Escrevo e parece que não Leio
Aqui Vou escrevendo através da minha imaginação que me guia e me ajuda, escrevo pra mim expressar para satisfazer o meu eu interior através da palavras mudo mundo salvo pessoas,mais uma pessoa em meio a multidão não tem voz suficiente pra mudar sozinha, venha comigo para esse mundo de mistérios e lugares imagináveis venha por favor para mudar esse mundo de horror e terror que nos assombra por favor.
Não sou um ser perfeito escrevendo para alguém imperfeito.
Sou imperfeito por que escrevo somente a interpretação para humanos.
Só o imperfeito pode evoluir, o perfeito pode estagnar em si. E nessa busca da perfeição adora-se por que é mais prazeroso idealizar aquilo que nunca se conseguirá em raça.
"Ainda que eu falasse a língua dos anjos sem AMOR eu nada seria".
PARALELEPÍPEDO
Escrevo um poema num caroço de arroz,
Escrevo teu nome no meu navio de papel,
Onde navega um paralelepípedo apaixonado,
Jack sparrow e seus asseclas em busca de aventuras
E tesouros inimagináveis nalguma ilha misteriosa...
As lembranças mais doces que eu tinha,
Rimavam com jiló
Hoje sou um pirata pirado nesse mar imenso,
Nos pergaminhos das minhas saudades
Escrevo o silencio das minhas agruras,
Bando de surdos e mudos fazendo muito barulho,
Conversando sobre maremotos e temporais,
No triângulo das bermudas
Femeeiro mencionando transas’ memoráveis,
Escravos em fuga para um quilombo,
Na terra do nunca e do nada,
O meu poema no caroço de arroz,
Menciona uma noite clara,
Uma clara manhã, uma tarde clara,
Uma claridade vinda de santa clara,
Vinda de santa Clareana, com seus cabelos de fogo,
Com seus cabelos azul turquesa,
Com seus cabelos de turmalinas,
Com seus cabelos negros como a asa da graúna
E nesse oceano tem esquadras armadas,
Submarinos nucleares, cruzadores e porta-aviões,
E o meu barquinho de jornal,
Veleja incólume nessa incongruência,
Este paralelepípedo...
Esse mar imenso, piratas...
Deixa eu te mostrar meu verso
Porque sou poeta
e toda lágrima ou sorriso eu escrevo
Deixa eu mostrar meu universo
Feitos de manhãs e madrugadas
As namoradas que eu pensei que tinha
Só me trouxeram desertos
As namoradas que eu jamais terei
De longe eu as amo
As namoradas sem amores são todas minhas
Quando perco uma destas namoradas
Pra alguém eu me alegro
Porque elas perderam um amor ausente
Mas terão paixão por perto
CRIANÇA
Enquanto eu não escrevo o verso
eu não me reinvento,
Porque ao contrario do que penso,
Eu sou sistemático e perverso,
Enquanto eu não escrevo
o poema eu não aconteço
Porque o silêncio e uma granada
Assim como a própria terra
espera o seu tempo pra explodir
Por isso antes de mais nada
me da teu seio
Como se eu fosse uma criança
Me da a esperança
De acreditar e prosseguir
Isso completa a minha estrofe
Depois eu ateio fogo em Roma
E ponho a culpa em Nero...
LEVE NOÇÃO
Tenho a leve noção de como
Deus se sente quando escrevo um poema...
E se chove meteoros,
Eu os transformo em pétalas de açucena,
E se formam tsunamis,
Eu já velejei por vagas abismais,
Américo, descobrindo continentes,
Meus versos as vezes plácidos,
As vezes impertinentes ,
Minhas estrofes perversas,
Sádicas, de verbos ateus,
O que eu não sei de Deus?
Não saberia de mim mesmo,
Conheço o Pai, o Filho e o Santo Espírito,
Sou feito imagem sua e semelhança,
As vezes nasço criança em Belém,
As vezes me crucifico em Manaus,
As vezes pensamentos maus,
Me fazem Herodes e Judas,
Trucidam recém-nascidos,
Entregam seus amigos,
Condenam inocente, crucificam um santo...
Até que esta criação me dá a leve noção
De ser um pouquinho Deus...
LEIA COM ATENÇÃO
Tudo que escrevo não é para você
ou provar que tenho maior conhecimento,
mas sim, me ajudar em momentos depressivos e lembrar todas as merdas que já fiz.
Ainda as faço, só que controlando
mais as emoções.
Felizmente, sou um ser humano imperfeito,
que luta para melhorar todos os dias.
Por isso, procuro lembrar
minha consciência...me escrevendo
Escrevo todos os dias da minha vida o seu sorriso, que ficou marcado na ultima pagina do livro imaginário que iniciou a nossa caminhada para o altar e hoje tenho a mulher mais linda do mundo, que me faz o homem mais feliz do mundo e desta união de amor, nasceu Raíssa, a filha do amor que hoje é a razão de sermos felizes para sempre!
Escrevo para despertar a emoção e o encantamento, o pensamento crítico, a reflexão e a ação positiva, o prazer, a alegria e a fé na vida.
Em tudo o que escrevo ponho em cima e de cada lado,
duas doses generosas:
uma porção de amor e outra parte de cuidado, para que o meu texto seja como um jardim de rosas, onde o leitor
se encante e eu continue encantado.
Quando escrevo, parte da minha alma andarilha sai de mim à procura das pessoas que ela ama e de todas as pessoas que precisam e querem ser amadas.
Só escrevo sobre um escritor e seus textos se gosto muito daquilo que li, quando a leitura me marca positivamente, nunca por puxa-saquismo, pois nada há que eu mais deteste no meio literário do que aquela ridícula e vergonhosa melosidade interesseira.
DA RESENHA E DA CRÍTICA
A minha resposta é: não, meu amigo. Eu não escrevo unicamente porque alguém me pede, quando alguém quer ou quando eu quero. A inspiração é dona de mim e escrevo quando as palavras me chamam, quando uma leitura, um pensamento ou uma imagem me procuram. Por isto as minhas releituras não são profissionais, uma vez que saem naturalmente, livres e felizes da minha imaginação.
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