Escrever
Eu tive vontade de escrever sobre o seu cheiro, de como você mudou. Eu tive vontade de falar como o meu coração ficou enorme ao te ver, de como me senti voltar a respirar. Eu queria falar do calor da noite, do calor da sua pele e da saudade do seu toque fortuito, de como sempre és imprevisível e surpreendente, engraçado e dramático. E descrever todos os detalhes que eu percebi que mudaram, e que olhando pra você percebi que eu também mudei mas aquele velho sentimento não mudou.
Mas eu vou falar só de pizza, porque pizza é bom e não vai mudar nunca.
Pensei em escrever algo, mas não conseguia compor nada minha menta estava muito ocupado lembrando do teu jeito do teu sorriso.
Preciso escrever que a odeio se não eu explodo,explodo com meu ódio,explodo com todos os pedaços que já não sei onde estão.Explodo de corpo e alma e isso não é bonito sabe porque significa que alguém vai ter que pagar e com sangue.E eu prefiro que seja o SANGUE DELA.
Sim,eu sei o que você deve estar pensando: ” Você prometeu que ia parar de me escrever.Então porque está me incomodando de novo,garota?” Bem,eu sei porque.Só pelo simples fato de eu te amar.E tentar conter esse amor é como tentar conter uma avalanche; inútil e estressante.
"Hoje à noite poderia escrever sobre tudo,mas se não escrevesse o amor em mim,talvez o perdesse dentro de mim."
É mais fácil escrever palavras rancores e tristes em papéis sujos e desbotados, do que expressá-las por bocas limpas e línguas bondosas.
Então não me leia. Só sei escrever sobre melancolia, histórias que não deram certo, saudade e solidão. Só sei escrever sobre mim.
Meados de abril e deu vontade de escrever. Bateu na telha declarar... e registrar: que sim, estou diferente. Diferente de tudo que já fui e diferente do que vou ser daqui a pouco: o mundo tem me feito renovar todas as costuras, peles e posturas. Mudando com cada nascer do sol, com cada palavra trocada, com cada reflexão dada (pulsada, sentida). Me surpreendo - me humanizo - endureço - e amoleço a cada dia seguido (num ritmo exatamente assim: frenético). Vou me permitindo e moldando meus vazios com preenchimentos diversos.
Tenho pensado menos nos passados. Tenho quisto viver menos de futuro. Tenho respirado mais meu presente. Tenho arriscado mais. Pensado mais. Pesado menos. Tenho menos quando deveria ter mais. Tenho sido mais quando deveria estar sendo menos. Mais ou menos... Tenho tido bons resultados. Tenho sentido(s). Tenho ouvido(s). Tenho aprendido. Fazendo um levantamento por hora: e nossa! Tenho tido.
E este texto já está ficando por deveras poético.
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Estou vivendo um daqueles momentos que nos vemos felizes com o ritmo que as coisas tem evoluído - me sentindo assustada com alguns direcionamentos - mas que em sua grande totalidade, o crescimento e experiências pagam qualquer investimento (e tempo dedicados). Na vida sempre temos e vivemos grandes e menores momentos, alguns memoráveis, outros descontentes, outros lamentáveis, outros dignos de serem multiplicados e vividos intensamente. E eu acredito que é por aí que a graça e a leveza continuam acesas: é com o que verdadeiramente fica e com o que podemos passar para frente que vamos aprendendo a ser gente. É com cada pedaço/ e verso/ e passo que vamos construindo - semeando - colhendo (e fazendo tantos novos laços). Estamos ligados: eu, você e todos os que eu e você escolhemos.
Escrever sobre o tal "sofrimento" é uma das coisas mais fáceis de se fazer, pois todos no mundo sofrem um dia, mas sentir .. ah, isso não é fácil, mas como tudo na vida, essa dor é passageira. As escolhas foram sua não foram? Então relaxa pois as consequências também serão. Menina, acorda! A vida é bem mais que sofrimento.
Chega De Escrever
O silêncio quero ter
E na paciência crer
Não quero me apaixonar
Pois as lagrimas vão sair.
O universo pode ser paralelo
Quem sabe em outro mundo sou feliz
O mundo contrário
Em que não sou solitário.
Tudo posso ter
Só preciso entender
O segredo pra valer
E a formula ter.
Licença poética
Escrever
É a essência da liberdade
Ousadia de pensamento sutil.
Não quero valores de gêneros e estilos
O barroco, o trovadorismo,
O lirismo, o narrativo ou dramático,
Nem mesmo o romantismo,
Nada contesto destes e outros,
São escritas de cada época no seu tempo
Que escondem com sutiliza os sentimentos
Associado a uma ética social.
Não quero a função poética
As rimas e emoção para encantar
Não me importa se vem em prosa ou versos,
Metafóricos para imaginar.
Quero os momentos de criatividade
Com os sentimentos em devaneios
Dar-me licença à poesia
Que nasce da autenticidade.
E eu vou escrever sobre o que, agora? Que, de novo, “não era pra ser”? Nunca é pra ser? Quando é que vai ser?
Acordei hoje e me vir compelida a escrever a seguinte mensagem...não sejam mais um na multidão. Devermos aprimorar nosso conhecimento a cerca do mundo em que nos cerca...leiam, discutam suas opiniões com seus amigos e familiares e principalmente e não menos importante interpretem da maneira mais prudente possível todas as coisas que captam, ou seja, que percebem. Assim, modifique sua forma de ser, de compreender e apreender o mundo que vivem sem deixar de serem vocês mesmo. O indivíduo é sua essência. Não deixe ela escapar de você. Seja autêntico sempre. Faça História... e não quera ser + um na história.
