Epígrafes de Livros
Eu não desejo muito. Eu só queria acordar e descobrir que ganhei a minha biblioteca particular de três andares climatizada e com um sofá cama para passar o resto da minha vida.
Olhou para o rosto sem vida, e então beijou a boca do seu melhor amigo, Rudy Steiner, com suavidade e verdade. Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento á sombra do arvoredo e na penumbra de coleçao de ternos do anarquista. Liesel o beijou demoradamente, suavimente, e, quando se afastou, toucou-lhe a boca com os dedos.
A verdadeira beleza está dentro do seu verdadeiro "Eu". Aquela que não se esvai e que dura para sempre.
“Cada pensamento positivo é uma semente plantada no jardim da nossa vida, que floresce em abundância e alegria.”
Roberto Ikeda
“A prosperidade não é medida pelo que possuímos, mas pelo que compartilhamos com o mundo ao nosso redor.”
Roberto Ikeda
“Quando cultivamos a gratidão e a empatia, estamos construindo os alicerces de um futuro próspero e harmonioso.”
Roberto Ikeda
“A luz divina nos guia a transmitir mensagens de amor e esperança, criando um legado de bondade e sabedoria.”
Roberto Ikeda
Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles.
Coisas boas acontecem
Um dia nublado também vale
Um desafeto também faz parte
A zona de conforto te salva
Nem tudo é para ser levado a sério
Não é certo, mas no momento é o certo a ser feito
Já é tarde, mas pode ser refeito
"Só os bichos que precisam brigar pra ficarem vivos.
Os humanos, ao contrário, necessitam do convívio."
Da fábula "O Jogo dos Animais", de Sylvio Panza.
Tempo sem dinheiro = a falência... dinheiro sem tempo = estupidez... encontre o equilíbrio entre uma coisa e outra e dominará o segredo das finanças e da estabilidade confortável que todos almejam na vida.
"Não se pode dar amor a quem se tira a liberdade."
Diálogo final entre um pássaro livre e outro engaiolado, na fábula "Sabia que o sabiá sabia assobiar?", de Sylvio L. Panza
