Espiritismo
“O espiritismo nega todo o catolicismo: a divindade e a messianidade de Cristo, a Redenção, o perdão dos pecados, a Eucaristia, a Ressurreição, o Papado etc. O espiritismo é, essencialmente, anticatólico. Os líderes do Espiritismo ao fazerem propaganda do espiritismo-cristão pretendem simplesmente enganar o povo por sem-vergonhice, ou fanatismo absurdo.”
“Deus diz na Bíblia que ABOMINA a pretensão do espiritismo: ‘Quando entrares na terra que Iahweh, Deus, te dará, não aprendas a imitar as abominações daqueles povos. Que em teu meio não se encontre alguém (...) que faça pressagio, oráculo, adivinhação ou magia, ou que pratique encantamentos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou que evoque os mortos, pois quem pratica essas coisas é abominável a Iahweh, e é por causa dessas abominações que Iahweh, teu Deus, os desalojará diante de ti’ (Dt 18,11s).”
" Queridos filhos, irmãos em alma. O Espiritismo em seu tríplice aspecto,nos devolve o Cristo esclarecendo e consolando nossas mentes e corações, mas jamais ele socorrerá com as tuas santas palavras sem antes ministrar o remédio do amor para as feridas, que de antemão rogam cuidados e atenção. Recordemos "Mesmo que sejamos um címbalo,sem amor nada seremos."
O espiritismo diz que após a morte iremos para o umbral pagar (ser torturado) por nossas ações. Se for verdade, quero aproveitar meus últimos dias no paraíso sem condenar a alma.
O Espiritismo não proíbe nada e não tem a pretensão de corrigir ninguém.
Os postulados te ajuda a ser melhor?
Guarde para si.
O Espiritismo não condena, crenças, filosofias e práticas diversas...
Quem realmente o conhece, entende e respeita sem exigir...
Para o espiritismo tudo é espirito,para criativismo tudo é fato vindo a meio ao seu criador,para ciencia tudo é um fator cientifico de conciencia e para fé tudo é questão creeê pra veê assim a razao identifica suas formas em seus modos de conviver sua presença no que aliança as determinaçoes contidas nos proprios principios entõa então o amor que lhe fez antes de qualquer invenção.
Para o espiritismo tudo é espirito,para criativismo tudo é fato vindo a meio ao seu criador,para ciencia tudo é um fator cientifico de consciencia e para fé tudo é questão cree (para=pra)-pra vee assim a razao identifica suas formas em seus modos de conviver sua presença no que aliança as determinaçoes contidas nos proprios principios entõa então o amor que lhe fez antes de qualquer invenção.
Para el espíritu espiritismo es todo, todo es hecho para criativismo sido de su creador, porque todo es una ciencia de la conciencia y el factor científico (residual) para todos es una cuestión de fe cree vee lo que la razón de su identifica las formas en sus modos de vida que su presencia en las determinaciones de la alianza propios principios contenidos en la entonces canta el amor que usted hizo antes de que cualquier invención.
O que é interessante no Espiritismo, é que é possível tratar de quaisquer assuntos, que não só de religião.
Quando a Voz do Espiritismo se Perde Onde Nunca Deveria ter Saído. Parte I.
Há algo de silenciosamente grave acontecendo no Movimento Espírita contemporâneo. Uma displicência suave, quase imperceptível, mas devastadora: falar em nome do Espiritismo sem conhecer a base das bases da Obra Codificada; viver sob o rótulo espírita sustentando princípios que não pertencem ao seu corpo doutrinário; importar concepções veneráveis de outras tradições que respeitamos profundamente mas que não compõem o edifício proposto por Allan Kardec.
É nesse ponto que a frase atribuída a Léon Denis “O Espiritismo não é a religião do futuro, mas será o futuro das religiões” revela sua real grandeza e, paradoxalmente, a advertência que muitos não percebem.
A advertência velada na frase de Léon Denis.
Denis não afirmou que o Espiritismo será o triunfo de uma nova crença sobre as outras, nem que substituirá formas milenares de experiência religiosa. Ele fala de futuro, não de supremacia; de integração, não de dominação.
Seu entendimento era que, com o avanço da razão e da sensibilidade, as religiões naturalmente absorveriam princípios como a imortalidade em progresso, a reencarnação, a comunicabilidade dos Espíritos e a causalidade moral.
Mas Denis parte de um pressuposto inegociável:
_ Que o Espiritismo permaneça fiel a si mesmo.
_ Que mantenha sua pureza metodológica, sua ética investigativa, sua racionalidade moral e filosófica.
Sem isso, o que poderia ser o futuro das religiões tornar-se-á, ironicamente, um campo confuso onde o Espiritismo se dilui em sincretismos, rituais, misticismos e práticas que nada têm a ver com sua proposta original.
A displicência que abre feridas silenciosas.
Há uma tendência preocupante e crescente de falar em nome da Doutrina Espírita usando conceitos que não são espíritas:
_ Práticas ritualísticas,
_ Elementos mágicos,
_ Crenças fatalistas,
_ Espiritualidades intuitivas não verificadas,
_ Sincretismos que obscurecem,
_ e discursos emocionais que não se sustentam na Codificação.
Essa mistura, ainda que bem-intencionada, produz um falso verniz de Espiritismo que seduz, mas não educa; conforta, mas não ilumina; empolga, mas não esclarece.
É exatamente o oposto do que Kardec legou.
E aqui reside o núcleo do problema:
_ Sem o estudo sério, a obra espírita perde identidade.
_ Sem rigor, perde autoridade moral.
_ Sem fidelidade ao método, perde a capacidade de contribuir para o futuro das religiões justamente o alerta de Denis.
O Movimento Espírita entre o avanço e o retrocesso.
Se não atentarmos para a fidelidade doutrinária, o que Denis viu como um movimento de síntese universal poderá tornar-se uma fragmentação interior.
Se o Espiritismo pretende auxiliar outras religiões a se libertarem de dogmas e equívocos, como poderá fazê-lo se ele próprio começar a carregar dogmas novos, rituais novos, crenças antigas recicladas e práticas que a Codificação nunca legitimou?
O risco é evidente:
_ O futuro das religiões não absorverá o Espiritismo.
_ Será o Espiritismo que absorverá acréscimos indevidos, esvaziando-se até tornar-se irreconhecível perante sua própria gênese.
E aqui, cabe a frase que precisa ser dita com toda a gravidade necessária:
– Os fins não justificam os meios.
A Doutrina não precisa se enfeitar com o que não lhe pertence para tocar corações. Seu brilho é próprio.
Chamado à acuidade e ao compromisso moral.
A seriedade da Doutrina não está na rigidez, mas na honestidade intelectual.
Está na coragem de dizer:
_ “Não sei.”
_ “Não pertence ao Espiritismo.”
_ “Respeito, mas não adoto.”
O verdadeiro seguidor da Codificação não teme parecer menos espiritual aos olhos dos outros.
Ele teme, isto sim, comprometer uma Obra que não lhe pertence.
É esse senso de responsabilidade que falta e que precisamos reacender.
Porque falar em nome do Espiritismo é ato ético.
E viver como espírita é ato de lucidez profunda.
Que cada palavra nossa em nome da Doutrina seja uma ponte, não um desvio; uma luz, não um adorno; uma precisão, nunca um improviso.
O Espiritismo não se impõe - esclarece.
Não subjulga — liberta.
Não mistura — integra.
E para integrar, precisa antes permanecer fiel à sua identidade.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Se Deus pudesse mostrar, no espelho do quarto de quem pratica o espiritismo, aqueles que consultam como mortos, veriam os demônios pedindo as suas almas para virem para o outro lado da vida.
Preguei a verdade contra o catolicismo e o espiritismo, porque eles ainda não conhecem o poder do cristianismo.
A geração daqueles que seguem o espiritismo está tão atrasada quanto a atiude de Adão quando ele chegou atrasado, vendo a sua esposa, Eva, dando ouvidos ao maior retardado na terra, Satanás.
Antes mesmo de existirem o espiritismo e o catolicismo, as palavras, os pensamentos e as ações dos fariseus e saduceus foram reprovados por Jesus, porque eram contrários à doutrina da verdade, da santidade e da salvação de Deus.
A diferença entre o Espiritismo e o Cristianismo: para ser espírita o seu espírito precisa passar pela morte, a reencarnação, e para se tornar cristã, a sua alma precisa passar pela ressurreição da vida.
Os filhos dos filhos daqueles que acreditarem no alto espiritismo estão cada vez mais baixos na fé, à espera de desterros e misérias e infortúnios em família, onde ninguém saber viver a verdadeira felicidade.
