Era

Quem você pensa que é?

Acabou... É fim, de final, de já foi, de passou, de já era... Quem você pensa que é pra me dizer o que posso ou não fazer?

Se é fim, que seja, que deixe... Como assim eu não posso dizer que acabou? Não posso ter perdido meus direitos só porque te conheci...

É fim... Queira ou não, um dia chega, acontece, faz parte e ninguém morre... O fim mais preocupante não é o que temos que continuar, mas é o que nos diz para onde iremos ir...

Fim faz parte, tudo que começa um dia termina, faz parte da obra da vida... Fim quer dizer que tudo o que havia de ser feito já foi... E bem, eu fiz...

The end

Não se iluda com o que seus olhos vêem, pois aquela que sorria demais, era a que mais chorava.

Não deu certo hoje?
Não tem problema,amanhã você tenta outra vez!
Se não aconteceu não era pra acontecer,tudo tem o tempo certo!
O tempo é de Deus!!

As coisas são porque devem ser, porque se não fosse não era!

Ele era o tipo de companhia que me passava calma. E é um tipo tão em falta e especial que quando você tem já nem sabe o que faz.

Eu sempre soube usar as falas certinhas pra não te assustar, mas sei que no fundo você sabia que era amor. E aquele meu sorriso tímido de canto quando falávamos sobre ser uma loucura se apaixonar, era amor. Aquela bonita amizade e cumplicidade que não queríamos "confundir", era amor. Eu não te falava pra não correr o risco de tudo virar passado. Sem nenhuma lembrança boa na memória. Porque a lembrança é a prova de que tudo foi real. E pra que você saiba... Não, eu não confundi... o amor!

Era uma vez uma moça que possuía um grande e melhor amigo.
Por ironia do destino, esse grande melhor amigo a-mandou embora
(talvez ela tenha fantasiado essa grande amizade, que não existia. Aliás, amigos de verdade não te mandam embora)
e essa moça, não só perdeu a companhia do grande amigo,
como o amigo quis deixar de ser grande.
E então, deixando de ser grande, deixou de ser amigo.

A moça se encontrava sozinha, mas não era sinônimo de solidão. Estar só, algumas vezes, era necessário para que ela se encontrasse e ouvisse seu coração. E, distraída, a música sincronizava com as batidas de seu coração, fazendo com que aquela saudade que machucava virasse uma história bonita. E a vida ia lhe mostrando que aquele remédio, chamado tempo, sempre dava um jeitinho de colocar tudo em seu devido lugar, novamente.

Solidão

Não é drama é solidão.
Oque eu queria de você era apenas mais atenção.
Toquei serenatas para você em meu violão.
Fiz de tu para você não perder sua paixão.
E no final oque sobrou foi uma uma alma ferida e desilusão.
Sonho lindo que se foi.
Esperança que esqueci.
Foi por medo de te perder que eu perdi.

Eu queria privar as crianças da miséria da nossa era. Todavia, eu não posso me esquecer que elas são a nossa maior esperança.

sua voz ouvi claramente,
seu coração chova com amor,
seu sentido era luz do meu amor,
sempre o brilho do sorriso
encantando meu amor,
tão livre para voar
sobre asas da paixão,
que carrego no coração,
me diga meu amor porquê,
doe essa paixão,
só quando não te beijo meu amor,
simplesmente meu amor está lá fora
em algum lugar pensando no meu coração.
se rebelo não quer mais ir embora...
de minha vida,
apenas a paixão comprimida,
nas madrugadas sinto meu chorar.

O único som que eu não queria ouvir era teu silêncio.

A minha esperança era muito grande então para deus eu vinha a pedir
Que conseguisse mudar o mundo mas eu não consegui
Agora eu vim ha amadurecer,
Meus pedidos são simples na esperança de crescer
Não sou o melhor, posso te afirmar
Mas meu único pedido é de me aprimorar.

E você era o espinho encravado
Ferimento nunca curado
Corpo estranho no meu peito
Arrancado pelo desespero

Tentei mudar algo
Mudei meu quarto
Percebi que não era isso

Mudei a sala
Não era isso que mim satisfazia

Mudei a cozinha, tudo!
Pensei em mudar o banheiro,
Olhei o espelho e vi
As coisas não precisam ser mudadas mais sim eu mesmo.

Me lembro da primeira vez que te vi,
Era um dia como outro qualquer, mas de repente me virei e me deparei com o sorriso mais lindo que já vi
Este dia nunca esqueci
quantas vezes me sentei diante de ti so pra te ver sorrir em e seu aroma suave quantas vezes me perdi
muitas vezes senti quando vinhas falar comigo, não me pergunte o que dizias, pois não sei, de tudo eu esqueci, só queria sentir teu cheiro, me envolver nos teus beijos quando pra mim vc sorria
As vezes sentia vontade de tocar seus labios mas me contia,
Contava as horas pra te ver em teu sorriso me envolver
Em te tocar me conter
E viver a vida toda sem te esquecer

esse plano muito bem-detalhado do qual eu era uma peça, assim como estava destinada a ser uma peça nos Jogos Vorazes. Usada sem consentimento, sem conhecimento. Pelo menos nos Jogos Vorazes eu sabia que estava sendo um joguete.

EU acredito em PapaiNoel...
sou de uma época em que colocar o sapatinho na janela era sinal
de um bom presente...era nessa mesma época que a magia povoava os sonhos de todas as crianças de onde morava e era só encantamento a espera de papai noel.
éramos oito lá em casa...
e não tinha tanta janela pra colocar tantos sapatos...
e era uma concorrência um tanto louca e cada natal
e fazíamos uma espécie de sorteio pra vê quem colocava o sapatinho na janela.
e era sempre eu a contemplada...
e todos os outros sapatinhos ficavam espalhados pelo chão da casa...
dormíamos cedo porque acreditávamos que papai noel só entraria pela porta se estivéssemos dormindo já que lá em casa não tinha chaminé.
então fechávamos os olhos e logo chegava o sono...
e pro meu desencanto, em todos os natais vividos na minha casa, ao amanhecer, via todos os sapatinhos enfeitados de presentes menos o meu...
me entristecia e com os olhos arregalados de espanto via a festa das minhas irmãs ao abrir os presentes e eu a contemplar o meu sapato vazio.
ai em lugar das lágrimas que não saiam dos olhos vinha a esperança de um novo natal...e o meu sapatinho continuava lá a espera do presente.

E já não lhe bastava saber que existia, agora era preciso sentir, ouvir e tocar.

Parte do que pensava era sonho, devaneio, (e ela sabia) mas ainda assim era forte o bastante para fazê-la seguir adiante.