Escrever
Alguns conseguem escrever seu nome na cabeça de uma alfinete, mas Jesus consegue ser a sua Cabeça e escrever seu nome no Livro da Vida Eterna.
Basta a Bíblia para todas as nações serem felizes e prósperas, que podem escrever intermináveis livros de sucesso para todas as bibliotecas do mundo.
Quem tem o dom do Espírito Santo de escrever sábias palavras pelo altruísmo e simpatia de Jesus, a sua maior recompensa será ver uma vida transformada pela fé na sabedoria de Deus.
Dê-me um motivo para escrever sobre a felicidade, que eu escrevo um livro volumoso, motivado na alegria no Senhor.
Para escrever muitos livros basta ouvir, ler, aprender e ensinar muito e ver o que os homens precisam praticar, observando os seus comportamentos bons e maus.
O maior capítulo dos pregadores fracassados é escrever a sua história com o dinheiro dos fiéis e solicitar na televisão doações em prol de seus programas de sustentação evangélica.
A arte de pensar e escrever, com olhos da oportunidade, é uma criatividade singular para a realização de qualquer pensador.
Não há limite para escrever livros, porque a Bíblia é a fonte inesgotável de bênçãos e da excelente autoestima para viver uma vida bem-sucedida.
Não há limites para escrever, falar e aplicar a sabedoria divina para aqueles que a amam, de todo o coração.
Não há limite para escrever, porque se escreve com os dedos;
mas se queres escrever bem, escreve com a mente.
Não há limite para escrever livros, porém descarte a sujeira mental, evitando que ela contamine a cultura de um povo civilizado.
As pessoas egoístas e avarentas vivem seu próprio momento na história sem ao mesmo escrever, na linha de seu tempo,
o que elas querem de bom para a humanidade.
CORPUS CRÍTICOS
Hoje acordei com vontade de escrever um pouco (mas pouco mesmo).
Talvez não devesse porque, geralmente, o silêncio é mais sábio e mitiga os riscos de alguma inconsistência.
Mas, afinal, viver é estar constantemente em risco: de adoecer, de morrer e até – pasme-se – de acertar!
Num mundo onde temos uma tendência, talvez natural, de olhar mais para o externo, de julgar, de lançar palavras, de vociferar o que quer que se escute, onde a radioatividade ganha força se o “veneno” for bom, deixando raquítica nossa autocrítica e socrática análise! Pego “aqui carona em fragmentos de um princípio paradoxalmente singular e coletivo - TODOS SOMOS UM SÓ:
“Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Ansiamos amar o próximo,
Mas não amamos a nós mesmos.
Percebo Brahman em tudo,
Mas não percebo a mim mesmo.
Percebo tudo o que está fora,
E não o que está dentro.
Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Não aceitamos nossa arrogância,
Não aceitamos nosso orgulho,
Somos vários em nós mesmos. [...]”
Pois bem: comungamos o pão e o vinho neste plano terreno, representações simbólicas, respectivamente, da matéria e do espírito!!!
Sob tais aspectos, aliás, poderia dizer que minha nutrição espiritual estaria em alta!!!
Brinco - em verdade brindo - porque o bom humor auxilia a desarmar os espíritos!!!
Brincadeiras à parte, bem verdade que tanto corpo como a própria vida moderna dependem, em alguma medida, da matéria: seja para a sobrevivência física ou mínima dignidade social.
Várias vezes ouvi que homem de barriga vazia não tem liberdade.
Não discordo!
Mas homem com espírito vazio também não!
Respeito quem discorde!
Tenhamos nós maior ou menor riqueza – na dupla simbologia dantes reportada – o fato é que devemos buscar o aperfeiçoamento e este só abrirá caminho quando sentirmos, SINCERAMENTE, necessidade de nos fazermos seres melhores.
É sabido que ninguém é o dono da razão, porém, não é apontando às imperfeições alheias que acharemos uma justa medida para a evolução!
Faz-se necessário focar naquilo que depende de nosso próprio empenho e que também está ao nosso alcance realizador.
Lugar comum, mas sempre olvidado, as realidades são feitas das conquistas de pequenos sonhos e, salvo raras exceções, vão se assomando conforme a escalada que torna todo esforço enaltecedor.
Foquemos os “olhos” MAIS para estendermos as mãos e muito, mas muito, MENOS, quando for para ceder às tendências sorrateiras do julgamento hipócrita, geralmente, daqueles que não têm a mesma coragem de “arriscar” empreitada alguma (certo que aqui já me traio com uma capa preta)!
Miremo-nos mais nos bons exemplos, exaltemos as virtudes, rendamos graças à vida e à capacidade para buscar a compreensão de que estamos – TODOS - unidos de alguma forma, sendo que o que fazemos - de MELHOR ou de PIOR - acabará por refletir-nos de algum modo: como um farol ou nos cegando!!!
Encerra-se mais esse devaneio que se espera tenha valido a pena aos corajosos leitores, parafraseando o Livro mais “vendido” (isso é outra história) no mundo:
“O cálice da bênção que abençoamos é a comunhão do sangue de Cristo? Acaso o pão que partimos não é nossa participação no Corpo de Cristo? Como há somente um pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo, pois todos participamos do mesmo pão” (1 Cor 10, 16-17).
Enfim, reflitamos e transformemos nosso “Corpo Crítico” em “Corpo Autocrítico”!!!
ECOS DO SILÊNCIO
Não é preciso escrever por extenso
Muito mais forte que o verbo condiz
É a serenidade do silêncio
Não é mutismo o que isso lhe diz
Reflete bem antes do sofrimento
Sem grito ou rancor não se pede bis
Abafa algum eco e segue aprendendo!
QUEM DERA
Quem dera pudesse escrever
Mas nem saberia o porquê
Então melhor retroceder
Pra não exigir benquerer
Pois a base está em você
Segues firme e vamos ver
Há sempre um novo amanhecer
Que se faça por merecer
Para que possa esplandecer!
DERRETENDO
Não há o que escrever no fim da noite
Todas as ideias estão sob açoite
E nem mesmo com a chuva a cair
Não irá irrigar um novo sentir
Então por isso há que ser muito breve
Urso polar tão branco quanto a neve
E na escura geleira da consciência
Brecha de luz aquecendo transparência!
✍️Ninguém pode voltar no tempo e modificar o passado mas pode escrever um novo futuro baseado no aprendizado desse passado.
Domingos
Aos Domingos de uma qualquer semana, aprecio escrever pela noite dentro.
Talvez porque esse Domingo seja o final ou então a preparação do início de uma nova etapa.
Escrevo e descrevo imensas memórias por vir, algumas de fazer chorar e outras de rir.
Escrever é quase como fazer aquela viagem diurna de comboio inter-regional, sentado de início ao fim o mais junto da janela possível e com a cabeça encostada ao vidro de modo a abraçar silenciosamente toda aquela paisagem exterior. Paisagem essa que apenas estagna, tal e qual este corpo inerte e prostrado ao vidro da janela, quando a próxima paragem se avista.
Através dessa janela vejo e sinto o que há além de mim, curiosamente muito menos daquilo que existe dentro de mim. Esteja parado ou em movimento, ambas locomotivas dos sentidos serão sempre um ponto de partida, de paragem e chegada independentemente de termos viajado num Domingo.
O autor de um livro é alguém habilidoso em escrever palavras coordenadas que expressam pensamentos como produtor de ideais, comunicador de boas mensagens e construtor de bons conselhos, compartilhando suas experiências com o desejo de auxiliar seus respectivos leitores no caminho da aprendizagem, da comunicação pessoal, profissional e acadêmica, visando fortalecer suas realizações, expandir seus interesses culturais, motivar seus conhecimentos em busca de novas oportunidades e de novos desafios, para ampliar o seu sucesso e suas conquistas.
Aquele que tem habilidades para falar ou escrever bem está a um passo do seu êxito profissional ou da sua graduação acadêmica, porque todas as pessoas gostariam de ser treinadas, conhecidas e projetadas no mercado de trabalho e ser inseridas no meio de excelentes comunicadores, facilitadores e empreendedores sociais de sucesso.
