Epoca de Cora Carolina
Vivo numa época em que as mulheres se inspira nos defeitos dos homens em vez das qualidades e se orgulha disso.
"Na época em que eu crescia, quando o Brasil ainda vivia numa Ditadura Militar, algumas amigas minhas se achavam ricas. Mas descobri, anos mais tarde, que naquela cidade em que nós morávamos só viviam pessoas tão ou muito mais pobres que elas. Aí, caiu a minha ficha, como se diz.
Infelizmente, nesse tempo era assim, pois quem tinha um aparelho de TV e uma linha telefônica se considerava rico, mesmo em meio a tanta pobreza... Na verdade, eram 'ricas' porque os pobres eram pobres demais."
Chega uma época a vida que vc só sera ferido se permitir, escolha ser feliz com quem pode te dar esta felicidade, ao primeiro sinal que te machucou, cala-te, e segue...porque a fila anda e com certeza esse caminho te fará sofrer. Para agora e esta lágrima não vai cair mais...
Sinto saudades da minha infância. Época em que eu não precisava fingir sorrisos e não sabia o que era decepção, sinto saudades de quando eu chorava por causa de um machucado, e não por causa de coração quebrado. Saudade do tempo que tudo era brincadeira e a internet não podia substituir o contato com os amigos. Saudade do doce abrigo que é casa dos pais, do colo da mãe, dos sonhos de voar de mãos dadas com Peter Pan e achar que poderia tocar o céu. Saudades do tempo em que era feliz e não sabia, do tempo em que achava que ser “Grande” é que era ser feliz. Saudades de quando eu acordava, e minha única vontade era brincar e assistir meu desenho favorito, hoje abro meus olhos, penso na vida, e minha vontade é ficar na cama, porque hoje, viver dói. Tenho saudades de quando meus únicos medos era de escuro ou da bronca do pai por uma nota vermelha no boletim e não de mentira, ilusão, frustração, falsidade. Sinto saudades de quando meu mundo era leve e colorido e não pesado e repleto de cinzas, inseguranças, dores e essa falsa paz. Saudade da minha infância e da liberdade de se poder somente sonhar. Saudade do que não terei de volta, que era a sensação de viver sem medo de ser feliz!.
Estou vivendo em uma época em que algumas pessoas tem sido idiotizadas por causa da aceitação da sua própria ignorância.
Tenho feito um apelo, ultimamente, pela positividade. Estamos numa época obscura, em que veremos a terra convulsionar. Tudo deve sair de seu lugar, se não por mudanças político/econômicas será por forças da natureza. O próprio universo permitindo a transição e a expansão de tudo que existe, dentro e fora da terra. Não há nada tão terrível que já não esteja entre nós. Aquilo que virá, de fora, será para nos dar uma saída, uma porta aberta entre tantas portas fechadas. Aquilo que é invisível aos seus olhos está apenas fora de seu alcance, mas existe, está lá, e virá por você. Nós somos gigantes seres alienígenas para centenas de milhares de seres microscópicos e há outros tantos que nos parecem do mesmo modo, além do que sequer possamos imaginar. Mantenha sua positividade, pelo seu bem, para que consiga enxergar mais do que seus olhos, hoje, podem ver. Se conecte com a escuridão do mais infinito universo, pois é de lá que vem a luz original. Olhe mais para o céu, de dia, a tarde, a noite, madrugada... deve ter algo logo ali, acenando para você. Tudo está conectado; aquilo que você não pode ver, você pode sentir, aquilo que não pode sentir, pode ouvir... sempre haverá um modo de se comunicar com o universo. Apenas se disponha a isso, e verá seu mundo - interno e externo - se transformar completamente.
A dor da minha época é sofrer demais por nós mesmos, sofremos por pensar de menos e sentir que pensamos de mais, tendemos a observar tudo que é negativo e não nos permitimos recordar do que é simples.
Pensamos que por possuir a informação em nossas mãos sabemos de tudo, mas ao menor confronto com nosso ego desmoronarmos.
A procura da felicidade em nossos bens materiais, status sociais e em padrões da moda, deixa-nos frustrados, o pote de ouro não tem o valor que pensávamos que teria, nossa ansiedade por algo que nos preenche não é suprida, novamente entramos em conflito com nossos próprios demônios.
O câncer de almas da minha geração é não valorizar as coisas simples, não agradecer pelo muito que possuímos, ainda depois de séculos de evolução acreditamos que o mundo gira a nosso redor, não trabalhamos nossa frustração, não aprendemos o poder da valorização, não nos permitimos curtir o momento. As fotografias guardam apenas sorrisos forçados de um instante. Viver para as redes sociais está causando muitos efeitos colaterais, somos a primeira geração a sofrer com isso, somos os pioneiros e ninguém nos entende, somos diferentes, possuímos problemas diferentes. Acabamos esquecendo que um abraço apertado vale milhares de vezes mais que dar caps lock em um "TE AMO" com um emoji. As relações esfriaram, a regra é ter as emoções blindadas, não demonstrar interesse, ser o dono de qualquer relação.
Ainda não encontramos a cura para nosso mal, ainda estamos procurando a felicidade em outras pessoas, em festas, em bebidas e outras substâncias... Apenas imaginamos o que tem que ser feito para melhorar nossas vidas, mas o medo do desconhecido e dos olhares não nos permite fazer o diferente.
Reflexão diária 10/08
Vivemos em uma época na qual precisamos de muita serenidade para distinguir o lícito do ilícito.
PAI
Como todos também fui criança.
Brinquedos? Um ou dois que eu lembre.
A época era outra as dificuldades bem
maiores.
Mas, quando se tem pai qual de nós
com isso se preocupa, se existem dívidas,
dificuldades, nem ligamos o pai a tudo
resolve.
Desde a roupa, o calçado ensino o pai
assume.
A vida tem continuidade e ele ainda nos
custeia estudos, e sempre pergunta se
vamos continuar. Nunca desanima.
Nós quando formados , logo casamos.
Ai, vem o neto e o nosso pai continua ao
nosso filho ensinar.
Só que este filho é especial além de o ensinar
com ele vai se divertir.
Só que a vida tem coisas difíceis de compreender,
quando chegou a vez dele descansar , em vez de o fazer,
resolveu partir.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A mangueira
Era uma vez uma mangueira.
Essa mangueira era muito boa.
Pois em toda época de manga, ela se enchia de mangas de qualidade.
Esse pé de manga dava muita sombra. Porque era muito grande. A mangueira era muito famosa,
Pois estava localizada, em um lugar onde passavam muitas pessoas.
As crianças voltando da escola paravam para apanhar mangas. Os casais de namorados, falavam: Eu te amo, embaixo dessa mangueira.
Essa mangueira incentivou muitos namoros. Realizando alguns casamentos.
Descansou muitos corpos cansados,
Que embaixo da mangueira, deitavam.
Ficou sabendo de muitas conversas,
De muitos segredos.
Ela era um confessionário,
Era uma aliada,
Um ombro amigo.
Tinha trinta e poucos anos de idade, era experiente, Mas nunca solitária,
Pois era rodeada de pessoas, todos os dias.
Inspirava poetas e pensadores.
Que ali, debaixo de sua sombra, escreviam os seus pensamentos. Abrigavam os passarinhos, que ali faziam os seus ninhos e cantavam as suas melodias.
Ela era útil, quando era tempo de manga e também quando não era. Porque além das mangas, ela dava sombra.
E a mangueira ficava no meio de uma rua.
E decidiram asfaltar essa rua.
Para asfaltar essa rua, era necessário cortar a mangueira.
Cortaram a mangueira.
Mas não cortaram simplesmente uma mangueira! Mataram uma história.
O fracasso já foi para mim uma opção. Na mesma época em que qualquer coisa podia ser uma opção, todas elas eram razoáveis. Agora não mais. Fracasso não é opção. Não mais.
Nós demos certo,por um tempo mas sim demos certo.
Pra ser sincera foi a melhor época da minha vida..tu me fizeste muito feliz e eu sou muito grata por tudo que vivemos.
Tu trouxeste novas cores pra minha vida triste.
Sejas feliz e obrigada por tudo!
Nós humanos, antes mesmo de tudo, época em que o fogo era a coisa mais estranha e incontestável possível da natureza já adotávamos um meio de raciocínio, talvez difícil de visualizar cada significado, mas não deixava de ser um modo do ''pensar'', onde existia ali e sempre existiu uma conexão com a ''estranha'' natureza.
Ainda sim tínhamos poucos recursos para nos explicarmos oque era a natureza, mas como a natureza tinha ali um propósito para cada molécula inserida, o homem não hesitou e com os poucos recursos decidiu arriscar a cada obstáculo que lhe atrapalhasse para o desconhecer.
O homem que procurava conseguia, e não dependia mais somente dos raios do sol na manhã para acordar, porquê com ele carregava o sol, e com este amplo triunfo não parou por aí, sempre alimentando esse a sede pelo propósito das coisas levando em si a conexão entra a curiosa e surpreendente natureza. Deus - Kevin S.
Mudando de conceito
Todas as teorias feitas por homens do passado que em sua época demonstraram grande capacidade ou maior inteligência; alguns tiveram tempo antes de morrer e fazer mudanças em seus conceitos ou teorias, um bom exemplo destes foi Carl Sagan que antes afirmava que tudo aconteceu por acaso em uma grande explosão (Big Ban) e tudo se formou ou evoluiu, mas ele sempre procurou compreender e assimilar as teorias tanto suas como de outros grandes cientistas com a mentalidade de Deus.
Carl Sagan era muito curioso, inteligente, estudioso e uma coisa muito importante nele, fazia correções se necessário; uma delas foi dizer no final de sua vida, que nada existiu ao acaso, que jamais uma coisa tão imensurável que é o cosmo, o universo com suas medidas precisas e rotações, foram postas ali ao acaso.
Ele admitiu que teve um criador e que tudo tem explicação, o homem com certeza ainda não tem a capacidade de saber ou entender inteiramente, mas um dia o que hoje e mistério será desvendado e teremos uma clara explicação.
..e no mais ficam as lembranças, raízes para o desabrochar em época oportuna a realização do sonho...
odair flores
Que sorte a minha dividir o mesmo continente , o mesmo país , mesma época, tempo e espaço , além de tudo encontrar o lugar que eu mais gosto dentro de seu abraço
APOSENTAMOS O TROFÉU
Na época de escola tínhamos os torneios interclasses; ali era total alegria e descontração. Competíamos, paquerávamos e, quando ganhávamos algum jogo, sentíamo-nos como verdadeiros heróis, pois tínhamos que suar a camisa para conquistar o lindo troféu, que era exposto durante o campeonato na secretaria, e, quando conquistado era peça de orgulho e inspiração para novas conquistas.
Hoje temos o selfie, que viralizou como um comportamento usado para expor a nós mesmos como troféus merecedores de todas as glórias e melhor ainda sem suar a camisa, e arrumadinho. Fonte de vaidade e inspiração, de muita inveja. Quantas saudades do velho troféu.
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