Epoca de Cora Carolina
A glória da Bíblia é que ela é suficiente para cada época e suficiente para cada pessoa.
Arminianismo Brasil
sou pretinho para caramba
nasci do medo
de uma época
de um instante
nem frio nem quente
de tomada de decisão
com três signos à frente
discorrendo da imaginação
criatividade de quem se foi
alternância de um poder trio
onde tudo que é de valor funil
já foi projetado para acontecer
sem mais
sem menos
frio ou quente
morno
por isso sempre assim
ausente
paisageiro
"O homem lúcido de qualquer época tem sempre a percepção de que este mundo está a desfazer-se, tamanha é a maldade humana".
Vivemos uma época marcada por um padrão de comportamento social, onde o "eu" não sustenta a sua pessoalidade, ele necessita se expor negando a sua individualidade para se sentir integrado, pois a sua autorealização está na busca de seguir um modelo imposto pela sociedade a qual pertence.
As 'faíscas' da filosofia nos vêm como guerreiras da mitologia: são aceitas dependendo da época e do lugar.
e o tempo enLEVOU!
.
Saudade daquelas casas
De muros baixos e roseiras.
Época de segurança
Na calçada... cadeiras.
Prosa e conversa fiada
De mãos dadas com a amada
Durava noites inteiras!
Areias Coloridas
Memória de uma época
que se podia desenhar
com areias coloridas
dentro de uma garrafa
de vidro convida a lembrar
que tudo muda e o tempo passa.
Dizem que estamos
na época mais desafiadora
para encontrar um par,
Não vejo problema
nenhum porque tenho o mar
do meu próprio amor
e toda a poesia para navegar.
Certa vez, um professor me disse que o olho que olha também é olhado. Na época, entendi isso de forma literal, mas hoje compreendo a profundidade dessa afirmação, algo que levou décadas para se revelar. Já refletiu que os olhos também são feitos de átomos? Isso nos leva a perceber que há uma subjetividade intrínseca no ato de ver e ser visto. Não é apenas uma questão física, mas também uma interação profunda entre o observador e o observado, sugerindo que a realidade é cocriada na troca de olhares e percepções.
Ouvi uma música que me levou a um tempo muito distante, época em que, na minha infinita ingenuidade, acreditava não haver maldade no coração das mulheres.
"A época que atravessamos parece ser de loucura coletiva em toda a humanidade. Estamos no tempo da cegueira e da violência."
"Houve uma época em que os jovens podiam realmente ser jovens... sonhar... e andar livremente pela madrugada!"
Otávio Abadio Bernardes, Tavinho, o "Joli"!
Dos 16 aos 35 anos, a vida é uma festa ininterrupta. É a época em que buscamos experimentar tudo intensamente: desejamos conhecer todas as pessoas, vivenciar múltiplos amores, mergulhar em paixões avassaladoras, embarcar em aventuras sem fim, explorar o mundo em viagens memoráveis e descobrir quem somos de verdade. É uma fase de sangue nos olhos, risadas que ecoam eternamente, coragem ilimitada e uma energia vital que parece não ter limites.
No entanto, após os 35 anos, começamos a amadurecer de maneira profunda. A vida nos ensina a não dispersar energia em excesso e a valorizar cada momento com mais sabedoria. A convivência com a saudade se torna mais frequente, e entendemos o significado doloroso de perder alguém querido. O luto passa a fazer parte da nossa realidade, e mesmo vivendo momentos maravilhosos, somos confrontados com a fragilidade humana de maneira mais evidente. A vida se revela como um tecido fino e delicado, que a qualquer momento pode se rasgar, nos lembrando da impermanência de tudo.
Essa jornada nos transforma, nos molda em seres mais resilientes e compassivos. Apreciar cada fase da vida, desde a exuberância da juventude até a serenidade da maturidade, é um privilégio que nos ensina a valorizar cada experiência e cada pessoa que cruza nosso caminho.
Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários
Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.
Um homem simples, vestes simples, calcar simples, falas simples para uma época simples, deixa-nos o legado da continuidade.
Imagine se mamãe tivesse nascido nos idos de1990, época em que a tecnologia começava a se integrar à vida cotidiana das pessoas. Hoje, ela certamente estaria atuando na área de cibersegurança, protegendo informações e garantindo a segurança digital.
Desde pequena, me sentia envolvida pelos ditos populares repetidos por mamãe. Ela costumava dizer: "É preciso desconfiar até do vento e, não confiar, de olhos fechados, nos sapatos que calçamos sem antes verifica-los". Essas palavras ecoam até hoje..
Mamãe era uma mulher intuitiva e precavida.
Sua sabedoria vinha de experiências reais e de lições aprendidas no convívio com outras pessoas.
Hoje, estamos imersos em um mundo virtual repleto de ameaças e vulnerabilidades, onde a cautela é fundamental. Em meio a tantos desafios digitais, os ensinamentos de mamãe sobre desconfiança e prudência, ganham ainda mais relevância.
Sinto saudade dele, do tempo que não volta, da época que vivemos juntos, da sensação, do sorriso, das risadas, até do choro, tudo era melhor. Não o culpo, muito menos ela, afinal eu não gosto de nenhum deles, mas negar sentir saudade da maneira que ele me amava me dói, dói de verdade, Deus sabe como. Vendo vídeos de nós dois, imagens, me faz sentir SAUDADE da maneira que vivíamos, da maneira que nós amávamos. Eu não sinto falta dele, dele agora. Sinto falta dele um ano e meio atrás (acho), da maneira em que podia contar com ele para tudo, meu melhor amigo, ele com certeza deixou um buraco que um dia espero que alguém tape, sem cicatrizes e arrependimentos. Sinto falta dele. Não desse homem que tomou o seu lugar, quero ele de 2022, 2021, 2020, 2019, 2018, 2017, 2016, 2015, 2014, 2013, 2012, 2011, 2010, 2009. Sinto falta de como eu te amava.
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