesmente, porque fui acostumada a pen¬sar desde criança. Eu pensava e concluía sozinha... Nada para mim veio mastigado. Tive que romper amarras e pular muros.
Assim é o eu de mim, meu modo de ser, que tem neces¬sidade de expor o que pensa, gostem ou não, da minha escrita.
Tenho encontrado grandes donos da verdade, em mi¬nhas andanças pela vida. Aqueles que não admitem que os contradigam ou sequer levantam a hipótese de que possam estar errados. Poucos são os que aceitam suas falhas, suas fal¬tas, seus erros e voltam atrás. Poucos, muito poucos, são, na verdade, os cordatos e bonzinhos, que tentam passar aos ou¬tros a imagem, que fazem de si próprios.
Mas, como já disse, o eu de mim é mais forte do que eu mesma... Muitas vezes, acabo ficando com litros de amargor, acumulados em minhas veias, porque não falei o que desejava ter falado.
Aí é que entra a minha escrita. A escrita, por mais con¬tundente que seja, não machuca como as palavras ditas. Pre¬firo escrever, a falar, porque sei o quanto posso ser afiada e cortante quando falo.
Desejei, muitas vezes, ser de outro jeito. Pensar menos, ouvir mais, concordar mais e aceitar mais...
Mas, aí, não seria o Eu de Mim. E eu não seria eu mesma
Marilina Baccarat escritora brasileira
A Poesia em mim tem dois nomes "amor e saudade".
O amor é imenso, e contagia a quem me ouvir falar.
A saudade é gigante, e aumenta só de lembrar.
O amor me define e a saudade, ah... a saudade tem nome...
Tem cheiro de victória secret e de um abraço que só ela sabia dar.
Romantismo fugiu de mim, já não há filmes, rosas ou ursinhos perfumados. Tenho meu coração aberto, acabou de ser rasgado.
"Foi te deixando voar que aprendi a me amar...
Foi te deixando voltar que aprendi a fazer-me feliz...
Foi abandonando velhas fórmulas que aprendi a ser dona de mim!"
✫Haredita Angel
O amor verdadeiro existe, só que preferia na conhecê-lo, tudo mudou, tudo ficou e nada restou de mim!
Então Venha e não se demore
E quando chegar,
Não tenha pressa pra voltar.
Apenas... Olhe além do que os olhos possam ver,
E guarde pra você...
Aquilo que de bom encontrar.
E se levar algo do que viu,
Saberas a hora de voltar,
E se no abraço sentir,
Aquilo que te fez suavemente sorrir,
Não precisará explicar.
Leve um pouco,
Leve o necessário.
Deixe um pouco,
Deixe o que for melhor.
Só assim, sem demora
Antes mesmo que se finda a hora,
Entenderá agora
Porque do certo tempo
Que tudo tem um momento
E o porque do pensamento.
8- Não Se Perca de Mim
Não se perca de mim, meu anjo azul
Por que te amo...!
Na certeza desse encontro
Nosso amor se ressume
Na essência de querer sempre MAIS...!
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