Escola Poema de Rubem Alves
Minha Escola
Ah escola,
Escola minha,
Sozinho pensando,
Meio que vagando,
Com alto estima,
Dedicarei á vc essa rima,
São Bernardo do Campo,
Lembrando de de ti,
Aqui no meu canto,
Foi aí que tudo começou
Venho acompanhado,
Aqui de outro estado,
Conduzido por um tema,
Cujo problema,
Que mexe comigo,
Escrevo aqui agora,
Pra lembrar da escola,
Que um dia estudei,
Hoje me sinto cheio da bola,
Pra aqui te escrever,
Nesse meu viver,
Um dia sentei em suas cadeiras,
Escrevi em suas carteiras,
Cujo era de madeiras,
Madeiras essas de lei,
E hoje me sinto um Rei,
Pra aqui te grafar,
Escola Pedra Maria de Carvalho,
Depois de vc,
Tive muitos atalhos,
Agora eu falo alto,
Com seu sobre nome,
Carvalho,
Nos tempos atuais,
Embora desiguais,
Devo isso meus pais,
A quem deixo aqui os meus cordiais!
Ah professora Maria José,
Nem sei se ainda existe,
Ou jà se foi,
Ja se passaram 5 décadas,
E após 42 anos,
E hoje sem enganos,
Dedico a vc esse poema,
Cujo você é o tema,
Que um dia me lecionou,
E trago comigo até hoje,
O seu emblema,
Sonhos e ilusões,
Vivo hoje,
Como se fosse ontem,
Me lembro de detalhes,
Talvez alguém me desapontem,
Mas,
Ninguém é perfeito,
Vivemos de erros,
E também de aprendizados .
Estudei aí,
Nunca me distrai,
Nunca me reprovei,
E engraçado,
E na escola da vida,
Já fui reprovado,
Inclusive várias vezes,
Me despeço por aqui,
Deixo aqui meu sincero obrigado,
E obrigado meu Deus,
Por nunca desistir de mim.
Autor: José Ricardo
O Poeta que Voa
#Primeira_Vez
Você lembra quando a gente conheceu na escola?
A gente se olhou como se a gente fosse cego
Naquele dia tive a prova do amor a primeira vista
Diante de mim e dos meus olhos
Olhei para os lados para não me apaixonar
Mas foi impossível resistir
E apesar de tanto amor eu estava com medo
Que um dia tudo acabasse
Que você um dia seguisse em frente sem a minha companhia
E se hoje fosse a primeira vez o que mudarias?
Teria mudado de direção para não olhar pra mim
Ou Você teria seguido em frente sem falar comigo...?
Independentemente da sua resposta
Eu me conformo porque eu sei que você oprimiria a resposta por trás das suas costas
E se hoje fosse a primeira vez?
Oque dirias pra mim?
#Primeiromcpoeta
Querida escola
medo
desconforto
solidão
agonia
insegurança
pânico
tristeza
desanimo
raiva
indiferença
pavor,
por que me faz sentir assim?
por que só é difícil pra mim?
por que não consigo dizer que sim?
coloco a culpa em você
mas no fundo eu sei que o porquê,
o problema sou eu.
Sigo o bloco dos que espalham alegria
Assim ganho vida
Vou atrás da Escola da gratidão
Assim me ilumino
Danço no ritmo da bateria do amor
Assim me alimento
Caminho pelo enredo da sabedoria
Assim me elevo
Não visto as fantasias de inveja
Assim me valorizo
Desvio dos que preferem as alegorias de ódio
Assim encontro a paz
Decepção uma escola capaz de transformar heróis em vilão
Simplesmente pela correta motivação
De respostas que não mereciam a devida atenção
"Educação é responsabilidade
da família, ensinamento
é papel da escola
e do professor."
Livro: Aceite ou Mude...
"Estudar é preciso.
Construir boas escolas é
obrigação dos governantes.
Quando falta escola,
é necessário construir
presídios e o ônus é maior."
Livro: Aceite ou Mude...
"O sistema carcerário
do Brasil é uma escola
para o crime. Seria bem
melhor e mais barato
construir colégios.
Presídios, ao meu ver, não
educam ninguém."
Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...
PENSAMENTOS SOBRE A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – EBD
Quem leva a sério a EBD, analfabeto espiritual deixa de ser!
Considerando que o ser humano é um ser em constante formação, EBD tem valor permanente!
A EBD, por meio do ensino da Bíblia, dá-nos sabedoria para viver triunfantemente sobre o pecado e o mal.
A EBD nos ajuda a desenvolver o hábito de ler, a arte de interpretar e a habilidade de expressar o que pensa.
A EBD é uma escola eficiente na formação de novos líderes e líderes altamente capazes.
Sucesso!
Escola da vida, escola do tempo.
Aprendemos com um processo de dias anos vividos num grande tempo, com desilusões, perdas até um certo tempo e finalmente chegamos ao resultado, com um grande aprendizado que durou tanto tempo.
O campeão foi galardoado
Quando nasci o campeão já era celebrado
Toda a escola de vitória,
Toda a glória, todo o charme,
Ser o campeão. Ser vitorioso.
Tudo isto
Está, desde que nasci, instituído.
As regras definem os limites
O jogo desenvolve-se
A prática não as reflete
A discrepância é perceptível
O campeão vence porque ganha
É a vitória que o define
Vencer valida a forma
O derrotado percebe a discrepância
A discrepância valida a derrota
O derrotado perde por ativismo
Mas a derrota pesa
Ele sabe que é derrotado por ativismo
Ele percebe a discrepância
Mas a derrota é sempre derrota
Um dia aqueles que nele acreditaram
Que acharam que viam o próximo campeão…
Vêm, também, apenas um derrotado
A derrota pesa
A vida é sobre perder e sobre ganhar
A derrota pesa
O campeão vence a qualquer custo
O derrotado há de desistir das regras
O campeão foi pupilo,
O pupilo é agora o campeão
O ciclo não termina
O derrotado há de desistir de perder.
Se vencer definiu os homens ao longo de gerações
Aprender a jogar para vencer
Pode não ser…
Pode ser medo de perder
Involuntariamente fomos incluídos TODOS no que chamam escola da vida ou tempo, porém aprendizagem pode ser genérica.
A vida é bela, só depende de você.
A vida é escola, a vida te vigia, te observa, te bate, até a hora que você entenda que é você mesmo a causa das lições, você é o único responsável, portanto, se quer parar de apanhar da vida, compreenda que mais vale a humildade que o orgulho que, aliás, é o pior dos sentimentos, pai de todas as desavenças, inimigo da esperança, portanto, melhor aceitar que estás aqui para aprender e quanto mais rápido isso entender mais rápido verá, como a vida é bela!
A. Cardoso
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
me apaixonei pela 1 vez em uma escola, como de costume. A pessoa por quem me apaixonei foi a primeira menina assim que entrei na sala... algo instantâneo. amei mesmo não sabendo o que significava, até porque tinhamos apenas 7 anos e eu não sabia de nada, porém eu senti algo que não sabia o que era... 5 anos, 5 anos gostando da mesma garota que eu vi ao entrar na sala e mesmo nesses 5 longos anos eu não conseguia nem falar com ela, era um nervosismo que não me deixava falar e mesmo assim não deixava de olha-lá nem por um minuto, ela, apenas uma criança, sempre fazendo bagunça e eu admirava achando tudo lindo. em um belo dia descobri que a menina que mora logo ali(ela mesmo), tava gostando de mim, fiquei tão feliz e que não sabia muito o que fazer, então corri pra falar pra minha familia. sim, namoramos e eu apenas tinha falado algumas palavras a ela durante tanto tempo e no fim me despedi por motivos de mudanças. primeiro ano em uma nova cidade triste por ter ido, e mesmo gostando de algumas outras pessoas eu comentava sobre ela todas as vezes, até porque foi meu grande e primeiro amor de infância. anos depois, pela primeira vez que entrei na sala na quele ano..... ela, sim, ELA... e virei o menininho novamente, nervoso e não consegui falar com ela, porém o caração a mil, uma vontade de beija-lá, acho que pensei muito nisso, beijar ela... e calma, eu nem falei o nome dela e nem o meu, meu nome é Lucas e o dela é N.....
-apenas 2% da nossa história começando.
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.
Há alguns anos, fui convidado a fazer um treinamento numa escola estrangeira. Na hora do almoço, sentei com um norte-americano.
Não perdi a oportundidade e perguntei em inglês pra ele:
- Você sabe como chama as pessoas que falam várias línguas?
Ele olhou para mim com curiosidade: - Como?
- São poliglotas, respondi.
Lancei outra pergunta: - E pessoas que falam duas línguas, você sabe?
Ele fez um não com a cabeça.
- Bilingue, afirmei com sorriso.
Não parei por aí e fiz uma terceira pergunta:
- Agora, você sabe como chama quem fala só uma língua?
Ele olhou para mim, intrigado, aguardando a resposta.
- Norte-americano.
Gargalhei,
ele não riu.
E nunca saberei
se meu inglês tava ruim,
se era vergonha,
ou raiva de mim.
Nas lembranças de infância, a festa junina se aninha,
Com quadrilhas da escola, em dança tão fina.
A fogueira crepita, um convite à alegria,
Enquanto o milho cozido nos remete à magia.
Fantasias de caipirinhas, em cores e retalhos,
Entre risos e brincadeiras, ecoam nos galhos.
As comidas típicas, oh, que saborosa sina!
Pamonha, canjica, e a doce cocada divina.
Faz parte da nossa cultura, raiz tão profunda,
Em cada canto do Brasil, a tradição se inunda.
De junina a julina, a festa se estende,
Unindo o país inteiro, como se tudo entende.
O tempo traz o friozinho, de outono a inverno,
Aquecendo os corações, em calor tão terno.
É a festa junina, com seu encanto peculiar,
Que nos faz recordar e sempre celebrar.
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