Escrevi
Uma poesia para nós, mulheres
Esta poesia escrevi em homenagem à força da mulher e à importância da autoconfiança, em reverência à ancestralidade feminina. As mulheres da árvore genealógica, tanto da nossa mãe como do nosso pai, em reconhecimento que precisamos (e muito) cuidar de nós mesmas e nos nutrir diariamente, o que inclui reconhecer e aceitar que não precisamos ser fortes (e dar conta de tudo) sempre.
No ser humano, seja mulher ou homem, se permitir, acolher e respeitar momentos de fragilidade, de cansaço, é um aspecto importante da força e sobretudo do amor e do cuidado consigo mesma (o). Com isso, podemos nos proporcionar a nutrição necessária para nos reerguer (seja por meio do autocuidado e/ou da permissão para receber cuidados provenientes de outras pessoas) e seguir em frente conforme as nossas (que livres sejam) escolhas.
💞💞💞
Dia desses, sonhei com minha avó
À minha frente, sabedoria e força
Ela, a olhar pr’esta moça
Que naquele instante decidiu ficar só
Mal sabia a então frágil moça
De tudo o que estava por vir
O encontro com a sua força
Ocorreria a poucos dias dali
Vovó, ficá’qui comigo?
Ensina-me a sabedoria
Que vem das nossas ancestrais
Nutre-me com esse amor e força
Quero andar, sem olhar para trás!
Confia na tua força, filha!
As mulheres carregam consigo
Essa força que vem lá de trás
Mas, olha...
A ti, também, dá cuidado, abrigo
Porque há cansaço, há perigo
Em querer sempre ser forte demais.
💞💞💞
Houve um tempo em que eu não acreditava em amor, até que te conheci e não te entendi, escrevi sobre você mil vezes, e não decifrei a pessoa que é. Mas eu entendi que era o amor. O amor era você, algo que eu não entendo, entretanto quero buscar entender e permanecer ao seu lado durante essa trajetória.
Quanto mais eu leio, mas percebo que não escrevi nada original.
Então não posso dizer que sou autor de uma ideia ou de um pensamento.
Sou autor apenas da forma como aquilo foi escrito,
e, modéstia à parte, mais melódico e mais bonito. ;)
Hoje posso dedicar a você todo poema de amor que escrevi, mas todos os quais criei falavam da dor de uma partida.
Hoje te vejo distante, não posso mais pedir um beijo não posso mais pedir seu amor, não posso mais te chamar de meu.
Nunca me referi a ninguém em minhas escritas, nunca achei que as pessoas significariam tanto pra mim ao ponto de usar palavras tão belas e profundas para descrevê-las em minhas criações.
Mas por você, e apenas por você, eu seria capaz de usar todas as palavras do mundo para explicar o quanto eu te amo e te quero.
Mas ainda falharia.
Os versos que escrevi ficaram presos
Nas páginas dos livros que deixei
Mas antes que a vida em mim se desfez
Senti o amor que em mim sempre fez lei.
Lágrimas não rolem, não em meu nome
Nem flores nem velas nem saudades
Fui feliz, amei, fiz de ti meu nome
A poesia que o mundo jamais invade.
Leiam-me ainda, que eu estarei presente
Em cada verso, em cada rima farta
E dançarei em noites mórbidas e quentes
Em cada copo, em cada voz que me desata.
Já não importa a lápide ou o monumento
O poeta que eu fui viverá o momento.
Escrevi um poema mas pareceu não me aliviar, porque eu não encontrava palavras para rimar. Eu rimava e contava parte do que sentia mas o que eu realmente sinto eu não conseguia expressar, por falta de palavras para rimar. Falta de rimas, falta de poesia... No fundo eu precisava de desabafar, experimentar o bem que isso fazia. Então cá estou eu, a dizer o que eu jamais disse a ninguém. O quão depressiva eu tenho andado ultimamente e o quão difícil tem sido continuar viva. O quão acabada, magoada, destruída eu estou, e o quanto a minha vida não ajudou. São tantos problemas, tantos pensamentos, só me apetece desligar de tudo, esquecer destes maus momentos. Ao cabo eu já não sentia alegria, já não sentia alegria nem felicidade, e o vazio que eu sentia, parece que só fica maior. Só quero desaparecer, desaparecer para tentar não utilizar expressões pesadas, esta não é a primeira vez, mas acho que desta vez não serei curada.
Escrevi minha história a lápis até que certo dia parei de apagar o que não aceitava, gostava, discordava...
Resolvi escrever então a caneta, ponta porosa pra ficar bem marcado no papel; escrevo tudo, vivo tudo, choro, sofro, rio, passo mal, fico doente, morro, vivo, caminho descalça sobre brasas, e calçada sobre plumas, durmo em camas de varas e ponho a cabeça sobre travesseiros de pedras, mas também há dias de sono tranquilo em travesseiros de nuvens. Vivo dias ensolarados com angústias e outros felizes em meio a tormentas e tempestades. Sou de ciclos, logo assim como a lua, minhas fases são complexas, minhas estações temporãs, sou ventania, calor e frio.
Me aceito, me vejo, me amo e me assino. Me escrevo, me descrevo, me acho na bagunça que sou!
Me queixo da minha vida, sem saber quanto ei de viver, escrevi no passado que queria deixar legados e não sei se legados eu deixei.
Continuo sendo uma poeira no universo, é sabido que a terra quando é aquecida vira vidro, será que nessa multidão de poeira eu virei vidro e pelo menos um reflexo de luz, pelos menos um dia eu brilhei pra você pai.
Será que aprendi o que me ensinaram, será que hoje ensino o certo e não o errado, será que está bom pra você ?
Escrevi sobre a vida, escrevi sobre a morte, mas será que estou vivendo, será que sou feliz como você quer que eu seja, o que é felicidade se quando você criou eu não estava lá, só sei que ando nessa trilha perdido e orientado, lúcido e embriagado, como dizia Sócrates, - só sei que nada sei.
TEU NOME NA AREIA
Eu escrevi o teu nome
Na areia do mar
Mas foi tão facinho
Da onda apagar
Oh, onda bendita
Que apenas levou
Levou o teu nome
Mas não me lavou
Escrevi o teu nome
Na areia do mar
Mas foi tão facinho
Da onda apagar
Oh onda maldita
Que vem pelo chão
Apaga-o na areia
E não no meu coração.
Escrevi para um amigo, que saindo do trabalho de uma jornada de 24 horas, de trabalho exaustivo.....e aqui é pra você também, que tem esse trabalho como sustento. Deus abençoa quem trabalha.
‘’Aproveita o lar
Aproveita o carinho da esposa
Aproveita a inocência dos filhos
Aproveita o sono pra descansar
E carrega consigo a gratidão
E novos dias irão brilhar”
Ass. Natalirdes Botelho
O discurso que lhe escrevi! Me consome a cada instante... Quando penso em você, sinto que as minhas palavras estão ficando cada vez mais apaixonantes;
Com o meu coração afetivamente pulsando de sentimentos... Eu tenho orgulho de tela em meus pensamentos!
Foram tantas as vezes, que vivi a tua vida e não a minha. Foram tantas as vezes, que escrevi a sua história nas páginas da minha vida, que perdi até a conta.
Tenho o coração cheio de poemas e a alma cheia de caminhos: que ainda não escrevi e ainda não caminhei.
A madrugada
estava escura
e muito triste,
eu escrevi
o nosso beijo
naquela escuridão
e ela amanheceu.
Tu nem imaginas
quantas vezes
eu escrevi
o teu nome
na areia da praia.
O mar sorriu
e de maré baixa
repentinamente
passou para
maré de águas vivas.
Pequenas coisas q escrevo q escrevi as coisas q me apagam ao pagar;
Quando a pessoa não tem condição de investir é quando ela não tem o q investir pois seu rendimento ou capital está comprometido com sua sobrevivencia mas quando ela deixa os principios de sua subsistencia tirando a estrutura aplicada da sobrevivencia mostra q além de ela não ter consumi o pouco com impostos politicos,burocraticos e regimentares taxados.
Meu eu é enigma
Não sabe de si
E não entende quem lê
O que escrevi
Paradigmas de mim
Perdido nas entrelinhas
Das minhas poesias
Dentre tudo que já escrevi,
Eis aqui uma possível guerra,
Unica, somente deles...
Sendo que talvez não existam.
Detre tudo isso, há a mensagem,
Irás entender o que está dito?
Ainda se acha capaz de entender?
Boa sorte pois é muito fácil...
Ore para que não tenha guerra.
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