Escrever Livros

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Se eu tivesse você como minha namorada, eu escreveria um livro só olhando para você, pois tenho fome não de pão, tenho sede não de vinho,Tenho fome dos seus beijos, sede dos seus lábios, saudades dos seus carinhos. Gostaria tanto de saborear seu amor em uma cama com pétalas de rosas e saciar minha sede em um cálice de ouro, sendo só Eu e Você com apenas uma taça na mão."

O Chico Buarque me ensinou tudo sobre como devo escrever um bom livro.

Deus poderia escrever um livro falando de todas beleza do mundo, da lindeza do céu,
Mas, Ele escolheu você, para ser o título de toda História do mundo!

Não tenho formação acadêmica, nem 90 anos de experiência nesta existência. Não escrevi livros, nem sou uma palestrante do mundo, daquelas com um vasto vocábulo (e sentimento muito limitado, por vezes).
Não sou purista nem filoneísta nem ista alguma. Sou talvez uma amiga. Isso!!! Me veja como uma amiga... daquelas que você não tem muito contato, mas que sabe que está em algum lugar do planeta, e que como ser sensível que é, está em plena rotação universal rodando e sentindo.
Pois bem...tendo bem definido minha falta de pretenções e intentos, ouso falar com toda a “direteza não polida“ que dizem que me é peculiar: TOME BANHO DE CHUVA!
Sim meu querido novo amigo... banho de chuva!
Você deve estar perguntando o porquê, e eu adianto que não é um segredo milenar para curar as chagas do corpo (a menos que se acredite, é claro! Esta sim é uma verdade milenar), nem uma simpatia revolucionária criada no seio do nosso povo “ignorantemente“ carente para trazer algo desejado em 24 horas. Não e não!!!
Tome banho de chuva simplesmente para ousar viver. Eu me refiro à vida real. Aquela sem relógios musculares chamando os abdômens hostis à se movimentarem freneticamente nas Cidades, se vendo sem se enxergarem, se tocando sem se sentirem.
Me refiro a vida natural, ao que nos é instintivamente básico. Me refiro à comunhão com o que é natural, à ousadia de ser simples. Me refiro à coragem de ser poeta em meio a guerra, à perseverança de ser sensível em um mundo de bárbaros modernos.
Tome banho de chuva para lembrar o que verdadeiramente é, de que verdadeiramente é feito. Para acordar do mundo inventado, de prioridades dispensáveis e lamentáveis.
Entenda meu amigo o profundo significado do “banho de chuva“. Veja-o mais que fisicamente. Visualize-o com a alma, com a imaginação liberta de qualquer compromisso com os conceitos do mundo moderno.
Liberte-se das convencionais regras de etiqueta. Respeite a tudo e a todos, mas de forma natural, com gentilezas espontâneas, com sorrisos abertos,com carinho sentido, com compaixão franca. Esqueça um pouco os colarinhos e jóias e problemas profissionais.
Diga-me:
De que adianta saber que os talheres devem ser postos de fora para dentro, e não conseguir organizar os próprios sentimentos? De que adianta carros de luxo, e um rastejar interno? De que adianta viver 100 anos com os bolsos cheios e o coração vazio? De que adianta ter um conhecimento vasto sobre a geografia e não saber o para onde ir? De que adianta ir e nunca ter para onde voltar? De que adianta dar prioridade ao que te remunera, mas não te evolui? De que adianta ter 50 casas, e nenhum lar? De que adianta o material sem o imaterial do amor?
Volte-se para o seu interior! Renda-se às melhorias internas, priorize o que te equilibra, respeite a tudo, inclusive ao que te desagrada, deseje amar mais do que ser amado, respeitar mais do que ser respeitado, aprender mais sobre o que é eterno do que sobre o que é passageiro. TOME BANHO DE CHUVA!
Brinque sem preocupações, abrace demoradamente, beije vagarosamente, não tenha pressa...
Tenha fome de aprender, sede de ajudar.
O caminho é este. Volte-se para o que realmente é... TOME BANHO DE CHUVA.

Fernanda Furini

Meu bisturi cômico disseca a perversão da minha normalidade. Por isso eu escrevo livros!"

Porque ela é o tipo de garota para quem deveriam compor músicas, escrever poemas e dedicar livros."

“Escreva um livro, pinte um quadro, faça um cartum, um filme, uma música...Ou você espera ser lembrado por ter passado a vida quebrando pedras?"

...por que escrevo?...escrevo porque me dá prazer, gosto de saber o que está escrito no livro da minha alma, assim me livro de sentimentos reprimidos.

Escreveria um livro sobre o amor que sinto por você, mas também com apenas um único palito de fósforo, apagaria todas elas.

Você tem que escrever o livro que quer ser escrito. E se o livro vai ser muito difícil para os adultos, então você escrever para crianças.

falta

É uma busca pelo que nos falta ,
alguém escreve ,dezenas de livros,
e outros algumas linhas ,assim o
fazem na busca do que lhe falta,
Tem os " devoradores" de livros,
e os que leem poucas linhas ,mas
só os fazem por que algo lhe falta,
não há quem possa afirmar com
toda convicção o que é que estão
procurando ,mas procuramos ,
precisamos dar sentido a nossa
existência ,sobre tudo sentimos
muitas falta ,mas sobre nós mesmo
é o que mais sentimos falta.

Os livros São ilustrações...do livro que sua alma está escrevendo sobre você"

Por mais livros que escreva... Por mais páginas que desenhe... Por mais letras e tinta que gaste... jamais poderei demonstrar a minha vida com escrituras. O sofrimento que está marcado na minha vida jamais poderá sair de dentro de mim por palavras. Porque eu sou humano e os humanos não sabem comunicar. Se virmos um animal sofrer sabemos que ele sofre, se o virmos morrer sabemos que ele morre e isso toca-nos mesmo sem que ele fale.

Quando o brilho dos olhos de um felino desaparece, ou o grito de um suíno nos penetra pelos ouvidos, etc. A natureza fala-nos que eles jamais estarão aqui e eles falam-nos pelo sentimento. O meu sofrimento apenas poderá ser revelado no meu último suspiro, no meu último grito, na minha última lágrima... Não há palavras que consigam subscrever o mundo. É isso que não me permite compreender como pode haver tanto egoísmo, tanto egocentrismo, tanta ignorância, tanto ódio, tanta falta de compaixão, tanto sacrifício, morte, sangue, guerra, homicídio, suicídio, desprezo, repugnância, roubo, crime, desonestidade, mentira, falsidade, traição e jamais sairia daqui se mencionasse o triste que somos. Somos humanos! E o nosso maior erro é afirmarmos que errar é humano! Mas afinal errar não é animal? Os animais não erram? É por isso que os abatemos quando matam um homem? Porque não se abatem os homens que matam homens? Mas onde está a diferença? Antes do "homem" já cá estavam os animais! porque os comemos? porque os matamos? porque mandamos neles? somos mais que eles? em quê afinal? o que faz de nós diferentes? a nossa traição a nós mesmos?

É irónico existir seres humanos que afirmam que os animais não pensam, achando-se superiores. Mesmo que assim fosse, do que vos vale pensar então? Para se acharem melhores? Mas o que é o pensamento?

Amanhã é a primeira página em branco DE UM LIVRO DE 365 capitulos que eu vou escrever....

..

⁠Eu estava me protegendo. E a verdade é que comecei a escrever esse livro para esquecer você. Mas acabou sendo a melhor maneira de dizer como me sinto. Eu sei que estou apaixonado por você. Eu tenho estado, já há algum tempo

⁠Quando se trata de passado todo mundo escreve ficção.

(Livro "Joyland")

⁠No livro do amor
Eu (d)escrevo
Todas as formas
De amor, é claro
Do amor a Deus
Do auto-amor
Do amor-próprio
Do amor ao próximo
Do amor pela familia
Do amor materno
Do amor filial
Do amor conjugal
Do amor pela natureza
Do amor pelos animais
Do amor pelos inimigos
Do amor pela vida
Do amor incondicional
Do amor por si só
Do amor literal
Do amor destinado a você
Do amor transcedental
Do amor carnal
De fazer amor com amor
É bem melhor
E amor gera amor
Já dizia o universo
"Faça amor não faça guerra"
Mas a minha guerra
É a favor do amor e do bem
Que há em nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Sou escritora ...amo as palavras e os livros... escrever mantém meus sonhos vivos... sou um mistério para mim mesma..

Escrever um livro é materializar um sonho

Não conseguiu escrever um livro? Ainda não plantou aquela árvore? Não teve filho? Tu não é de nada, hein?