Escrita
A poesia transborda em minha alma,
Em cada palavra, um novo sentimento,
A cada linha, uma nova história é escrita
Liberdade
São tantas variáveis do que é liberdade,
Afirmações pessoais
Questionamentos que todos fazem
Liberdade é expressar o que sente
Poder optar pelo que deseja
Escolher o seu caminho!
Liberdade é um caminho individual
No fundo, todos temos escolhas diferentes
Construímos a nossa história.
Escrevo na tentativa de curar
Dores que poucos conhecem.
Muitas vezes, não representam nada para quem lê,
Mas quem escreve sente cada letra escrita,
Cada vírgula colocada.
É como se cada palavra fosse um processo delibertação interior.
Escrever é despir tudo o que somos.
Escrevo poesia em muitos momentos, mas principalmente quando preciso gritar.
Minha alma anseia por liberdade.
Em certos momentos, somente a palavra alivia.
É como se fosse um caminho novo, percorro com calma,
Permitindo sentir o caminho, vivenciar o novo.
Que sejamos palavra que acolhe.
Abraço sempre presente,
Olhar que jamais julga,
Presença que preenche,
O coração transbordando positividade.
Que possamos transmitir boas energias,
Transformar caminhos,
Escrever nossa história, mas valorizar o caminho que percorremos em nossa vida.
Antes, escrevia sem parar.
Hoje em dia, escrevo com calma.
Após um escrito terminado, procuro os erros visíveis.
Ainda assim, sinto um pouco de dificuldade, mas, a cada dia, estou buscando melhorar.
Não é somente um texto escrito, é uma alma que se liberta.
Até mesmo as pausas são necessárias para o nosso aprendizado.
Escrever é um processo de construção individual.
São tantas palavras.
Tantos desejos.
Histórias que sonhamos em viver.
Perguntas em busca de respostas.
Falamos tanto sobre compreender o outro,
mas o primeiro passo é buscar entender os próprios pensamentos.
É fácil resolver aquilo que não se conhece direito.
Difícil mesmo é olhar para si.
A mudança começa por dentro.
"Toda essa desesperança
é a minha bênção.
É ela a dor que me torna
imune ao orgulho, simples demais,
profundamente simples."
— UM MILÉSIMO | Dante Locatelli
"Finalmente, é a hora do poema.
Vou sair, levar a caneta para passear,
fazer linhas na folha em branco."
Tanto o escritor quanto o leitor são transportados para um novo mundo — a diferença é que o escritor tem o poder de moldá-lo.
Versos vazios, palavras soltas,
Sem alma, sem coração, sem causas.
Escritos por hábito, pela costume,
Sem paixão, sem fogo, sem destinatário.
Nenhuma gota de amor, nenhuma lágrima,
Apenas letras, apenas rimas.
Sem significado, sem propósito,
Apenas palavras, apenas verso.
Eles não tocam o coração,
Não acordam sentimentos, não despertam.
São apenas sons, apenas ruídos,
Sem vida, sem amor, sem sentido.
Mas ainda assim, são escritos,
Porque é um hábito, porque é um vício.
Sem amor, sem paixão, sem alma,
Apenas palavras, apenas poemas.
Amargo é o gosto que se sente
Quando quando a gente
Não sabe amar.
Amarga é a pessoa
Que um dia veio a me amargurar.
Resistência
Quando me cortaram as mãos
usei a boca para escrever;
Quando me arrancaram os dentes
usei meus pés para escrever;
Quando me arrancaram os pés
usei meus olhos para escrever;
Quando me cegaram
usei meus cabelos
para com eles fazer um pincel
a fim de pintar
o que já não me deixavam mais escrever!
Escrevo como quem rasga a realidade com a ponta da caneta, escapando pelas frestas das entrelinhas antes que o mundo me engula por completo.
Quando não estou escrevendo, eu simplesmente não sei como se escreve. E se não soasse infantil e falsa a pergunta das mais sinceras, eu escolheria um amigo escritor e lhe perguntaria: como é que se escreve?
O último romântico
Sou um poeta romântico,
Em meio ao caos da atualidade
Onde o amor é passageiro,
O falso é verdadeiro
E a desunião é realidade.
Sou um poeta romântico,
Em meio ao estranho século 21
Onde a moda é odiar,
Onde estranho é amar,
Onde lealdade é quase incomum.
Sou um poeta romântico,
Em meio a frieza do mundo
Onde gostar de alguém é ser emocionado,
Onde se apaixonar é errado
Onde o medo de amar é profundo.
Sou apenas um ser qualquer,
Com o dom de se reinventar
Esse é meu lado poético,
Meu eu lírico é discreto
Afinal, ser poeta é ir além do verbo amar.
Forjei minha armadura, uma pluma feita de folhas em branco e o dedo firme sobre uma caneta, prontas para rasgarem a dor do meu silêncio.
Verdadeiros amigos são como cartas não violadas, que estão sempre abertas e que foram escritas para serem lidas um para o outro
"A tela em branco é o único lugar onde me sinto à vontade para ser ouvida, mesmo que ninguém escute."
Do livro - QUASE SANTA
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