Época
"Nasci na época errada ou vivo presa num mundo onde os valores são diferentes, os sentimentos são mais profundos? Acredito piamente na força do amor! Acredito que ele é a força que move tudo. Acredito que posso ser compreendida através do meu olhar, entendida por um simples sorriso meu. Acredito no poder de um abraço forte, caloroso, apertado. Acredito no poder do diálogo, e também no poder do silêncio. No toque, na delicadeza, na gentileza...Acredito que posso confiar de olhos fechados. Acredito na amizade, na verdade, na lealdade. Acredito em sentimentos profundos, intensos, reais a ponto de parecerem sonhos... Acredito na eternidade! É.R.P"
Muita gente sente falta da época de infância, aquela época que a sua maior preocupação era brincar com os amigos na rua. Mas eu não, eu sinto falta da época em que as coisas faziam sentido, da época em que eu tinha pessoas ao meu lado, da época em que meu sorriso era espontâneo, da época em que eu era realmente feliz sendo eu mesma.
Vida
Há uma época na vida que a gente não imagina que vai ficar velho e vai morrer.
Todas as descobertas são novidades e felicidades.
Cedo ou tarde a realidade começa a aparecer e a gente toma conhecimento do que é perder um bichinho de estimação, um ente querido, um parente mais próximo.
O contato com o fim quase sempre é numa sequencia é lógica e perdemos nossos queridos avós. Ainda assim, parece que a morte é coisa dos outros.
Parece que a gente vai viver para sempre.
Mas, finalmente, em algum momento a gente descobre a realidade das nossas vulnerabilidades.
Seja pela doença ou pela morte de gente bem próxima, caímos numa real de que a vida é efêmera, que a passagem por ela pode trazer muitas alegrias e conquistas, mas carrega sempre o os percalços e que a única certeza da vida é a morte.
Para muitos, onde me incluo, essa certeza não assusta. Esse é momento para parar de comer, fumar e beber. Todos sabem que essas são coisas onde menos é mais.
Breve você vai estar matematicamente mais perto do fim do que do começo, deve ter em mente que é hora de aproveitar a vida e pensar que a morte será puro e merecido descanso.
MINHA FRASE 0504
Ah, o Ano Novo, época de renovação. Renovação daquelas promessas de sempre, que jamais são cumpridas: "vou parar de fumar", "vou fazer dieta", "vou dialogar com meus filhos". Ah, o Ano Novo!
Se eu não acredita-se em mim tinha desistido igual muitos da minha época fizeram, mesmo com potencial, deixaram se desiludir nas palavras dos outros desacreditados e vão morrer sem saber se ia ou não dar certo na musica. EU não! Não morrei com essa duvida!!! Enquanto eu achar devo... Eu vou bater de frente, apertarei a mesma tecla.
Em pleno século XXI, Ainda selecionam pessoas da mesma forma como fizeram na época colonial. A diferença é que antes os negros eram selecionados por sua resistência física, no século XXI selecionam os que eles julgam capazes, e desprezam os subjugados incapazes.
Naquela época eu não era um simples HOMEM, eu me fechava apos ter uma decepção no amor, sofri, me tranquei, até que ela entrou na minha VIDA e mudou tudo, um simples pedido se tornou um amor verdadeiro, ela foi me conquistando cada vez mais, e cada dia que passava eu me apaixonava cada vez mais por ela, agora eu não consigo mais esquece-la, simplesmente... ela é o amor da minha vida.
Eu não sou tão velha mais na minha época não existia o Ipod, Iphone, Ipad, Tablet, muito menos as televisões digitais, os computadores era aqueles bem antigos que a tela era gigante, e só os ricos tinham o luxo de ter um computador, internet então, celular era só pros ricaços e era daquele famoso “tijolão” ainda não existia esses celulares que tocam na tela, não existia nada disso, o celular que eu brincava naquela época, era aquele celular que se comprava no mercado, de plástico com suco de variados sabores dentro, ou aqueles celulares de plástico também, mais que era uma maquiagem em forma de celular, crianças de hoje em dia nunca saberão oque é isso. Só lamento pois as crianças de hoje em dia já nascem mexendo em um Tablet, nunca vão brincar de professor com giz de lousa na parede mais escura de casa, depois se molhar todo só pra tentar apagar as marcas do giz que ficavam na parede, é crianças de hoje não saberão como um dia fomos tão felizes por ter essas pequenas coisas que hoje pra eles são totais bobeiras.
Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?
É a saudade que mais dói...não de uma pessoa ou de uma época... é saudade do que eu sentia e não sinto mais, de um sentimento que quebrado se desfez, estilhaçado, o que não se reconstrói.
E hoje me deu uma saudade daquela época em que a minha maior preocupação era qual cor de jujuba comer primeiro, que cor usar pra pintar o desenho, que game jogar...
da saudade daqueles domingos em familia em que você não se importava se tinha que brincar sozinha pois era a menor da familia, só sua imaginaçaõ já era suficiente, de iir pra missa com a mãe e depois se lanbuzar inteira com o sorvete mais gostozo do mundo(Independente do sabor).
Das noites passadas ouvindo as histórias contadas pelos avós ou pelos tios ao redor de uma foqueira, vendo a maior lua com as mais lindas estrelas...
E os amigos imaginários, que criança não teve um néh'
Lembro de quando aprendí a ler passei uma semana interia com um livro embaixo do braço, e quando aprendí a andar de bicicleta, foi mágico...
Dos animais de estimação, do meu cabrito(risos).Eh sim eu tive um cabrito em casa e ele fez a minha infância ser a melho imaginavél...
E apesar de as vezes não se ter dinheiro pra comprar uma bala,ou um doce qualquer a vida era mais feliz.
Tempos que não voltam(infelizmente) só deixam saudades, até daqueles joelhos ralados, dos dentes arrancados, dos remedios amargos, das surras vezenquando.
Porque com ao passar do tempo somos obrigados a adquirir responsábilidades que as vezes nem podemos sustentar, somos julgados por aparência, cor, classe.Temos apenas duas escolhas, ou nós encaixamos nesse mundo, ou nós isolamos de vez...
A vida cobra muito da gente. Somos obrigados a lutaar com as maiores decepções calados.
É por isso que eu fico com a inocência das crianças, essas sim sabem viver...
"Por favor é época de enviar mensagens, não posso ser travado, é mês de confraternização... não me trave mais Firefox".
*……NATAL……*
O Gladiador ®
Uma época maravilhosa para refletirmos e buscarmos encontrar, a verdadeira felicidade, e o maior presente de todos os tempos é Jesus.
Ele não é Papai Noel, mas pode dar felicidade verdadeira.
Não pode ser confundido com o bom velhinho porque está vivo, não só no coração dos que o seguem, mas independente desses.
Jesus nasceu com o objetivo global e específico, uma missão clara de vida, determinada desde o começo dos tempos.
Ele nasceu para dar uma solução que funcione objetiva a separação que existe entre os homens e Deus.
Nós insistimos em vivermos a nossa própria maneira orgulhosos, e procurando trazer alívio ao insistente vazio interior.
Felicidade é possível, desde que nós tenhamos coragem de nos comprometer com Deus, convidando o agora mesmo para assumir o controle total de nossa vida, e não só de nossos problemas, e nos fazer uma nova pessoa de dentro pra fora.
Ai sim!
A época do Natal terá real significado para todos, os efeitos serão eternos um abração e um Natal feliz sobre os cuidados de Jesus.
Natal
O natal sempre será época de renovação,
De buscar algo novo para a vida,
de estar novamente com os nossos...
Natal será sempre tempo de recolher-se,
de pensar em coisas construtivas,
tempo de reflexão, de repensar oque deu certo e que não deu.
Enfim natal é tempo de celebrar os bons momento da vida,
de reunir, de cantar de ser feliz.
Natal é Cristo que nasce, é vida nova.
"Abra o teu coração e deixa a luz do céu entrar."
Natal,
época que fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias, e subtraímos as tristezas.
Que este natal lhe proporcione momentos de reflexão
Que as conquistas estejam presente em seu caminho...
Que a vida lhe proporcione momentos de felicidade
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
Que todos os lares se iluminem em paz, harmonia e amor.
FELIZ NATAL!
Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...
Natal, Natal
És tão divinal!
Uma época alegre
E deveras espiritual!
Alegra-te, alegra-te!
Pois é Natal!
Come alguns doces,
Só alguns, não faz mal!