Era
The walking Dead
A última Temporada
Quando eu era criança, eu ouvia os adultos falarem das pessoas que estavam com as suas vidas entregue a morte. E usavam a seguinte expressão Literal:
- fulano está vivendo somente com a ajuda de aparelhos.
E vinha a minha mente, a pessoa em um sono profundo, entubada com vários acessos de elétro cardiograma, cefalograma, balão de oxigénio e etc. Eu era tomado pelo desespero por saber que ao retirar os aparelhos não haveria mais vida naquele pobre ser.
Mas, a tristeza maior foi perceber que na atualidade "Eu e meus contemporâneos também vivemos sobre tal situação. E talvez pior!
Se retirarem nossos celulares, nossos carros, Central do ar-condicionado, elevadores nossa TV e por aí vai...
Acabou a Vida...
Quando me dei conta que não era mais uma menina eu percebi que tudo era árduo. Que agradar os outros não era tão simples, e que as pessoas não são tão boas umas com as outras. Com os anos fui percebendo uma coisa chata que se chama "fofoca" e a danada existe e magoa! Fui observando que existem muitas dificuldades em nosso caminho e poucos querem ajudar de verdade, mas na hora da festa para comemorar alguma vitória todos querem ser convidados. Mas no final, o mais valioso aprendizado foi o meu. Eu reparei que deveria continuar sendo uma menina, como na infância, de coração puro ou iria me perder sendo igual aos que nem ao menos sabem o que é amar ao próximo e a si mesmo.
Felicidade. Era o lugar onde a paixão, com todo o seu deslumbramento e animação, encontrava algo mais suave: o regresso a casa e a segurança e o puro conforto do sol. Era todas essas coisas, entrelaçadas com o calor e a emoção, e era tão brilhante dentro dela quanto uma estrela engolida.
Deus ele era tão perfeito aos meus olhos eu não queria perde-lo mais para ele meu maior pecado foi amá-lo
Josephina era uma mulher muito corajosa, não tinha medo do escuro, não tinha medo dos animais grandes ou de insetos. Ela não tinha medo das chuvas nem dos trovões. Não tinha medo de acordar cedo no inverno ou de ser gentil com desconhecidos.
O presente de Tiko
Ela amava o mar, o frio, as gaivotas.
Seu sorriso era mais poderoso do que o Sol,
eu sempre estava aquecida em sua presença.
Ela detestava músicas tristes, coloque uma bem alegre!
É o que ela faria se estivesse aqui.
Não, era pra acontecer com você, por isso o tempo pra saber de ti, em perder e, nosso amor, simplesmente ser.
A base de sustentação
O homem que existia na minha vida não era o homem que eu conheci, as coisas pelas quais acreditei não existiam mais, conformei-me com o mundo desconhecido dos sentimentos.
Refinei meus pensamentos em tudo que era positivo, coloquei emoção no dia a dia, me posicionei diante dos acontecimentos, não me calei, nem me acovardei, também não fui radical, apenas quis expressar meu descontentamento.
Tem coisas que até enjoa a gente, as mesmas chateações, as mesmas reclamações, as mesmas injustiças, a cinta modeladora que você não deveria ter comprado, mas que te ajuda a colocar a postura em ordem.
Conhecia de cor e salteado todo o palavreado, da hora que chegava do trabalho até a hora de ir dormir, nada foi fácil para mim, tudo na minha vida exigiu-me esforço, meus desejos não eram satisfeitos rapidamente ou espontaneamente, foi luta, trabalho, conquista, intenção.
Eu tinha amigas tanto casadas quanto solteiras que não param de falar em homens, o mundo começou a girar em torno disso e só eu que não tinha percebido, não me interessava saber o que eu já tinha observado.
A minha extrema necessidade era manter meu estado de saúde equilibrado, sendo ele a minha alma gêmea ou não eu precisava desligar o modo multitarefa cheio de contradições e sem referência ao senso comum.
Eu tinha pouco tempo para processar tudo, o papel das mulheres era tolerar esse comportamento passivo-agressivo, estimular interesse, energia e prazer, mudar a rotina e blá blá blá.
Há algo mais importante que a própria dor? A dor dos outros? Seus problemas? Nunca desista de ninguém! Nunca desista de si mesma! Tá esquisito? Esquece ele por um tempo. Nem pense em separação, que traz despesas e amolações.
Acho que em parte parece mais fácil jogar tudo para o alto e seguir, balançar a cabeça para um lado e para o outro formando um não, e com a expressão do meu total desinteresse, mas a sustentação do amor deve estar ligada a Vontade e a Vontade manda e comanda tudo, mas só dá certo se a Vontade de Construir tiver o alicerce recíproco.
Esse era o sentido do amor que ele queria me mostrar: quando nos fazemos um, nos degustando. Amor se experimenta. Paixão é fast food. (Livro Beijo de Chocolate)
Jeni era como falei desde o princípio: tinha um jeito desde menina de me atear fogo aos olhos, quando eu os punha sobre as ondas de seu corpo protuberante, fruta carnuda que balança faceira no pé, prontinha pra cair, mas de maldade não cai. (Livro O amor está no Quarto ao Lado)
- Eu acho que odeio você - seu rosto ficou em chamas e seus olhos se encheram. Se para ela era tudo ódio, para mim, sobrava amor. (Livro A verdadeira Bela)
Não havia tremores ou borboletas no estômago. Era só calmaria, uma paz difícil de narrar. Eu podia ver o outro indo embora sem esforços e sem choros, via-o distante, embalado pela pueril sensação de estar livre do meu coração. Embora ainda me fizesse passear pelos bares da alma e, ocultamente, os das esquinas, já não era por aquele rapaz que meu coração acelerava. Era por mim. Sim. Eu era por mim, meus desesperos eram por mim, o suor frio era por mim. E, quando assim me via, dava para ver ao meu lado uma tranquilidade de braços abertos e olhar de abraço infindo. Entradas de sorrisos denunciavam no meu Futuro a vontade de preencher-se de bares sem álcool e passantes que tenham vontade de ficar para um café, para uma vida, quem sabe.
Hoje, todos os dias eu deixo de ser viajante. Ficava pelo doce, abraço... Ficava por mim, por meu Futuro, pela vontade, calmaria, e a certeza de ser certo. Tinha, a cada desejo súbito de passar a vez, a ideia de "O que me faltava era eu". E ficava ainda mais.
O outro?
Passou.
Ela me mandou embora, e eu abracei-a para me despedir, e descobrir que era de um abraço que ela precisava.
Vela que me iluminaste,que me deste a luz que precisava,que sem ti o meu texto não era o mesmo,agora soprei,sinto o teu cheiro de cera queimada,fez-se escuro outra vez,as minhas palavras ficaram com o teu brilho escritas neste pequeno texto,um voltar no tempo,de nostalgia,de caminhar no tempo sentindo o grande valor dos nossos antepassados,mas sempre com as ideias e as palavras de agora(Adonis Silva 08-2018)
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