Equilíbrio
Os estoicos buscam a constância, a estabilidade e a tranquilidade (...) Como podemos incorporar "eustatheia" (...)? Bem, não é uma questão de sorte. Não é eliminando influências externas ou se refugiando no silêncio e na solidão. É, na verdade, uma questão de filtrar o mundo externo calibrando-o pelo nosso julgamento. Isso é o que nossa razão pode fazer - tomar a natureza deformada, confusa e assoberbante dos acontecimentos externos e torná-los ordenados.
A vida é como um barco em alto mar. Durante as tempestades o marinheiro procura equilibrar o barco. Nem sempre consegue, pois, as ondas tentam derrubá-lo. Para manter a embarcação em equilíbrio, ele dá o melhor de si mesmo cansado e esgotado de lutar, mas jamais desiste. Com a nossa vida é a mesma coisa. Temos o dever de dar o nosso melhor.
Mais vale o excesso, que se pode moldar e equilibrar, do que a escassez, que aprisiona e impõe limites irreparáveis.
Vem,
pegue na minha mão...
confie no destino...
vamos seguir aquela estrada,
ultrapassando os percalços
da vida,
em busca de paz,
amor e equilíbrio.
A grandiosa responsabilidade humana está no discernimento. O mundo anseia que cada indivíduo adote essa crucial missão do equilíbrio justo. Nessa jornada, somos convocados a escolher com sabedoria, guiando-nos por princípios que honrem a integridade, contribuindo para um mundo harmonioso e equitativo.
Não basta focar em ser bem sucedido (a) em apenas uma área da vida, se temos no mínimo 12 que inevitavelmente precisam de nossa atenção!
Trate suas finanças como uma caixa d'água:
Para não secar, é necessário que a entrada de água seja maior do que a saída.
A Abundância no Agora: A Paz de Ser Suficiente
“O mundo exalta quem busca o que não tem, mas não aplaude nem compreende quem encontra paz no que já possui. A verdadeira força não está na busca incessante, mas na coragem de descansar no presente. Ser pleno não é estar estagnado, mas reconhecer que a abundância começa no agora. Quem já se basta transcende o ruído da ambição e toca a sabedoria silenciosa da gratidão. No silêncio do contentamento, mora a verdadeira liberdade.”
Transformar a vida exige ousadia — a coragem de sair do conforto, enfrentar o desconhecido e desafiar as próprias limitações. Mas a ousadia, por si só, não basta. É a vontade firme que nos mantém no caminho, mesmo quando as tempestades parecem mais fortes que nossos passos. E é a constância que constrói a mudança, dia após dia, pequeno gesto após pequeno gesto.
Para que essa transformação seja verdadeira, o equilíbrio é essencial. É ele que nos ensina a agir sem pressa, a persistir sem desespero, a avançar sem perder a paz. Quando ousadia, vontade e constância se unem em harmonia, a vida ganha novos contornos, e o impossível se torna possível.
Insensato não aproveitar os momentos de sobriedade, raros e edificantes, de significados, da elegante sutileza à emocionante complexidade,
pelo tempo que for necessário ou durante aquele que estiver disponível, um mínimo que pode ser o bastante para ser o máximo,
conduta imprescindível diante da temporalidade que circunda o tão desejado equilíbrio, cuja falta aos poucos deixa o espírito exausto
um jeito eficaz de se recuperar o fôlego perdido, de se ter uma ocasião de paz, um coração avivado pelo regozijo, quando o desânimo se desfaz.
Nem sempre quem chega primeiro é o que chega melhor. Avançar com sabedoria é andar no tempo certo, com os pés no chão e os olhos voltados para o que realmente importa. Afinal, é no equilíbrio entre o passo e o propósito que a jornada se torna verdadeiramente produtiva.
Viver de forma consciente é compreender que o momento presente é tudo o que realmente temos. Não há necessidade de se perder em lembranças passadas ou ansiedades futuras, pois a verdadeira força e clareza surgem quando estamos plenamente aqui, agora. Tudo aquilo que buscamos — paz, amor, equilíbrio, felicidade — não está do lado de fora, mas habita silenciosamente dentro de nós, à espera de ser reconhecido. Quando nos aquietamos e nos conectamos com nossa essência, percebemos que somos inteiros, completos, capazes de acolher nossas emoções e aprender com cada experiência. Viver consciente é assumir a responsabilidade pela própria vida, percebendo que o mundo externo apenas reflete o que cultivamos internamente. Assim, seguimos despertos, com o coração aberto, desfrutando a beleza do instante e permitindo que cada respiração nos aproxime ainda mais da nossa verdadeira natureza.
"Carnaval, festa muito antiga, que arrasta o povo para o penhasco da folia, se não houver o equilíbrio necessário do centro de energia de cada um"
Quando estamos conscientes de nossos pensamentos, emoções e comportamentos, podemos identificar áreas que precisam de ajuste e trabalhar para melhorar nossa relação com o ego. Isso pode levar a uma maior autoaceitação, autoconhecimento e equilíbrio emocional.
Num pequeno primor
de uma natureza rica,
é possível encontrar um alívio restaurador,
uma dose preciosa de equilíbrio,
a qual o espírito está sedento para tomar e assim,
aquietar seus sentimentos aflitos
ainda que seja algo temporário,
pois o seu desequilíbrio é contínuo e equilibrar-se sempre será necessário.
Parte de um todo, onde a sobriedade desabrocha constantemente com muita naturalidade, pétalas, essências
e formas, um jardim de vitalidade
que renova forças e encanta olhares, dessarte, uma providência divinamente poderosa que apresenta muitos detalhes belos que nitidamente transformam.
Com este prisma, acredito que fica permissível compreender a importância de se ter um olhar atento pra uma vida que é naturalmente graciosa
capaz de gerar avivamento
de uma maneira simples e encantadora.
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