Escrita

Cerca de 2736 frases e pensamentos: Escrita

Eu imaginava que nos dias que eu estivesse com mais dor, seria os dias que eu mais escreveria. Não escreveria simples palavras, mas sim, lindas histórias. Histórias que as pessoas pudessem se identificar, que pudessem ajudá-las. Mas não. Nos dias que eu mais tenho dor, são os dias que as palavras me fogem, me restando apenas a dor e as lágrimas. Eu queria saber escrever. Não pequenos textos carregados de frases clichês, nem poesias melosas demais, não. Eu queria saber escrever, transcrever, desenhar palavras. Queria saber colocar sentimentos em uma folha, sabe o que eu quero dizer? Queria me mostrar nas letras ou me esconder nas palavras, fazer um livro pelo prazer da escrita. Criar, emocionar, viver a escrita. Sim, eu queria muito.

Inserida por xlucvvs

Escrever é um ato de liberdade.

Inserida por iti

O ATO DE LER O MUNDO NAS ENTRELINHAS

Minhas Considerações


Será que um escritor nasce escritor ou se descobre escritor?

Depois de ler algumas matérias que trazem inúmeras opiniões sobre tal tema, arrisco-me a partilhar algumas informações que considerei mais relevantes, para divulgação no meu Blog e quem sabe oferecer subsídios para outros autores iniciantes, assim como eu.
Acredito sem dúvida que para escrever bem se necessita gostar de ler inúmeros livros, artigos de jornais, poemas, receitas culinárias e outros portadores de textos. Essa é a "conditio sine qua non" para desenvolver uma linguagem própria que venha afetar seu público positivamente de maneira geral.
Mais particularmente optar por diferentes formas de literatura, no meu caso adoro literatura infanto juvenil, adoro criar histórias divertidas sobre o universo da criança e seu envolvimento com o mundo adulto. Onde a criança não é um mero expectador, mas sim e muitas vezes o "ator principal" e que não deveremos perdê-los de vista, suas aspirações e anseios para um mundo melhor. A linguagem fantástica é apaixonante como podemos ver nos diversos escritores que abordaram também os temas infantis em suas histórias.
Outra forma de escrita que me encanta é a poética, as rimas, a descrição dos mais belos ou mais tristes sentimentos humanos, os episódios de desatinos, toda a condição de vida humana. O poeta é um telespectador da vida real ou imaginária que transcreve para as páginas de um livro.
Em um conto de ficção a criação dos personagens, enredos, mensagem que a obra queira retratar poderá ser de forma figurativa ou realista. Enriquecer com detalhes suas descrições dos personagens e circunstâncias de acontecimentos, uma trama bem elaborada o levará a meio caminho andado de sucesso.
Sem dúvida alguma, a imaginação do escritor é um labirinto de idéias, onde pesa toda sua criatividade inata que transporta para as páginas que deseja compor! Sendo assim, não é só a capa do livro que importa, mas todo o seu projeto de criação e elaboração. É uma história bem amarrada! Acredito nisso.

Inserida por BenisseEvangelista

Mestre, o que é mais fácil de escrever, ficção ou realidade?

Ninguém escreve o real meu filho.

Não existe realidade totalmente escrita e toda ficção vira realidade, assim que sai da mente do autor.

Inserida por taekwonmaster

O ato de escrever é um gesto sublime de intelecção divino

Inserida por RandersonFigueiredo

A tinta e o papel são, por vezes, amantes apaixonados, muitas vezes, irmão e irmã e, ocasionalmente, inimigos mortais.

Inserida por pensador

Sou um deserto fazendo monólogos, de braços cruzados brigando com o mundo. Mas as palavras me emancipam!

Inserida por levinaferraz

A caneta também é uma arma que se pode atirar

Inserida por RomuloCarvalho

Vivo a minha vida escrevendo para ti palavras em branco torturadas pelo teu silêncio.

Inserida por Valdirdomiciano

Eu tenho que editar antes de postar, todas as vezes acabo esquecendo, acho mais facil escrever a proprio punho do que digitando.

Inserida por Rebecaassis

Eu escrevo e, escrevo e, escrevo. Eu escrevo até doer os dedos e, queimar minha alma. A sensação de asfixia é grande, é exorbitante. A garganta pigarreia e o corpo desmorona. Eu tento, eu tento, mas eu não consigo libertar minhas dores. De escritora amadora, passei a ser o buda no caminho do nirvana. A minha cabeça pede trégua, meus músculos pedem trégua, meu coração pede trégua. Tudo em mim levanta a bandeira branca, mas só consigo ouvir o sopro do vento lá fora, não tem ninguém para responder. Não tem ninguém com vontade o bastante para fazer com que eu pare com isso. E, eu escrevo e, escrevo e, escrevo, mas o nó continua entalado em mim. Eu escuto músicas reflexivas que me ajudam, naquele dó escravo do piano, eu me sinto um pouco melhor, mas volto a escrever. Não me falta inspiração, me falta dedicação. Me falta ser viva assim fora do papel, fora dos meus textos. Todos os dias a caminho do trabalho, pegando o transporte público, eu me transporto dentro da bolha e, fico lá. Fico lá, observando as pessoas a minha volta, escuto suas conversas, eu rio em silêncio, tiro minhas conclusões e, as vejo partir. E, é assim que me sinto, uma espectadora observando a vida das pessoas, observando o resquício de vida que parte, sem eu me dar conta. A cada dia, um dos meus suspiros leva mais um sopro da minha vida. E, eu continuo a escrever e, escrever, para que assim me sobre alguma coisa. Eu não queria ser lembrada, não queria marcar a vida de ninguém, não queria me tornar passado ou futuro, sempre quis ser presente, quis ser vida, quis ser alegria, quis ser luz, mas acontece que escritores deixam sua marca no mundo. Escritores são lembrados depois de suas mortes, depois de terem vivido suas vidas mesquinhas. E, eles escrevem e, escrevem. E, eu não paro de escrever e; escrever, porque minha vida se tornou um labirinto cheio de caminhos que me carregam de volta para o ponto de partida. De todas as minhas escolhas, nada parecer mudar, nada parece dar certo, nada parece seguir o rumo do mundo. Me arde o peito correr e, perceber que corri em círculos, apenas. Minha cabeça me arrebenta os neurônios. E, eu quero chorar para isso acabar, mas o sofrimento é insistente. Se ao menos alguém lesse meus textos, a dor seria menor, mas não é. E, os meus temores começam a se tornar realidade, porque as coisas nunca mudam. O meu relógio biológico estagnou no tempo e, agora eu me sinto presa. Eu estou presa. E, eu continuo a escrever; eu continuo, porque isso é a única coisa que não acaba, porque é a única coisa em mim que é capaz de mudar o curso natural das coisas.

Inserida por caaamilici

A não-poesia nos versos


Versos as avessas
ao contrário do inverso
as avessas do contrário
versos!

Desconformes
anárquicos
inquietos
postos nos versos das folhas.

Versos parvos
parvos versos
escritos...
Impressos!

Versos
e universos inteiros,
nos poemas - partidos ao meio -
tomados de emoção.

Versos
e segundos inteiros
lançados ao ar,
feito estrelas à imensidão.

Regresso da lua e da pena
alquimia de tinta e papel
versos esculpidos um a um
odisseia num mar de escrevinhação.

vozes
e silêncios inteiros,
acomodados em um súbito rompante
da mais pura inquietação.

Inserida por JotaW

"Longe de qualquer complexidade, um livro variega entre o instruir e o iludir. Nenhuma verdade inevidente, permite uma veracidade fiel a uma escrita. Ler deve ser um hábito e não um preceito" (Almany Sol para Pensador Uol)

Inserida por almanysol

AdOOOro brinc@r, s{}rrir & m€ d!vert!r... PrInCiPaLmEnTe c/o PODER da$ pralavas :)

Inserida por AlineWega

A pulga é um ponto que se libertou da prisão do texto!

Inserida por RobertoAxe

Salvo à literatura

Aprimorar o atributo humano através da literatura é uma atividade de grande valor para o desenvolvimento intelectual. Afinal, desde o início dos tempos a utopia caracteriza o conceito abstrato humano. A ficção no entanto oferece um mar de possibilidades, nos projeta ao infinito.
Tudo em abundância. A literatura nos oferece um mundo extraordinário, nos mostra o caminho para o eldorado. A síntese do pensamento que evolui de um conto a um enredo e pode transformar-se em um conjunto de obras.
Júbilo em demasia. Sob a influência do entusiasmo podemos nos tornar até parte dessa trama, é possível inclusive construir uma nova vida através do imaginário. Os seres humanos têm a necessidade de sonhar, fugir à realidade e emergir a um mundo inventado. Criar uma segunda história, um estado adequado aos desejos num conceito oportuno.
Temos o domínio da literatura, que no entanto, exerce sobre nós um poder incomensurável, não há como negar que a vida torna-se melhor com a possibilidade de uma realidade particular, mesmo que subjetivamente. Afinal, sentimentos pertinentes a amor e vida, figuram o cerne.
Expressar o imaginário é uma qualidade inerente nos seres humanos. Somos capazes de produzir de um opúsculo a uma obra-prima, de um esboço à produções literárias capazes de comover e causar todo tipo de emoção.
Por fim, expresso aqui o incontestável valor da literatura a todo aquele que se encontra imerso a essa vida e que de alguma forma almeja a possibilidade de uma biografia emocionante e cheia de glamour. O subterfúgio de uma realidade vulgar a um ambiente completamente novo, salvo à literatura.

Inserida por Paulo-Santana

E assim muitos de nós vamos:
Escrevendo nossa HISTÓRIA, pulando as LINHAS que Deus terminou como limites, errando nas escritas da aplicação da PALAVRA de Deus, dando TÍTULOS para o que não tem necessidade e ignorando o AUTOR principal da vida.

Inserida por PrincipeAilton

Enxergar além...

Seu eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, eu brincaria novamente com meus amigos e brigaria com eles de novo e, no dia seguinte faríamos as pazes, como se nada tivesse acontecido no dia anterior.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, lucharia meu pé brincando de bola novamente, e ainda assim, seria o dia mais feliz da minha vida.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, aproveitaria melhor meu tempo, interpelando minha vontade de ficar grande logo.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, sertamente escreveria “pudesse” com “c”, “atrás” com “z”, “infância”, com “s” “luxaria” com “ch”, “certamente” com “s”.Porque quando somos crianças,o que importa é o que se sente ,e o que se enxerga ,vai além do que os olhos podem ver.

Inserida por AiramNery

“Por que a mim não escreves? {2}
-
Por que a mim não escreves?
Por que, por que não escreves?
Nesta essência não te inseres?
Sentes que sou-me o nada?

E tal nada não alimenta o que queres?
Queres a vida de forma vasta?

Por que a mim não escreves?
Por quê? Por quê? Por quê?

Tens inspiração em falta?
Que falta somente a mim,
Que dás aos outros, completa,
Como se fossem dignos de ti.

Por que a mim não escreves?
Por que, tais letras, sufocas?

Uma carta como outrora
Sílaba esmagada pelo tempo
Que descreve uma maldita história
Que frágil como uma brisa do vento;

Eu não quero que me escrevas
Como quero… Como quero…
Algo que transforme esta treva
Em teu conto dramático eterno;

Eu não quero que me escrevas
Só quero… Somente quero…
Ser a protagonista que inventas
A sofrer em cada trecho mero.”

Inserida por azmll

“Por que a mim não escreves? {1}
-
Por que a mim não escreves
Se te escreves ao respirares?
Se te respiras então escreves
A cada segundo em que vives
E se não vives tão vorazmente
Escreves à solidão e à tristura
No silêncio que lhe persegue
Em meio ao sono que amargura
Escreves quando pensas
Em alimentares teus vícios
E se escreves para todos eles
Para que o existir seja longínquo
Por que a mim não escreves?
Se não lhe sou tão precipício
Se não lhe causo um sentir abismo
Não me escreves por sentires
Sobre mim o mais puro vazio
Sobre esta lacuna, inda assim
Tu poderias escrever-me
Ou contando-me os teus motivos
Do por quê a mim não escreves.”

Inserida por azmll

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