Era

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⁠A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.

Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.

No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.

Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.

Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.

O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.

Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.

E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.

Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?

A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.

Meus pensamentos.

Inserida por bruno_almeida_8

Quando eu era criança, temia a chegada da noite, não pelos pensamentos ruins e preocupações que me tiram o sono hoje, mas sim por estar finalizando mais um dia de brincadeiras, diversões e alegria!
Saudades de ser apenas uma criança.

Inserida por JSB

⁠Eu era silêncio, era pedra, era mar.
Nenhum sorriso, nenhum pesar,
apenas a dança do tempo a passar,
leve, sem voz, sem lastro a carregar.
Mas a vida gritou, rasgou-me a paz,
trouxe dores que o peito desfaz.
Memórias escuras, noites sem fim,
a luta constante, perdida em mim.
Hoje sou rio, mas de águas turvas,
onde as margens são sonhos que turvam.
Cada passo é cansaço, um grito abafado,
querendo parar, mas sempre chamado.
Sinto a exaustão em cada respirar,
o desejo de soltar, de enfim deixar.
Mas há raízes que me prendem ao chão,
e um eco distante que insiste: não.
Ah, como invejo o passado sem cor,
onde o nada era tudo, e o tudo sem dor.
Mas há algo no sofrer que a alma refaz,
mesmo cansada, sei que a luta é capaz.
Que a apatia me leve, se um dia vier,
mas que hoje, na dor, eu seja quem quer:
sentir, existir, até resistir.
E talvez um dia, sorrir.

Inserida por gabrielamoda

⁠Alguém que eu conhecia
(inspirado na musica Somebody That I Used To Know)

Era amor ou o que pensei que fosse,
Um laço que o tempo desfez,
Um retrato de nós dois,
Que agora desbota em tons de talvez.
Nas palavras não ditas,
Cresceram muros invisíveis,
Erguemos barreiras sem notar
Que o silêncio também é arma afiada.
Você, agora tão distante,
Um rosto perdido na neblina,
Era tudo o que eu sabia,
E hoje é apenas ausência cristalina.
Não foi o fim que nos destruiu,
Mas o meio onde nos perdemos,
Pedaços de nós ficaram pelo caminho,
Enquanto fingíamos sermos inteiros.
Será que você sente a mesma dor?
Ou seguimos estradas diferentes,
Com cicatrizes que nunca se encontram,
Mas que sangram em silêncios presentes?
A música ressoa, melancólica,
Como um eco de quem fui um dia.
E percebo: perder você
Foi também perder uma parte de mim.

Inserida por gabrielamoda

⁠Tentei caber no seu mundo mas vi que o horizonte era muito estreito.

Inserida por visterine

⁠Aqueles olhos.....

Ele andava em sua bicicleta tão calmo e sereno o clima era de chuva mais aqueles olhos ...aqueles benditos olhos distantes escondiam em suas ires uma tempestade eu o observava cada vez mais distante e concentrado ele não tinha pressa em chegar em casa pois a chuva que se aproximava não chegava nem perto da tempestade que se passava em sua mente...ele continuava a sua rota sem nem olhar pros lados sem nem perceber o perigo dos carros a sua volta como se aquilo não fosse nada ... Eu olhava intrigada mais ao mesmo tempo fascinada ... O que ele guardar na quelas ires ?

Inserida por Evss

⁠A primeira rosa que te dei,
não era só flor, era céu no papel,
um pedaço de mim dobrado em pétalas,
um suspiro que o vento não levou.

Vermelha, como o fogo do instante,
te entreguei mais que cor,
entreguei uma verdade frágil,
que pulsava no silêncio entre nós.

A cada espinho, um medo vencido,
a cada curva, um desejo guardado.
Na rosa havia histórias inteiras
que só o teu sorriso sabia ler.

Ela não murcha na lembrança,
nem perde perfume no tempo.
A primeira rosa que te dei
ainda floresce no jardim do que somos.

Inserida por _DNoNe-

⁠Hoje Veio Nos Meu Pensar, Do Dia Em Que Nos Encontramos Na Quela Rua Solitária.
Era Numa Tarde De 12:00 Tu Sorriu Pra Mim, Com Lindos Olhos De Esperança, E muita alegria no coração.
Hummm Que Abraço Gostoso Tu me deste,
E logo em seguida um olhar penetrante, Olhar apaixonado, Cheio de Paz e Alegria, Mais Depois Tu Sumiu, Então Nunca Mais a Vi.
Hoje Só Me Resta Saudades No Coração, E Tristeza Nos Meus Olhos, Pois Não Sinto Nem Mais o Teu Cheiro.
Com Aquele Perfume De Amor....

Inserida por aldino_marques

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠~Entre a dor do passado e as sombras do presente, ela carregava um luto que não era apenas pela perda, mas pela verdade enterrada na escuridão~

Inserida por LeeMoon

⁠Ela era um poema, eu memorizei cada linha mas não tive tempo suficiente para recitar

Inserida por michaelBullet

Fui alguém que não era; sou alguém que ainda serei.

Inserida por Liandi

⁠Vem olhar para mim como a última vez.
Na praça católica, nas tuas esquinas que sei que era distante, mas não deixei aquela menina, e fui atrás para onde for distante das coisas que perdi e encontrar o que tenho todo tempo para ir…

Inserida por AllRodrigues

⁠⁠Houve um tempo no qual a indústria da seca era o prato principal no restaurante Brasil. Hoje a indústria da arte domina o cardápio que está nas principais mesas de todas as filiais do Restaurante Brasil.

Inserida por CCF

“⁠Jesus começou a igreja com Pedro porque ele teve revelação de quem Jesus era e por conta disso Jesus fez de Pedro quem o céu desejava.”

Inserida por DrIgorVieira

⁠Eu pensava que a comunicação era o princípio de tudo. Mas a compreensão que é o princípio de tudo. Você pode falar e a pessoa decide não querer escutar ainda.

Inserida por Kauuagabriel

Na primeira vez em que te vi, percebi que era amor. O seu olhar e o seu sorriso⁠ me encantaram na primeira vez em que te vi, você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Os momentos tristes em que eu tentava não demonstrar, olhava para você e via você feliz, isso já fazia o meu "DIA", da vez que eu não estava bem e você se preocupou comigo, eu achei que você seria o meu amor para toda vida, mas percebi que tinha me enganado com o seu sorriso, com seu olhar, com o seu cuidado comigo, com sua lindeza. Você foi a pessoa mais incrível que eu já conheci, mais inteligente, mais especial, talvez a gente não tenha dado certo daquela vez porque eu não conseguia admitir que gostava de você no começo. Nem eu aceitei, mas, com o passar do tempo, percebi que era amor, só que infelizmente você não conseguiu se expressar para mim e eu não consegui me expressar para você. Então, não deixe para mais tarde o que você pode dizer agora, fazer agora e agir agora.

Essa noite sonhei com você pela primeira vez...beijava seus lábios parecia que sabia que era sonho mas sentia que precisa aproveitar aquele momento como se fosse real
É incrível como você ganhou meu coração sendo apenas você com seu jeito tão peculiar e ao mesmo tempo tão rude..essa foi a melhor palavra que achei rsrs
Gosto muito de você mulher e jamais vou te esquecer seu sorriso e seu olhar penetra na minha alma
Será que um dia iremos nos encontrar? Quero muito ter apenas um encontro de amigas: conversas, umas caipirinhas e muitas risadas... acha que é demais ansiar por isto?!
Estarei livre em breve..farei isso pra mim mas se isso te trouxer pra mim ficarei muito feliz ☺️ ...minha linda!

⁠Vivemos em uma era onde até o amor, que deveria ser a mais pura expressão do espírito, é levado a guerra do ouro. O dinheiro não cria o amor, mas pavimenta o caminho para experiências; o que, por sua vez, despertam sensações que oscilam entre o prazer e o desejo, tecendo o sentimento.

O amor não nasce do acaso, mas da convergência de paixões. As paixões, como raízes, se nutrem de expectativas e vivências. O ouro ainda que incapaz de criar, é a arma do que genuinamente deseja possuir. Assim como um ladrão não rouba sem a intenção, o homem que domina o ouro não compra amor caso não deseje tê-lo.

Inserida por OgaihtSuil

⁠Uma vez, uma colega me disse que era impossível ter empatia. Segundo ela, a definição em si era impraticável: “colocar-se no lugar do outro”. Afinal, como seria possível sentir exatamente a dor do outro?
Fiquei pensando por alguns minutos e respondi: “Eu gostaria que as pessoas tivessem empatia quando precisei. Talvez não sentir a minha dor, mas demonstrar empatia suficiente para não apontar, não julgar, acolher e respeitar.”
Já passei por muitas coisas. Lembro que, em um momento da minha vida, até julguei a dor da minha irmã. Achava que era “drama”. Mas, se era ou não, o que realmente importava era acolher. Ela só queria ser ouvida. Aprendi isso quando perdi meu pai e me vi sozinha, lutando para dar dignidade à minha família e tentando esconder minha dor em saídas noturnas.
Naquele período, me senti completamente só. Quando a turbulência passou, finalmente consegui viver o luto pela perda dele. Mas, mesmo assim, ouvia coisas como: “Nossa, mas já faz tempo, por que você ainda está sofrendo?” Essas palavras me afundavam ainda mais, porque eu não tinha me curado e nem conseguia entender meus próprios sentimentos. Foi um tempo difícil, mas eu sobrevivi.
E aqui estou eu, tentando conscientizar as pessoas ao meu redor. Não quero ser amiga de todos; só não quero ser alguém que machuca. Quero ser alguém que acolhe. Já conheci pessoas que desistiram da vida e outras que estavam ao redor, completamente perdidas. Se eu puder ser luz na vida de alguém, serei. E, se outras pessoas não entenderem isso, tudo bem. Escolhi ser assim.
Não sou perfeita. Tenho erros e defeitos, mas sou humana. E todos nós somos. Antes de ser pai, irmã ou amigo, cada pessoa é humana e precisa ser acolhida, tratada com gentileza. Não sabemos as dores nem os processos que o outro está enfrentando.
Mesmo diante de arrogância, escolherei ser gentil. Algumas pessoas podem não merecer, mas vou tentar, porque é isso que quero ser.
Em 2025, trabalharei para ser a minha melhor versão. E assim será nos anos seguintes. Que o Criador deste Universo me permita continuar nesse caminho e esteja sempre ao meu lado. Amém!

Inserida por camarapaulaana