Era
Ele se aproximou, segurou minha mão, e, por um momento, tudo o que eu queria era que o tempo parasse ali.
O Amor Que Dei e a Torre Que Ruiu
Era uma vez uma mulher que carregava em si algo raro e precioso: um coração generoso, uma alma vibrante e um amor tão profundo que parecia capaz de curar qualquer ferida. Por muitos anos, ela acreditou que o amor era a resposta para tudo. Dava de si com tanta verdade que, mesmo nos momentos em que não recebia nada em troca, continuava se doando, pensando: "Talvez, se eu amar mais, isso seja suficiente."
Mas um dia, a torre que ela construiu começou a tremer. Não foi a primeira vez que a vida tentou derrubá-la, mas dessa vez foi diferente. A fundação, construída com tanto cuidado, parecia se despedaçar com as palavras e ações de quem ela mais esperava reciprocidade. Cada gesto frio, cada silêncio e cada ausência eram como tijolos arrancados e jogados fora.
Ela olhou para os escombros e sentiu raiva. Não era uma raiva destrutiva, mas uma raiva de quem percebeu que deu o melhor de si para quem não sabia valorizar. Nesse momento, ela entendeu algo crucial: o amor não a enfraquecia, mas a forma como ela o entregava, sem proteção, permitia que outros o descartassem.
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A Primeira Reflexão
"Será que o problema é o amor?", ela pensou. Não, o amor não era o problema. O problema era acreditar que todos sabiam lidar com aquilo que ela oferecia. Nem todos conseguem reconhecer a beleza de um coração puro. E, muitas vezes, a bondade era confundida com algo garantido, algo que podiam explorar.
Ela percebeu que a torre que ruiu não era apenas um símbolo de dor. Era também um espelho. Mostrava como, ao tentar salvar todos, ela se esquecia de salvar a si mesma.
Reconstruindo a Torre
Sentada nos escombros, ela percebeu que tinha duas escolhas: endurecer seu coração ou reconstruir a torre, mas dessa vez com mais sabedoria. E ela escolheu a segunda.
Ela decidiu colocar limites:
"Eu vou continuar amando, mas vou observar quem merece o meu amor."
"Não vou apagar minha luz, mas escolherei onde ela brilha."
"Minha bondade é minha maior força, mas agora vou protegê-la melhor."
E, assim, começou a separar os escombros que ainda tinham valor daqueles que precisavam ser deixados para trás.
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O Amor Que Sobrou
Ela percebeu algo importante: o amor que ela deu nunca foi em vão, mesmo quando não foi retribuído. Cada ato de generosidade, cada gesto de carinho, moldou quem ela era. Mas, ao mesmo tempo, ela entendeu que era hora de direcionar esse amor para si mesma.
Diante do espelho, ela declarou:
"Eu sou suficiente, mesmo quando os outros não veem isso."
"Meu valor não depende de quem sabe ou não reconhecer o que eu ofereço."
"Eu mereço ser amada como amo: sem condições, sem reservas e com verdade."
Essas palavras não eram apenas afirmações; eram as bases da nova torre que ela começava a construir.
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Uma Nova Perspectiva
Ela entendeu que não precisava mudar quem era, mas como usava sua energia. Em vez de doar sem pensar, começou a observar. Permitiu-se dizer "não" quando algo não ressoava com sua alma. E, acima de tudo, decidiu que seu amor próprio seria o alicerce de qualquer relacionamento.
"Eu não preciso ser perfeita, mas preciso ser leal a mim mesma. Não deixarei que ninguém use o que tenho de mais bonito sem dar nada em troca. Meu amor é precioso, e quem quiser recebê-lo precisará demonstrar que sabe cuidar dele."
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Um Convite para Você
Essa história pode ser sua, pode ser nossa. Não é errado amar, mas é errado se esquecer no processo. O amor não é algo para te diminuir, mas para te elevar. Se a torre ruiu, veja isso como uma oportunidade de construir algo ainda mais forte, onde os alicerces sejam feitos de respeito, reciprocidade e, acima de tudo, amor próprio.
Então, eu te pergunto: Como você está cuidando do amor que vive dentro de você?
Ser vítima tem um gosto amargo, ou era assim, ultimamente mais pessoas o vêem com certa doçura, não na tragédia claro, mas no tratamento que se recebe por ser vítima, um agridoce que desejam saborear.
Pensamentos:
Antes mesmo de compreender o que era a morte, eu já a amava. Sua beleza sempre me encantou, e seus mistérios despertavam os anseios mais profundos da minha alma. Como ela é? Tantas perguntas sem respostas concretas, apenas expectativas e ideias vagas.
Sempre amei este mundo, mas há algo de fascinante no lugar que muitos temem sequer atravessar: os cemitérios. Ironicamente, o espaço onde todos passarão a eternidade é, para mim, um lugar de reflexão. Um território de pensamentos profundos.
Nos cemitérios, sinto uma calmaria singular, uma paz que não encontro em nenhum outro lugar. As flores, os símbolos, tudo ali carrega um significado.
Por que algo tão temido por tantos me traz tamanha serenidade? Não sei ao certo. Talvez eu descubra quando finalmente atravessar o véu que separa a vida da morte.
No princípio, tudo era perfeito e bom.
Tudo que era criado cumpria perfeitamente
seu propósito.Mas aconteceu o que nunca poderá
ser explicado ou entendido:
a criatura se desviou de seu propósito.
Esse foi o início do acaso,
esse foi o início do mal.
O mal e o acaso estão ligados,
mas haverá um dia em que tudo será
como antes.
Toda criatura cumprirá
perfeitamente seu propósito.
O criador nunca criaria o mal
para se ter liberdade.
A rosa se oferece ao tempo dos olhos.
Quem colhe, interrompe o que já era dádiva.
No gesto de não tocar, floresce o entendimento.
Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.
Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.
Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.
E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.
No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.
Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.
Tudo aconteceu por acaso
Não era esperado ou planejado
Algumas mensagens e risadas
Uma mistura de curiosidade e desejo
Com troca de sorrisos e olhares
Uma louca vontade que me faz arrepiar inteira
Um toque, um beijo e um suspiro
O tempo já não passa
Na cabeça não há mais nada
E um calor que diz tudo
Os dias passam depressa
Muitas mensagens e controversas
As palavras dizem menos
As atitudes demonstram mais
Os corpos se entregam e nada mais importa
O auge do prazer e da loucura prevalecem
A alma transborda
Mesmo quando as atitudes demonstram certeza de tudo
Há uma mistura de confusão
É euforia ou paixão?!
Temos tantas coisas para conquistarmos sozinhos
Será que vale a pena correr o risco?
O risco de tentar ou aprender a viver sem
Será que vale a pena viver o novo?
Também me sinto perdida
Espero que o tempo traga as respostas
Mas esperarei vivendo...
Com as incertezas que me desmontam inteira
E com a felicidade que ainda vou te ver novo
Até quando eu não sei...
Inspiração: P.S.
Era uma vez um garoto que nutria um profundo sonho. Porém, esse sonho não era apenas uma ilusão; ele era algo real, cuidadosamente planejado e estruturado. O planejamento que ele fez estava voltado para o futuro, mas, curiosamente, esse futuro nunca se concretizou como ele esperava.
Com o passar do tempo, aquele garoto cresceu e se transformou em um homem. Agora, este homem ainda carrega dentro de si os sonhos que, até então, não se tornaram realidade. Contudo, ele sente que a realização desses sonhos está cada vez mais próxima.
Entretanto, essa chegada dos sonhos à sua vida é um processo que requer paciência, porque o tempo, que muitas vezes parece escasso, acaba por se metamorfosear em um futuro novamente. E esse futuro, por sua vez, é uma nova interpretação do que um dia foi um sonho, perpetuando o ciclo de aspirações e o desejo de realização que habita em seu coração.
Nos tempos idos, a arte sonora era um privilégio dos virtuosos; o vulgar e o disforme jamais encontravam morada nos ouvidos do homem.
- Maycon Oliveira
Essa frase foi escrita por Maycon Oliveira – O Escritor Invisível, autor do perfil ‘O_Escritor_Invisivel’ no site Pensador.
@o_escritor_invisivel
O sonho dessa garota é ser cantora mas a voz é feia o sonho dessa garota era ser maquiadora mas não sabe se Maquiar O sonho dessa garota é ser pintora mas num sabe desenhar Cada um tem um sou jeito livre e tem seus Efeitos Nunca desistas do seu sonho um dia vai ser realizar
Paulo freire era um visionário da educação como alavanca para a evolução do ser em sociedade
O fato ou a pedra está no poder que acredita que o controle está em manter a ignorância...
O caçador de borboletas
Quando eu era pequeno com 6 anos de idade e morava em uma fazenda no interior da Bahia,eu caçava borboletas pegava elas e colocava em um pote e depois Soltava . Dizia voar minhas borboletas e elas voavam em bandos . Acreditava que elas voltaria para me contar sobre o mundo ,flores, amizade e sonhos . Hoje acredito que elas voltaram em formas de sentimentos, amor e cantos.
Eu sou casca grossa sim, pois quando era casca fina me maltrataram, me humilharam e me machucaram, não permitirei que façam isso novamente comigo.
Finalmente!
Eu Finalmente entendi, eu nunca te perdi pois você não era meu, eu nunca te tive, pois você não quis ser meu.
Eu sempre insti por algo que estava mais do que estampado em meu rosto.
Eu orava por vc as noites, para que Deus guardasse e protegesse você e a sua família.
Finalmente entendi que vc não estava destinado a mim. Mais você me intriga tanto.
Se queria que você soubesse o tanto que eu tentei, eu tentei fazer você olhar pra mim, e ver o quanto que estava perdia por ti. Nunca quiser ser sua amiga. Mais prefiro ser sua amiga à uma mero ficante. Sou intensa e completamente apaixonada por você. Quando tento fugir de você, até dormindo você aparece nos meus sonhos. Não cansa de me importunar não? Será que meu coração não entende que você não é meu?
Foi em uma quarta-feira comum que nós nos reencontramos. Foi amor a segunda vista ( claro, esse sentimento da minha parte) e em um domingo especial, Finalmente entendi oq estava mais do que claro...
Os indivíduos determinados adquirem competências.
A era da opulência
As pessoas com menos recursos adquirem produtos.
Os acomodados adquirem entretenimentos.
Essas escolhas moldam seus futuros e os definem como aqui caracterizados.
Tive outra visão de um quadro não pintado esse era mais simples... um menino de aninhos de anões lia sentado um livro, outro menino que aprendia a andar apontava sem motivo aparente o primeiro com uma mão enquanto segurava puxando a mão do terceiro na flor da idade o segundo e o terceiro olhavam para um homem grande que olhava para o sol. Por trás de todos estes fazia-se uma sombra, era de um gigante e velho que olhava de volta ao primeiro.
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