Era
"Fräulein" era pras pequenas a definição daquela moça... antipática? Não. Nem antipática nem simpática: elemento. Mecanismo novo da casa. Mal imaginam por enquanto que será o ponteiro do relógio familiar.
Fräulein... nome esquisito! nunca vi! Que bonitas assombrações havia de gerar na imaginação das crianças! Era só deixar ele descansar um pouco na ramaria baralhada, mesmo inda com poucas folhas, das associações infantis, que nem semente que dorme os primeiros tempos e espera. Então espigaria em brotos fantásticos, floradas maravilhosas como nunca ninguém viu. Porém as crianças nada mais enxergariam entre as asas daquela mosca azul... Elza lhes fizera repetir muitas vezes, vezes por demais a palavra! Metodicamente a dissecara. "Fräulein" significava só isto e não outra coisa. E elas perderam todo gosto com a repetição. A mosca sucumbira, rota, nojenta, vil. E baça.
Saudades de mim, de como eu era... vivia com um imenso brilho nos olhos que me foi roubado, um sorriso marcante que me foi tirado, posso até sorrir, mas será com uma imensa vontade de chorar. Pois a vida cruel, entristecem os meus pensamentos, leva a minha alegria e me deixa na solidão.
(...)Era um encontro proibido, desses que a gente se acha meio bandida...Eu sabia, ele também...e por estarmos certos disso, ele me roubou a decência, que sem nenhuma resistência...entreguei!
Hoje me bateu uma SAUDADE dos velhor tempos... Quando eu acreditava que TUDO ERA PRA SEMPRE, sem saber que o pra sempre SEMPRE acaba...
Não foi não era pra ser!
A tempestade traz
O silêncio e a frieza
Da saudade,
Mas as lágrimas da
Solidão ainda vem
Para me avisar,
De que hoje estou só
E que ela não
Não irá mais voltar.
Algo perdido quase esquecido
Pelo sofrimento e pela angustia
Que é uma paixão que veio
Sem ser convidada e se
Foi sem se despedir,
Apenas deixando cicatrizes
De um amor não
Correspondido e perdido
Diante de mágoas
Alimentadas pela tristeza.
Não foi não era pra ser!
Aquele abraço era a forma q ela tinha de sentir a vida,era a maneira q ela havia escolhido se sentir protegida...
Baby Baby
Quando nós nos encontramos pela primeira vez, eu nunca senti nada tao forte
Voce era como meu amante e meu melhor amigo
Tudo embrulhado e com uma fita
E de repente você foi
Eu nao soube como seguir
Como um choque mudei
E agora meu coraçao esta morto
Eu o sinto vazio e oco
E eu nunca me entregarei de outra maneira que eu me entreguei a voce (a voce)
Você nem reconhece a maneira que você me machuca, nao é?
Será preciso um milagre pra me trazer de volta
E você é o unico culpado
E agora eu sinto como - ooh!
Você é a razão pela qual eu penso
Eu não quero mais fumar estes cigarros
Eu acho que é o que recebo por esse desejo maldito
Eu nunca mais deixarei você entrar por essa porta
Da próxima vez que voce quiser vir e sumir...
Eu devo apenas deixar você ir
Porque agora estou costumada a ter pena
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
Eu comecei a me recuperar
Porque voce é minha doença
Eu começei a me recuperar
Porque você é minha doença
Droga, não é louco quando você esta apaixonado?
Voce faria qualquer coisa por quem você ama
Porque sempre que voce precisou de mim, eu estava lá. Era como se voce fosse a minha droga favorita
O unico problema é que voce me usava
Em uma maneira diferente da que eu te usava
Mas agora eu sei que não era pra ser
Eu vou, vou me livrar de voce
E eu nunca me entregarei da maneira que eu me entreguei a voce
Você nem reconhece a maneira que voce me machuca, nao é?
Só com um milagre pra me trazer de volta pra você
E você é o unico culpado
E agora eu sinto como - ooh!
Você é a razão pela qual eu penso
Eu não quero mais fumar estes cigarros
Eu acho que é o que recebo por esse desejo maldito
Eu nunca mais deixarei você entrar por essa porta
Da próxima vez que voce quiser vir e sumir...
Eu devo apenas deixar você ir
Porque agora estou costumada a ter pena
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
Eu comecei a me recuperar
Porque voce é minha doença
Eu começei a me recuperar
Porque você é minha doença
Oh - Oh
Agora meninas me deem
Oh Oh Oh Oh Oh-Oh
Oh Oh Ouh Oh
Agora me deem
Oh Oh Oh Oh Oh-Oh
Oh Oh Ouh Oh
Agora meninas me deem
Oh Oh Oh Oh Oh-Oh
Oh Oh Ouh Oh
Agora me deem
Oh Oh Oh Oh Oh-Oh
Oh Oh Ouh
Oh, Você é a razão pela qual eu penso
Eu não quero mais fumar estes cigarros
Eu acho que é o que recebo por esse desejo maldito
Eu nunca mais deixarei você entrar por essa porta
Da próxima vez que voce quiser vir e sumir...
Eu devo apenas deixar você ir
Porque agora estou costumada a ter pena
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
É como se eu estivesse em recuperação
E baby, você é minha doença
Eu começei a me recuperar
Porque voce é minha doença
Eu começei a me recuperar
Porque você é minha doença
Saudade daqueles tempos que eu era só um tuquinho de gente. Que ficava com raiva porque minha mãe não deixava pegar arroz em casa, pra fazer comidinha em panelinhas. Saudade de ficar triste porque minha mãe não quis comprar aquela boneca que todo mundo tinha, ou aquela certa boneca que fazia meus olhos brilharem. E mais saudades ainda ? , De ficar suja, brincar na terra, dizer que “AMO” do coração. E sem ter vergonha de ficar suja, e sem vergonha de dizer o que eu sentia. Só que agente vai crescendo, e vai ficando bobo … E já não tem mais aquela ingenuidade que uma criança tem. Não tem mais aquele brilho nos olhos. E o que sobra, é vergonha. Saudades disso. Saudades de quando eu não dizia “Eu te amo” para qualquer um. E sim, para quem realmente sempre me amou. “Os Meus Pais”. Saudades de quando eu não tinha vergonha de falar pra eles o quanto eu os amava. O quanto eu os amo.
A POSTERIORI
No princípio era treva.
Alma que se rebela
Contra um céu que se encobre.
E Judas foi o mau
Na novela de Cristo
Para embarcarmos na ideia
De outro metal mais nobre.
O mal foi um Ulisses
Com medo das sereias.
O que seria o mundo
Se ele as tivesse ouvido?
Talvez saísse um cuco
Do relógio das veias
Anunciando ao mundo
Que Deus tinha nascido.
Mesmo sabendo que ela era uma ursa capa de um caderno qualquer e ele um urso de pelúcia vindo do outro lado do mundo, se apaixonaram.
10- ERA TANTO?
E era tanto o que eu pedia?
Por que negavas assim?
Afinal eu só queria
que tu te desses a mim...
Era por isso que eu gostava da chuva, quando ela caia eu prestava mais atenção no barulho da água caindo do que nos meus pensamentos. Chuva me acalmava, me ajudava a fugir da barulheira que é aqui dentro.
Quem sabe um dia, o mundo volta a ser como era antes,quem sabe um dia, que o tamanho de notícias ruins viram notícias boas. Um talvez, um dia, uma esperança ainda existe dentro de nós, não desista, lute por aquilo que você quer, não deixe as pessoas ruins lhe dominar, cuidado com as suas amizades...
"A carta é justamente como ela era: meio caótica, em permanente vaivém do otimismo ao pessimismo e vice-versa, sempre em torno do amor na cama, cheia de temores, movediça."
Página 130, A Trégua.
Não adianta fala que chorou por te perdido a minha amizade, e fala que era muito feliz comigo e pra depois pedi desculpa mesmo sabendo que eu não vou volta a ser sua amiga, agora vc viu o tanto que eu valorizava a sua amizade, depois que perdel a minha amizade vc veio da valor mas agora é tarde de mais pra da valor...
Era pra ser o ponto final, o fim inevitável de mais uma estória da minha vida. Como todas as estórias, teve um início feliz, um meio com muitas alegrias e alguns momentos difíceis, e um final, que só pelo fato de ser final já se tornava algo triste. Mas enfim, e no fim, a vida foi se refazendo, os risos retornando, a felicidade renascendo ... e eu então percebi que eu não tinha fim, que enquanto eu existisse, eu seria sempre um recomeço!!!
Por milhões de anos, os primeiros homens acreditaram que a morte era o único fim do indivíduo e que a dor, a tristeza e a melancolia eram inevitáveis e incuráveis. Estavam de tal maneira habituados a ver constantemente a morte e a dor (inclusive a morte de filhos e irmãos jovens), que as consideravam um fato corriqueiro e irremediável. E, assim, abandonavam os corpos e não os sepultavam, da mesma forma como fazem os animais ainda hoje.
Depois, em um certo momento, os seres humanos "descobrem (isto é, inventam) o outro mundo: podemos inclusive datar essa descoberta, porque coincide com a construção da primeira sepultura. A mais antiga, de noventa mil anos atrás, foi encontrada em Belém, na Judéia, que é também o lugar de um famoso berço. Desde então, o homem é o único ser vivo que enterra seus mortos, talvez por medo do contágio, do mau cheiro e do nojo causados pela putrefação.
Mas isto não explica por que deixavam, ao lado dos corpos, também utensílios e objetos preciosos que deviam ajudar o defunto na outra vida. Fica evidente aqui a esperança de que o corpo ressuscite e de que exista uma vida ultraterrena num outro mundo que fica além deste.
Em resumo, há noventa mil anos criou-se esta primeira e grande consolação, que suaviza a idéia do fim definitivo.
