Escrevo o que Sinto
Escrevo em papel marche que tanto te amo, sei que está virando clichê palavras de amor, mas faço por querer amar você;
Se escrevo
É porque estou distante
Se estou perto
Vou sussurrar no seu ouvido
Eu te achei escrevendo...
Não me considero um poeta, muito longe disso até porque quando escrevo, nem sempre é o que estou sentindo naquele momento, às vezes são sentimentos que ficaram rodando na minha cabeça, pensamentos e ideias que não se encaixaram mas que, quando passam para o papel, me faz retornar a minha sanidade. Como diz Osho, “Ficar louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são”. Quando escrevo, o que era ruim eu expurgo e o que é bom permanece e fica melhor.
Escrevo quando penso,
porque mais penso quando escrevo.
Escrevo até se não penso,
e se não pensar até que escrevo.
A TODAS AS MÃES
Para homenagear as mães,
Eu escrevo essas poucas linhas
Desejando felicidades
A todas as mamãezinhas
As mães ricas, as mais ou menos,
E também as pobrezinhas,
Por que dentro do seu lar
A mãe é uma rainha.
Ai, se eu pudesse!
Está perto da minha mãezinha.
Neste doze de maio, desejo felicidades
A todas as mães brasileiras
As mães brancas, as negras
E também as estrangeiras.
Para as mães casadas
E também pras mães solteiras...
Peço proteção à mãe do céu
Que do Brasil é padroeira
A todas as mães...
...Que sejam felizes a vida inteira!
Escrevo, pinto, choro, brigo, me arrependo,
amo com a mesma intensidade que odeio
acerto e erro
resumindo sou humano, e é exatamente isso que as não conseguem aceitar!
Eu até escrevo minha história, o problema é que os personagens principais dela não costumam seguir o roteiro que escrevi.
Escrevo
Na segunda-feira, escrevo;
Na terça e quarta, também;
Às vezes escrevo na quinta e
Na sexta quando sinto que convém.
Escrevo nos fins de semana
Nos feriados escrevo quando me apetece;
Em momento de orgulho
No mundo que é só meu
Faço a hora de escrever.
Pasmo sempre quando leio
Admito que não seja eu.
Mas escrevo que importa?
Mais me admira quem não o faz,
Nada sente nada pensa, pois
Nada tem por dizer.
Faço sentir nas palavras
Momentos obscuros de reflexão;
De amor e ódio sou cúmplice;
Hoje entendo o que escrevo, amanhã
Talvez, não.
Que importa então?
Não entendo muito das palavras,
Não sou poetisa
E seria muita audácia
Se a quisesse ser.
Escrevo para derrubar as muralhas do egoísmo odiento
e do orgulho agressivo que mantêm os homens separados.
Acredito que o que escrevo é uma forma de exaltar e defender a dignidade e a cidadania, que nos estão roubado
dia-a-dia, sorrateiramente, impiedosamente.
Sem elas, o que nos restará?
Shakespeare nos responde:
'Dignidade, dignidade, dignidade, roubaram a minha dignidade, a parte imortal de mim mesmo, e o que resta é bestial.'
Tenho manias que me revelam...mania de por reticências em tudo que escrevo...
Talvez seja meu jeito confiante de que tudo possa ter continuidade, que tudo tenha um recomeço...
Me inspiro..escrevo
respiro.. esqueço
falta o ar..
falta emoção
falta acreditar..
em tudo que vejo
e ouço
Não ! não é verdade..
Que todos são cheios de manha..
Trapaça enganação por conta da rejeição..
Que falta de respeito..
Falsidade articulada..
esse é seu nome pessoa solitária
e infeliz.
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