Escrevo o que Sinto
Não escrevo apenas porque gosto. Escrevo porque sou impulsionado a isto, é mais forte do que eu. Neste caso, eu acho que é uma bela derrota.
Toda vez que escrevo, escrevo com a esperança de que minhas palavras cheguem aos seus olhos de uma forma sutil, mas suficientemente intensa para que vejas que meu silêncio quer gritar para você que os meus sonhos estiveram guardados por tanto tempo, justamente para serem realizados com você.
Eu penso sim, e escrevo mais do que falo, é meu jeito de me expressar. Escrevo não só o que vivo, escrevo também sobre o que vejo e me incomoda, posso escrever pra mim ou para você. Não escrevo somente sobre o que tenho vivência direita. Escrevo para quem amo, quem considero ou pra qualquer um que esteja afim de ler.
Tecendo o Amor
Eu escrevo o amor!
Eu teço o amor...
Eu falo no amor!
Pois tecer sonhos de amor,
escrever e falar sobre o amor.
Dá-me sempre a sensação
de que eu sou amada!
Por um amor, escrito,
falado, tecido, sentido,
por alguém que eu amo!
De segunda a sexta eu te vejo
E cada dia te desejo mais
Não tem 1 minuto si quer que eu nao pense em você
Não tem uma noite si quer que eu nao sonhe com você.
Se voce tem algum defeito eu ñ encontrei.
Ou achei,e o tambem achei perfeito
O teu jeito me facina
Não sei nem como me expressar.
Não consigo te ver,e nao querer te abraçar e beijar
Me seguro para isso nao acontecer
E vc se aborrecer.
Uma porque voce nao me ama
E outra porque você acha que eu nao te amo.
Acha que eu sou igual aos outros que te quér
Pelo corpo e nao pelo que você é !
Mais eu nao posso fazer nada se eu nao sei e nem tem como saber se o qui eu estou sentindo é amor ou paixao.
Você vai arranjar a pessoa certa que vai te amar pelo que você é,e nao pelo seu corpo
Porque mais tarde todos ficam velhos
E ninguem é bonito ou bonita para sempre.
Escrevo, porque gosto de escrever
Não quer dizer que estou triste ou radiante de alegria
Escrevo o que vem a cabeça e o coração irradia
São apenas palavras, talvez verdades inconscientes
Escrevo o que sai da mente
Carente, quem sabe!
Coisas que só quem tem um coração pulsante sente
Desejos aflorados de uma alma que pressente
Alma, corpo e coração
De alguém que é louco por gente
Sonhos Prateados
Jamais deixo
as minhas noites vazias!
Escrevo sonhos prateados.
E sopro ao vento...
E os vejo,
com olhos de felicidade!
Se formando estrelas,
no firmamento.
Porque os sonhos...
Alcançam
a plenitude do infinito.
E as minhas noites,
dão o tom dourado que preciso.
Para ver do alto...
Os olhos do meu amor...
Onde ele estiver!
Medo
Tenho medo das vozes em minha mente
não é esquizofrenia,
uma vez que tomo as medicações regularmente
são meus pensamentos agitados, epifania...
Aumenta o medo quando estou sozinha
as vozes gritam, são pensamentos em euforia
quero silencia-los, mas não consigo,
oro a Deus, e vem uma leve calmaria
Pego papel e lápis, coloco-me a escrever
escrevo cada grito agora entendido
junto com os sentimentos a ferver
e me acalmo, agora tudo difundido
Coloco no papel todo o medo
transformando-o em poesia
cada voz eu arremedo
escrevendo tudo em meu caderno.
E no fim me sinto exausta
e o sono vêm;
venci essa guerra justa
afinal novas poesias me convêm.
Para vós escrevo, oh pessoal!
Desse hotel, onde fui vosso colega!
Arménio, Miranda, Santana e outros, qu’ele emprega!
E sou o Duarte, de tempos antigos, mas ainda real!
Tenho vivido em aflição…
Sem força ter, para vos cantar, uma canção.
Mas canto-vos, este poema, meu hotel!
Onde, por vezes comi, mel!...
Estou doente, com Parkinson, doença.
Sabe pois, Dom João segundo!
E tu, Manuel da Luz e Zezinha, que de vós, não tenho ofensa!
Estando doente, vos amo ainda!...
E lembro de vós e por outros pergunto.
Eu! Já estou reformado e moro, abaixo de Coimbra!
Só escrevo quando estou perdido.
Naprocura do furo.
Próximo da borda para ser puxado pela singularidade.
Escrevo, rescrevo, pinto com um pincel apropriado para uso de tinta guache; diluído em lágrimas, que refletem o quadro fidedigno dos meus pensamentos, borrões dos meus indecifráveis sentimentos.
Sempre escrevo com a tinta dos meus silêncios
no meu caderno de pensamentos.
Ah... É o meu melhor momento!
Não sou poeta...
(Nilo Ribeiro)
Não sou poeta,
pois escrevo o mesmo tema,
mas o amor se manifesta,
e este é o meu lema
não sou mesmo um poeta,
sou um grande repetidor,
pois o amor quando em mim se manifesta,
vem rimado de dor...
Eu que sempre conversei até com as paredes, me silenciei por agora. Eu que sempre escrevi sobre a alma, decidi escutar o que ela dizia sobre mim. Eu que sempre vivi, me senti tão cansado. Eu que sempre te amei, me senti preocupado. Eu que sempre estive aqui, percebi que não estou tanto assim. Eu que sempre fui assim, sempre sigo mudando, eu que sempre mudei, sigo refazendo minha história. E minha história só está no começo, porque eu que sempre colocava um ponto final, começava a escrever um novo parágrafo.
MEU TEXTO
Escrevo por necessidade, sem medir tempo, sem vaidade
Porque tem gente que chega sorrindo e sorrindo lindo já me invade
Porque tem dessa de olhar perdido, que até bambeia se não se planta
No balanceio zum de zumbido, de quem tonteia quando se encanta
Porque tem lugares de se encontrar perdido e tantos ares de quem estanca
Escrevo por necessidade, sem medir tempo, sem vaidade
Porque tem gente que nem nos liga, e tem abraço que é de verdade
E assim tem dessa que nos abriga, que quando parte deixa saudade
Porque me encanta o mar na noite, e me "espanta" a liberdade
Mas sou mais leve no pensamento, de quem me leve na seriedade
Escrevo por necessidade, sem medir tempo, sem vaidade
Porque ainda tem serenata, com sol de ouro, lua de prata
Porque a vida corre na veia, e o céu acolhe toda a estrada
Tem passarinho cantando tanto, parece até estar perdido
Parece procurar seu canto, tal qual meu
texto querendo abrigo
Escrevo por necessidade
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