Pois era de uma época de escravo que... LAPYERRE---(MOISES DA SILVA...

Pois era de uma época de escravo que tão bravo me criei perante eles,

Com pensamentos que criei volto ao tempo nos meios deles.

Pois no meio de carruagem de cavalo no embalo de tambor ,como dança de capoeira ,disfarçado cão pastor e morria a fugir é o destino tem que ir a buscar a definir a direção a seguir .

Capitão assim do mato, profissão tão severa, como criança há quem dera se morresse pelas as mãos dos escravos que tu lidera.

Coração desumano, fazendeiros errados planos com engano a si domar ,pelas cores da nação

Pelas cores azuis do mar o que devo apitar?

Se por lá nem estive e pouco vim passar ?

O que devo falar?

As crateras de barracos, no espanco de imagem, tanto sangue assim caiu, tantas sacas de café suas costas ó feriu, hoje libertado assim ficou ,veja hoje o que restou,a linguagem de um povo que estorvo se tornou ,pois escravo da miséria ate hoje assim eu sou.

A formosura de uma escrita estar no criar, viva criação o poeta inspira no que se vive no que sonha no que suponha em suas teorias, liderando o belo ser o criador o criou o poeta um ser sonhador .

Por Lapyerre – valorizando os detalhes ,valorizando um ponto em nosso

Cérebro .