Escolha
“Não temos escolhas em relação ao destino, o destino nos guiará até o fim de nossas valorosas vidas. Acompanhada de amor, paz, sofrimento, desordem, mentiras, verdades...”
Quando escolher ser uma Gretchen na vida, não se envergonhe, contando que você escolha um homem F*** para isso. Escolha alguém que domine o imprevisível, que te leve ao paradisíaco da vida , que saiba chegar ao ponto G do amor, que te leve a lugares ainda não conhecido, e que acima de tudo, consiga arrancar seus melhores sorrisos. Mas, saiba aproveitar cada segundo disso. E se tudo acabar, você não será mais uma V**** na boca do povo, mas sim, uma mulher que escolheu viver de histórias.
A escolha é complexa mas os resultados são simples: se você gasta mais do que ganha empobrece a cada dia e 'atrai' infelicidade, se você gasta menos do que ganha e sabe multiplicar esse excedente, torna-se apto inclusive a ajudar os outros!
Uma relação não é feita de amarras, não é uma prisão... É escolha, decisão (...) "É dentre todas as pessoas no mundo, melhores, piores, mais atraentes ou outra coisa, vc optar em permanecer ao lado 'daquela ali', e não de alguma outra".
Valorize quem não te trocaria, se ela for embora não adiantará nada correr atrás depois... As pessoas permanecem onde elas são amadas, desejadas e cultivadas.
NOSSAS ESCOLHAS
Eu nem sei que sou, qual a diferença em escolher entre uma dose de uísque ou uma dose de uma boa cachaça, talvez no preço, mas sei que, entre uma dose e outra a vida passa, se não for hoje, um dia passará, algumas coisas por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo, nossa força que vem de dentro é maior, maior que todo mal que existe no meio em que vivemos, maior que todos os ventos contrários.
Os verdadeiros vencedores na vida são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-las.
"Para Deus somos feitos de corpo e alma,para o ser humano somos feitos de escolhas,atitudes e aparência"...
- Ramon Martins
"Se omitir numa escolha, é escolher indiretamente, sendo intencionalmente ou não, a opção de quem está com vantagem na decisão, alem de se confortar por não ter agido escolhendo a opção diretamente, e não ter dedo apontando para sua decisão caso dê errado."
Abaixo do céu há suas escolhas, acima seu triunfo,
ele deu razão a própria vida.
Superou os mistérios alados, entrevados na face,
e a vida que é contínua.
Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.
Eu me pergunto do por que tudo que tenho é medo. Talvez a minha vida é cheia de escolhas, E umas da minhas escolhas podem machucar as pessoas que amo, É como o vento que sopra todas minhas memórias me fazendo lembrar das minhas escolhas erradas.
Suas escolhas constroem seu futuro. Por isso coloque tijolinhos fortes em tudo o que você fizer. A persistência e o pensamento positivo são essenciais para que isso seja possível.
Desistir pode ser a melhor escolha quando se sabe o que quer, mas geralmente não é a melhor quando não se sabe o que fazer.
Toda a glória de minha vida finalmente se fez presente quando o 'eu não tive escolha' veio precedido por um 'ainda bem que'.
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