Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
[A&A]
Sei que isso parece ser loucura, ou obsessão, se for realmente não sei. Hoje eu entendo como carinho, como afeto, como saudade, como querer estar junto, enfim se isso tudo tem a ver com Amor, porque não ser um amor que esta surgindo. Uma benção em nossas vidas.
Sei, eu acredito que duas pessoas realmente podem ser um o complemento da outra. "A outra metade da laranja".
Onde esta o Amor?
Esta dentro de mim!
Esta dentro de você?
Sã na loucura de amar
Momentos monótonos
alucinático extravagantes
que ao seu lado vivo
intensamente sem pensar no futuro
pós-próximo que virá...
Momento divino
de um doce menino
que em mim irá de viver
Longe de ti eu não vivo
,minha razão de viver
sem querer te perder
As doces amargas travessuras
de uma alma sem juras
de um amor sem fim.
Que longe de tudo
ainda há de viver
em algum lugar que lembra você
Loucura essa de te encontrar
e nos teus braços me perder
loucura essa da qual vivo
intensamente sem nenhum medo de se perder.
“Estes pensamentos
Estão me levando à loucura
Eu tento encontrar uma Pessoa que me trate bem
Eu poderia ficar com uma diferente toda noite
Mas nenhuma poderá fazer os meus sonhos virarem realidade
Não é como se eu não fosse sonhar
Se não tivesse me mostrado como
Não é como se eu não fosse lutar
Se eu não soubesse da vida
Não é como se eu não fosse aguentar
Uma garota tão difícil de encontrar
Só porque espero por você.”
Em meio de tanta loucura e aflição, lá fora, a chuva caí, aqui dentro, está só eu e esse mundo que consegui criar aos poucos. Lágrimas caíram. E eu fiquei olhando para essa página em branco, coisas que deveriam ser confessadas e coisas que deveriam deixar para trás e eu mal consigo colocar qualquer idéia que seja aqui. Eu tenho um amor, um amor enorme que não cabe mais dentro de mim. Não consigo suportar.
E não precisa rimar, ter coerencia ou satisfazer. Escrever vai além de palavras, é a loucura representada em letras.
Submersa á tantos pensamentos, á tanto desejos. Acho que já estou á beira da loucura… Me deixei ser levada pela sua paixão, não sei se foi um erro, só sei que á cada dia que passa está tudo mais difícil, mais complicado, mais intenso. A loucura está me consumindo, sinto seu cheiro onde não tem, te vejo onde você não está, ouço sua voz nos meus pensamentos. A sua falta está me deixando louca, á falta do seu abraço, do seu beijo, dos seus carinhos, está me deixando totalmente irracional. Preciso de você! Me ajuda á curar essa loucura de querer tanto você?
O amor...
Uma doce loucura, talvez a loucura mais certa.
Que apenas as pessoas mais certas, no entanto mais loucas, são capazes de cometer.
Não existe amor impossivel, e muitas pessoas sabem disso!
Porém existem aquelas incapazes de lutar por aquilo que chamam de amor.
Me encontro na loucura, onde muitos se perdem. Me perco no silencio, de onde ninguém jamais conseguiu voltar... ou apenas eu?
"A loucura às vezes se torna tão inconsistente, que ficamos perplexos ao constatarmos comparações dela com as genialidades de personagens famosos, os quais se inspiravam no imponderável, para tornar possível sua materialização."
LOUCURA DE UMA MÃE AO PERDER SEU FILHINHO
Minha querida mãe, um dia me contou;
Já eu rapazinho e com todo temor;
Atento ouvi, uma história medonha;
De fundo macabro, mas cheio de amor...
Conheci uma jovem, - disse mamãe,
Que no auge de sua dor, perdera o lindo bebê
O primeiro, o infante; sucumbindo em loucuras;
Deixando exposta, a grandeza de seu amor!
Diante da perda, a dor, dor terrível;
Dor dilacerante! Meu Deus! Meu filho único!
-Meu filhinho querido! Acorda filhinho!
Respira, volta, chora pelo menos um pouquinho...
Loucura terrível, raiva, ódio da morte!
Morte maldita, - Não te aceito, te rejeito!
Angústia de mãe, dor de mãe, ardendo n’alma
Agitando o infante ao seu corpo, que terrível...
Todos lamentavam; ela não aceitou;
Consolos inúteis, vãs palavras,
Quiseram a ela impor, porém a jovem
Não se prostrou! Não se prostrou!
Hoje, dizia ela, desafiarei a senhora morte!
E naquela noite; contrariando o padre,
Os parentes, os amigos, os avós, o doutor,
A mãezinha em sã loucura; toma o cadáver frio do infante;
Agasalha-o em seus braços; com lenços finos e brancos;
Embala o pequeno ente; e no leito de sua cama,
A mãe dorme tranquilamente o sono final
Dormindo em paz com seu filho, o sono dos inocentes...
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