Epoca de Cora Carolina
" Estou bem, agora ouvindo David Bowie e lembrando de uma época meio rebelde da minha vida.
Estou bem, de verdade. Até consegui sorrir, acredita? E um sorriso sincero, da alma. Só preciso de um banho e roupas limpas. Meu celular acabou de tocar, mas não quis atender. Sabia exatamente quem era. Nem precisei olhar para a tela para conferir. Decidi que é melhor assim! Não quero me prender a ninguém, quanto mais a pessoas que fizeram parte do meu passado. Como disse, só preciso de um banho com água morninha, uma cama cheia de cobertas, travesseiros e o meu livro. Pronto, estou feliz demais, e é isso o que basta. Sei que essa noite não terei pesadelos. Esta noite dormirei um sono dos anjos. E não porque algo novo e bom tenha acontecido. Ou talvez até tenha. Pois me dei conta de que me amo demais, e que estou feliz comigo mesma, aquela que me entende e me faz ser essa desbocada, intensa, profunda. Minha, só minha e de mais ninguém. "
Noite passada, no meu quarto ouvindo músicas românticas, viajei no tempo. Voltei na época que às festas(tertúlia) aconteciam em vários locais, casas, clubes, etc. Achava a oportunidade fascinante, era a chance de conhecer ou namorar novas garotas; dançar bem coladinho, rosto com rosto, mão com mão, e o toque dos corpos que dava uma aproximação sublime. Era uma forma de ter o primeiro contato mesmo correndo o risco de levar um "não" no convite para dançar. Hoje tudo é diferente, você só consegue se aproximar de alguém se tiver o que oferecer seja o que for, se não tiver já foi....infelizmente é à realidade do momento!
Demétrio Mota!!
Desejar 'Boas Festas' na época do advento é sinônimo de educação e respeito. Afinal, nem todos são cristãos!
O homem, quando jovem, é só, apesar de suas múltiplas experiências. Ele pretende, nessa época, conformar a realidade com suas mãos, servindo-se dela, pois acredita que, ganhando o mundo, conseguirá ganhar-se a si próprio.
Acontece, entretanto, que nascemos para o encontro com o outro, e não o seu domínio. Encontrá-lo é perdê-lo, é contemplá-lo na sua libérrima existência, é respeitá-lo e amá-lo na sua total e gratuita inutilidade. O começo da sabedoria consiste em perceber que temos e teremos as mãos vazias, na medida em que tenhamos ganho ou pretendamos ganhar o mundo. Neste momento, a solidão nos atravessa como um dardo. É meio-dia em nossa vida, e a face do outro nos contempla como um enigma.
Feliz daquele que, ao meio-dia, se percebe em plena treva, pobre e nu. Este é o preço do encontro, do possível encontro com o outro. A construção de tal possibilidade passa a ser, desde então, o trabalho do homem que merece o seu nome.
Tudo que vai, volta (ei, meu amor)
Havia uma época
Em que eu achava que você fazia tudo certo
Nada de mentira, nada de erros
Cara, eu devia estar louca
Então quando eu penso na época em que eu quase te amei
Você mostrou que é um idiota e eu vi quem você era de verdade
Graças a Deus que você estragou tudo
Graças a Deus eu me desviei da bala
Já superei você
Então, amor, é melhor cair fora
Eu queria tanto ficar com você
Mas não sinto mais isso
Porque, sério, você acabou sendo a melhor coisa que eu nunca tive
Você acabou sendo a melhor coisa que eu nunca tive
E eu sempre serei a melhor coisa que você nunca teve
Aposto que é uma droga estar no seu lugar agora
É tão triste, você está mal
Buá, você esperava que eu fosse me importar
Você não merece as minhas lágrimas
Acho que é por isso que elas não estão aqui
Quando eu penso na época em que eu quase te amei
Você mostrou que é um idiota e eu vi quem você era de verdade
Eu sei que você me quer de volta
Está na hora de encarar os fatos
Que fui eu quem fui embora
Só Deus sabe que seria preciso outro lugar
Outra época, outro mundo, outra vida
Graças a Deus eu encontrei o bem indo embora
Tudo que vai, volta (aposto que é uma droga ser você agora)
Tudo é questão de fase. Tem época que eu necessito de agitação, novas pessoas e lugares diferentes. Já outras o isolamento parece a solução.
Santificação não consiste em retirar-se da vida quotidiana no mundo. Em cada época tem havido aqueles que acreditam que retirar-se em reclusão do mundo é uma estrada para a santificação. Mas onde quer que vamos, nós carregamos conosco a fonte do mal – os nossos corações. A verdadeira santidade não é uma planta frágil que só pode sobreviver em uma estufa, mas é forte e vigorosa e pode florescer na vida normal diária. A verdadeira santidade não faz o cristão evitar a dificuldade, mas enfrentá-la e superá-la.
O ser humano é prisioneiro de sua época, de sua cultura, de um certo modo de pensar ao qual adere irrefletidamente.
Se na época de Jesus tivesse redes sociais, pelas mentiras, Barrabás teria sido eleito Governador da Judéia...
És para meus pensamentos como alimento para a vida, ou como as
chuvas brandas para o solo em época deseca.
Em época de crise de livrarias, ler é quase um gesto de resistência. Um livro pode ser bem mais barato do que uma camiseta. É preciso ter esperança.
Na época da dispersão absoluta, da cultura do instantâneo, da falta de escuta e da superficialidade, há, dentro de cada pessoa, uma chave capaz de abrir novamente as portas da atenção, da harmonia e do amor à vida.
Essa chave se chama Ichigo-ichie.
Imagino Martinho Lutero colocando as 95 teses na capela de Wittemberg e os padres daquela época falando:
*Esse cara quer aparecer.*
A revolução inicia do não querer mas ao mesmo tempo o querer de Deus.
Nossa imagem da felicidade é totalmente marcada pela época que nos foi atribuída pelo curso da nossa existência.
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