Era
No momento certo será descoberto aquilo que era encoberto..
E nesse momento te ajudarei, independentemente do que se trata, serei mais do que um amigo.
Não era mais um...
Como várias pessoas ela faz oque muitos fazem numa sexta a noite decide sair para a "balada", em mente um único objetivo divertir-se... E com ela não carrega nada muito menos alguma pretensão só deseja estar e ser feliz.
Dentre tantas pessoas ela olha mais não enxerga ninguém apenas olha e vê a multidão, as pessoas passam, horas passam... Rever amigos, sorrisos e "mais uma dose", mais sorrisos mais amigos... Já cansada e entediada ela olha e enxerga alguém, mais como? Primeiro pensamento que chega a sua mente "ele não olharia para mim" não pode ser, mais era, era ele já estava escrito. E de alguma forma o destino decide traze-lo para perto sem que fosse preciso fazer o mínimo esforço para que isso acontecesse.
Pois bem, com mais algumas horas ali iniciará um romance... Como ela não tinha pretensão de nada se divertia dançava, brincava e sorria. Mais como todas as coisas tem que acontecer o destino dará um jeito... suas mãos se encontraram e já que era assim eles dançaram uma, duas, três... Mais sabe aquele desejo de ficar por perto quando agente encontra alguém que nos faz bem? Foi oque ela sentiu.
E eles? Adivinhem só, eles não se largaram mais...
Ele a olhou de uma maneira diferente que a fez sentir-se especial dentre tantas que estavam por ali; ela o olhou e se encantou pois ele lhe recebeu com o seu melhor sorriso... Então era ele não poderia ser nenhum outro suas mãos se encontraram, seus corpos se abraçaram e seus beijos foram únicos e inesquecíveis.
Não era mais um... Era ele, é ele.
A noite acaba e dali só se pode ter uma única certeza que essa história não acabará quando a noite terminar...
LUA ENCIUMADA
Antes, a lua, era a minha namorada,
E juntos ficávamos na madrugada,
E a ela versejava, todos sonhos meus.
Até que um dia, encontrei a minha amada,
Mas a lua enciumada,
Dos meus olhos se escondeu.
E toda noite, eu por ela procurava,
Mas no céu não encontrava,
Nem sinal do seu adeus.
E minha amada,
Viu então que eu chorava,
E perguntou, o que aconteceu?
E eu disse a ela, que jamais imaginava,
Que a lua, por ciúmes, me deixava,
Só por tê-la, ao lado meu.
Aquilo que era concreto, virou pó.
aquilo que era tudo,hoje não é mais nada.
Eu imaginava um altdoor, mas não passa de uma simples e pequena placa...
nem tudo é como imaginamos!
Às vezes sofro quando penso em quem eu era e nas coisas que deixei de fazer.
Esses pensamentos vêm como se tivessem algo para me provar e dizer.
Amo minhas memórias, mas elas estão vivas e tentando me controlar, algumas me fazendo sofrer.
Eu não estava preparado, te fiz sofrer, agora me sinto perdido sem você.
DIAS DE INFANTE
Lembrei-me de quando era pequeno infante
E a alegria transbordou em minha face amarela,
Das brincadeiras em tom de aquarela,
Dos brinquedos de cores vivantes!
Busquei dentro de mim a eterna criança
E tentei trazê-la para o mundo de agora
Somente para saborear os dias de outrora,
Que ficaram guardados na doce lembrança!
Em estado de êxtase por tal felicidade,
Corri feito um coelho por entre a floresta
E por um atalho logo cheguei em minha morada.
Depois fui fazer compras na cidade
Para organizar grande festa
E comemorar com toda criançada!
""" Ai um dia você acorda e vê que seu sonho era um castelo de areia, que a onda pode levar. No outro, depois da tristeza, você constrói o sonho na rocha, onde nem o vento, nem o tempo conseguirá acabar...""
Quando eu era criança, mamãe me contava histórias de anjo, mas somente depois que cresci, descobri que amigo e anjo, são exatamente a mesma coisa.
Agora eu sei….
Quando eu era garotinho, minha mãe dizia, desce daí garoto, você vai cair….E eu dizia….já sei….já sei….
E na juventude, lá pelos dezesseis anos, meu pai dizia….
Garoto vai estudar…. Você precisa estar preparado para a vida e eu respondia….Já sei….já sei….
Foi quando eu arrumei a primeira namorada, dei o primeiro beijo, senti as primeiras dores de amores, e muitos diziam….não sofra….não chore….sorria….e eu dizia….Já sei….já sei….
Ano após ano, as conquistas e os amores vinham, alternadamente, dores e amores, vitórias e derrotas...era a vida me ensinando a não me desesperar, a superar, e às eu vezes chorava, outras vezes sorria, sempre dizendo agora eu sei….eu sei….eu sei….
E vieram os primeiros cabelos brancos, os amores inconsequentes se foram, e uma vez mais eu dizia….agora eu sei….eu sei….eu sei….
Mas eu sofria e de verdade, ainda não sabia, que o frio, a chuva e a solidão sempre aparecem mesmo depois de muitos dias de sol.
E na solidão da meia idade, vizinha da velhice, em alguns dias ainda havia sol e com ele esperanças reapareciam e eu continuava dizendo, agora só para mim mesmo, eu sei, sim, agora eu sei….
Mas agora que até mesmo os cabelos brancos se foram, que o sol não tem aparecido tanto, finalmente percebi que a gente nunca sabe de verdade.
Vou continuar aprendendo a cada dia, todo dia, até o último dia.
Agora eu sei.
Eu ouvia suas promessas, e um mundo de opões para ser feliz se abria como um leque. Era como ter várias cartas nas mãos, e todas elas concretizarem minha vitória, logicamente, ao teu lado. Eu sonhava com nós dois bem velhinhos, nossa casa cheia de netos, você contando histórias pra eles, eu olhando de longe e sorrindo. Admirando você e seus cabelos de algodão, o seu jeito único de se expressar, teu sorriso que é idêntico o da tua mãe, lembrando de cada ano, década que passaríamos/passamos juntos.
Mas não deu. O ruim das promessas é que as pessoas não as vêem como obrigação de serem cumpridas, mas sim, palavras que selam a permanência, e a esperança de quem as ouve.
E ainda assim? Eu te amo. Amo demais.
— Sabino, Eduardo.
Ainda me lembro como se fosse ontem dos meus sonhos de infância. Tudo era tão simples e tão lindo nos meus sonhos. Sonhava com o dia em que eu iria crescer e salvar o mundo, em que todos nòs viveriamos em paz e que não existiria mais tristeza. Inocentes sonhos de criança talvez. Sonhava em poder ser criança eternamente, não precisar mais ir a escola e viver apenas brincando. Adorava os desenhos matutinos, e de levantar cedo com a coberta na mão para ir para a sala assistir tv. Amava imitar meus personagens favoritos que marcaram historia. Power rangers, banana de pijamas, castelo ratimbum, entre tantos outros que eu adorava. Quando não, ia brincar no quintal, me lambuzar na terra, ou então brincar na rua com os vizinhos, bets, queimada, rouba bandeira... Ah bons tempos! Velhos tempos! Mas o que realmente mais sinto falta dessa fase tão linda e ingênua era dos sonhos que com o tempo foram se perdendo. Embora um tanto quanto impossiveis, os sonhos de uma criança são os mais sinceros e verdadeiros que existem. E mesmo um adulto dizendo para elas que è impossivel, que elas nunca conseguirão o realizar, elas continuam acreditando que os seus sonhos vão se realizar, porque elas querem que ele se realize! Pena que conforme o tempo vai passando vamos perdendo a ingenuidade de criança e sem percebermos vamos abrindo mão dos nossos sonhos, ou começamos a acreditar que esses tais sonhos são impossiveis. Mas será que a criança que você foi um dia se orgulharia do adulto que você se tornou? Pode parecer que não mas temos muito a aprender com as crianças. Elas nos dão grandes aulas de humildade, perseverança e determinação. Desperte o lado criança que há em você e realize todos os seus sonhos inalcançaveis!
O mundo esta com os valores invertidos o que era errado deixou de ser e o que era certo se tornou erado.
Plenitude
Sorri, sorriste. O Mundo era pequeno.
Mas bastava. Cabia nele, intacto,
o encantamento pleno
que te detinha ali, junto de mim,
que nos detinha ali, serenos, puros
longe da multidão, longe do Tempo
rio que passava ao largo e nós ficávamos.
Há sim para sempre...
Vivemos uma era onde tudo se faz rápido, consumimos com todos os sentidos e fazemos várias ações em paralelo nessa existência frenética.
Com tanta pressa deixamos muito passar sem bem dimensionar e pouco ou nada saborear no complexo milagre da vida.
Vamos repensar um pouco, olhar no retrovisor do tempo e constatar, do primeiro segundo de vida até aqui, quanto já foi sem que nos déssemos conta?
Horas há em que é preciso correr, mas não podemos desprezar sorrisos, afagos e colos sinceros, esses momentos, cada vez mais raros, compõe nossa trajetória individual que, mesmo se juntando ao coletivo, é a história de cada um.
Olhando para os ontens, recupero sensações de mãos e dedos delicados abrindo caminhos em meus cabelos, sussurrando entre beijos mágica melodia, sem pensar no amanhã, mesmo após adormecer sei que ela, minha mãe querida, minutos mais ali permanecia.
Dividimos apenas 37 anos, nada ela deixou de fazer, seu amor, que continua, faz parte do que é para sempre.
Até breve...
Sabia que era adeus,
preferia até breve,
ausências anunciadas
que não deveriam nunca ser,
mas o olhar confessa,
não tem como esconder,
ficam os dias e as noites
que se foram, mas
estarão sempre por perto,
nunca será passado...
Ocupei-me o tempo todo para disfarçar o seu amor por mim, sendo que o seu amor era outro. O barraco desabou e eu não tenho nada com isso, e também não me importo. Pois esse disfarce nunca me enganou, e sim a si mesma.
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