Escola Poema de Rubem Alves
"É preciso vivenciar a pedagogia da presença, respeitando a individualidade do aluno, para enriquecer a aprendizagem e condicionar a idealização de futuro do educando!"
A politização partidária da educação e da cultura no Brasil, interrompeu de forma abrupta, todo o tradicional e seqüencial desenvolvimento humano laico, ético, moral, social, cidadão, vitimando em órfãos selvagens e abandonados, as novas gerações tecnológicas.
O universo escolar em seu apropositado feitio, possibilita respontar as indagações levantadas ao longo dos dias letivos, em sua própria organização pedagógica respaldada no processo de ensino e aprendizagem.
O cargo de chefia é a salsiha do pão, pressionada pelo patrão, pressiona e é pressionada pelo peão! Dura missão!
"No exercício do professoramento, entendemos melhor os aspectos da educação quando, conseguimos compreender que processo de ensino é diferente de processo de aprendizagem e que assistir aula não é o mesmo que estudar. Do mesmo modo que ser aluno é dissemelhante de ser estudante, mas que o fluxo da educação é constante, assim como as práticas do educador”.
Não sou de humanas e nem de exatas, navego entre essas duas áreas das ciências , pois toda ciência foi desenvolvida por humanos que nem sempre são exatos e muitas vezes não demonstram humanidade!
Não são necessárias palavras para transmitir sentimentos. Quase sempre eles podem ser lidos nos olhos.
O importante não é o conhecimento acumulado, esse conhecimento temos em algumas pessoas e em bibliotecas.O importante é o conhecimento compartilhado, esse só em pessoas que nasceram para "educar". Gratidão eterna aos meus professores!
Apesar de ser fundamental, o professor é apenas uma das muitas ferramentas que o aluno têm a sua disposição para aumentar seu campo de conhecimento!
Conhecemos um nobre, não pelos bens, mas pela educação, comportamento, modo de falar e respeito pelo seu próximo.
Tempos de criança
Há quem faça pouco caso dos desejos das crianças, eu não, sempre analiso e procuro entender o porquê de alguns anseios infantis. Dizem os psicólogos e psiquiatras que os acontecimentos repercutem por toda a nossa vida e acaba formando nossa personalidade, um dos motivos de tentar entender o que se passa na cabeça dos pequenos é o fato de eu já ter sido criança (claro), e na minha infância tive inúmeros desejos que jamais foram atendidos. Lembro dos tempos de escola, início das aulas pra ser mais exato, ficávamos eufóricos, loucos pra saber qual seria a novidade no nosso material escolar, o que os adultos não sabiam é que a partir desse aparato escolar, faríamos sucesso ou não na nossa turma, um material legal era imprescindível para ser um aluno descolado, um material ruim acabaria com nossa vida social e consequentemente nossa auto-estima. Lá estava eu aguardando o material chegar, chegou, me dei por satisfeito com o material que me foi dado, mas o que pouco sabem é que o demônio mora na comparação. O primeiro dia de aula é especial, tão especial que eu acho que até tomava banho antes de ir para escola. Ao chegar, todos vindo de férias, tanto tempo sem fazer nada que nos fazia até sentir vontades estranhas, como vontade de estudar, por exemplo, vontade a qual não durava mais de uma semana. A tragédia aconteceu, um colega tira um estojo, estojo que me parece mágico na lembrança, cada botão apertado revelava um aparato; borracha, apontador, régua, tesoura, olhei para o meu, feito de tecido, simples, o fecho era apenas um zíper, senti uma tristeza, já era a vontade de estudar. Chegando em casa pedi para comparem um estojo daquele pra mim, que eu precisava dele, sem ele não poderia estudar, ele era peça essencial para o meu aprendizado. Assim que acharmos o estojo compraremos pra você, eles disseram. Em agosto faço 37 anos, até hoje espero o dia de ganhar meu estojinho...
Já vi pessoas plantando competências no trabalho e colhendo reconhecimento, mas junto colhendo inveja! Não colhemos somente o que plantamos!
Adoro resolver problemas, alguns eu consigo, outros somente Deus consegue resolver por mim! E acredite se existe um problema em algum momento encontra-se a solução!
A "imposição" e ou a crença que existe uma supremacia de uma cultura sobre a outra, impede a ampliação de conhecimentos e a apreciação das riquezas de ambas culturas!
Durante alguns anos no Brasil o sonho da universidade foi vendido para a antiga classe media. Hoje, foram mais adiante, e a industria e o comércio da educação passou a vender o mesmo sonho, um pouco mais enfeitado a classe pobre e trabalhadora, bem facilitado, divididos em varias prestações e até com largas opções não presenciais. Só esquecem de alertar aos compradores, que na grande maioria das vezes, não terá um mercado de trabalho condizente com oportunidades e que o esforço para este feito não será garantido, ter exito e nem obrigatoriamente recompensado para uma vida melhor de tantos formandos com uma qualidade e capacidade profissional, cada vez mais fraca e menor.Logo o que é hoje necessário, não são só escolas, e sim, seria uma nova pedagogia mais integral e cidadã, e politicas publicas de educação e de cultura para no minimo reativar os velhos mercados de trabalho atualmente estagnados, de cada seguimento, criando múltiplas subdivisões profissionais operantes que ainda não existem mas existe uma demanda crescente para, isto. Deveria ter politicas publicas de trabalho, das novas culturas aliadas as novas titulações e especializações universitárias, pois sem isto, esta população universitária crescente vai estar em abundancia mas na contra-mão do tão sonhado ambiente e realidade do crescimento econômico, ainda bem distante e abstrato pelas não politicas publicas de educação, cultura e trabalho, não adotadas pela nação brasileira.
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