Epígrafes de Geografia
No triângulo excitante das minhas coxas, tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo, quando o manto negro da noite vem camuflar a luz do dia.
O tempo não muda apenas as pessoas, mas a matéria, a geografia, o pensamento. O tempo faz nascer e morrer, olha o mais impressionante: Faz da noite passar para dia, trevas para luz. Faz artes e edifícios em ruínas, dum bebê a um homem, o tempo faz amigos virarem inimigos e inimigos virarem amigos. O tempo faz você amar e odiar, o tempo não é apenas "o tempo", o tempo é o Senhor tempo...
Na matemática de sua vida, multiplique o amor ao próximo. Na geografia, escale as montanhas da vida sabendo que só chegará ao topo se merecer e no português, pronuncie sempre a linguagem do bem
A mãe pergunta para o
filho -Filho o que você
está estudando? -
Geografia mamãe -
então me diga onde está
a Inglaterra? -Na
pagina 83!!!
A geografia vai fala sobre os locais que mudaram com o passar do tempo; a história vai narrar acontecimentos em épocas distintas do tempo; a ciência vai dizer que com o passar do tempo muitas células do corpo humano perdem a vitalidade; a filosofia vai dizer que com o passar do tempo o ser humano passou a pensar diferente; a teologia vai dizer: que o pecado alterou o tempo trazendo a mortalidade. O tempo é uma preocupação humana, o interessante que Deus é atemporal(está fora do Tempo) no controle do tempo dos homens!
A GEOGRAFIA NA JORNADA DO TRABALHO!
Chegou um momento de atenção,
é hora de dialogar.
Sobre o Mundo do Trabalho,
área instigante de pensar.
Debatendo suas serventias,
incluindo até as “geografias”
e o que devemos investigar.
A fala agora é diferente,
conversaremos rimando.
No intuito de instigar todos,
a interpretar um mundo de desmando.
Onde o capital prevalece,
Com tanta barbárie que enlouquece,
os contrários a esse comando.
Se tratando de um viés acadêmico,
a dialética deve permanecer.
Como o modo de pensar mais lúcido,
para a realidade não se desvanecer.
Priorizando a relação sujeito-objeto,
focando a totalidade do jeito correto,
com a centralidade do sujeito a prevalecer.
A geografia do trabalho se liga à ontologia,
esta do ser social.
E para engrossar esse feedback das categorias,
do universo conceitual.
Aprimoramos a Geografia do Trabalho,
também como área do espaço global.
Como toda a geografia,
pautamos a dinâmica da sociedade.
Contudo nossa referência,
volta-se à subjetividade.
Alinhada as interfaces do Mundo do trabalho,
inclusive nas materialidades.
É por isso que o foco é o espaço geográfico,
pelas redefinições e contradições do processo social.
O território, a paisagem e o lugar dos fenômenos,
movidos pela ação do capital.
Moldados de forma desrespeitosa,
por pessoas melindrosas,
Que (dês)constroem o mundo atual.
São saldos da reestruturação produtiva do capital,
alinhada à competitividade irracional,
sempre em busca de uma escala mundial,
Seguindo características de um planeta neoliberal,
que no resultado final,
A maioria dos seres se dão mal.
Se tratando da relação sociedade-natureza,
devemos nos aprimorar.
Pois a precarização do trabalho cresce,
de modo a assustar.
Junto à degradação ambiental inerente,
que envolve sujeito e agente.
Modificando cada lugar.
O tal do “Toyotismo Sistêmico”,
aparece vinculado a tudo isso.
Mudando métodos de padrões de gestão,
agora com mais compromisso.
Do trabalhador controlado,
dessubjetivado e fetichizado,
menos militante e mais omisso.
Calma!
Esse é apenas um momento da história,
que em outrora,
já possuiu momentos de glória.
Com resultados de vitória.
Bons tempos guardados na memória.
Hoje o trem mudou,
Se distorceu até a relação,
do patronato e o empregado.
Com “parcerias” junto ao patrão,
Enquadrado em toda uma flexibilização,
da informalidade à terceirização.
Essa é só mais uma vinculação.
Falando-se em terceirização,
vinculada à mobilidade do trabalhador.
Seja ele agricultor ou doméstico,
E também camelô.
Enquadra-se todos aqui,
Outro bocado encaixa-se ali.
Sempre nesse vai e vem de horror.
Dentro desse emaranhado todo,
está a interpretação territorial,
resultante de uma processualidade social,
ligada a ditames do capital,
apresenta–se de modo essencial.
Em uma geografia do Trabalho,
ativa do “câmbio” ao canavial.
Finalizando esses versos rimados,
deixo aqui mais um abraço.
Sempre com ar de esperança,
Para nunca perder o compasso.
Combinando como Corinthians e Odebrecht
e alegre feito palhaço.
"Na geografia do seu corpo, dos seguimentos do teu sorriso, teu olhar se desvia quando passa por mim, e mesmo dizendo não, consigo ver que presentemente, aos poucos o nosso caminho se junta, para forma uma só história"
QUERIA
Queria amá-lo com o suor e o sangue
e moldá-lo na geografia da pele.
Queria amá-lo com o cansaço das mãos
e achá-lo brilhante na curva dos dedos.
Queria amá-lo com meus braços tensos
e prendê-lo na ânsia do meu desejo.
Queria amá-lo de corpo inteiro,
assimilá-lo no destino da noite,
oferecer-lhe o silêncio do gesto,
arrancar-lhe a frieza dos dias,
levá-lo para as águas correntes
e aportá-lo em meu porto e destino.
Queria amá-lo
na carícia dos loucos,
no sonho dos bêbados,
no riso sufocado
e reinventá-lo com os signos do cio
e enlouquecê-lo pela angústia sofrida,
e embebedá-lo na amarga lágrima
e contá-lo que meu corpo é de anjo e volátil.
Queria amá-lo
heróica
e eroticamente.
Perpétua Santiago
Especulações em torno da palavra homem
Mas que coisa é homem,
que há sob o nome:
uma geografia?
um ser metafísico?
uma fábula sem
signo que a desmonte?
Como pode o homem
sentir-se a si mesmo,
quando o mundo some?
Como vai o homem
junto de outro homem,
sem perder o nome?
E não perde o nome
e o sal que ele come
nada lhe acrescenta
nem lhe subtrai
da doação do pai?
Como se faz um homem?
Apenas deitar,
copular, à espera
de que do abdômen
brote a flor do homem?
Como se fazer
a si mesmo, antes
de fazer o homem?
Fabricar o pai
e o pai e outro pai
e um pai mais remoto
que o primeiro homem?
Quanto vale o homem?
Menos, mais que o peso?
Hoje mais que ontem?
Vale menos, velho?
Vale menos, morto?
Menos um que outro,
se o valor do homem
é medida de homem?
Como morre o homem,
como começa a?
Sua morte é fome
que a si mesma come?
Morre a cada passo?
Quando dorme, morre?
Quando morre, morre?
A morte do homem
consemelha a goma
que ele masca, ponche
que ele sorve, sono
que ele brinca, incerto
de estar perto, longe?
Morre, sonha o homem?
Por que morre o homem?
Campeia outra forma
de existir sem vida?
Fareja outra vida
não já repetida,
em doido horizonte?
Indaga outro homem?
Por que morte e homem
andam de mãos dadas
e são tão engraçadas
as horas do homem?
Mas que coisa é homem?
Tem medo de morte,
mata-se, sem medo?
Ou medo é que o mata
com punhal de prata,
laço de gravata,
pulo sobre a ponte?
Por que vive o homem?
Quem o força a isso,
prisioneiro insonte?
Como vive o homem,
se é certo que vive?
Que oculta na fronte?
E por que não conta
seu todo segredo
mesmo em tom esconso?
Por que mente o homem?
mente mente mente
desesperadamente?
Por que não se cala,
se a mentira fala,
em tudo que sente?
Por que chora o homem?
Que choro compensa
o mal de ser homem?
Mas que dor é homem?
Homem como pode
descobrir que dói?
Há alma no homem?
E quem pôs na alma
algo que a destrói?
Como sabe o homem
o que é sua alma
e o que é alma anônima?
Para que serve o homem?
para estrumar flores,
para tecer contos?
Para servir o homem?
Para criar Deus?
Sabe Deus do homem?
E sabe o demônio?
Como quer o homem
ser destino, fonte?
Que milagre é o homem?
Que sonho, que sombra?
Mas existe o homem?
Amar é superar adversidades, enfrentar o desafio da geografia que, às vezes, distancia fisicamente dois corações. É sentir a saudade como fruto da partida.
"A geografia é crítica, reflexiva, qualitativa, porém em todas as situações o homem acaba em número, suas ações são tantas, que é necessário quantificar."
"Não entender a geografia, é não entender a história do homem. É não dar sentido a nossa existência."
A guerra é a forma de Deus ensinar geografia aos americanos.
Conhecer a geografia da Terra Santa lhe fará apenas conhecedor. Conhecer a altura, a largura e a profundidade do amor de Deus, lhe fará pleno.
Conheço fatos!
Geografia, história e ficção!
Mas em meio a tantas coisas!
Em meio a ilusão!
Saber se o que vivo é real ou não!
Seria louco se dissesse pra onde vou!
Ou talvez que tempo me restou!
Se a mesma pergunta ainda perdurou!
Esta é e sempre será: Quem eu sou?
POR UM MUNDO MAIS HIPÓCRITA
Publicado em 1946, O livro de Josué de Castro, GEOGRAFIA DA FOME, aqui, o seu título pode ser traduzido como FOME NO MUNDO, infelizmente, traz nas suas páginas um assunto ainda muito atual, A FOME DE MILHÕES DE SERES HUMANOS.
Outro tema semelhante que está em evidência, de importância relevante, é o CORONA VÍRUS, que é um “sucesso” em todos os meios, com pouquíssimas diferenças da insegurança alimentar.
Diferente da FOME, O CORONA VÍRUS, se tornou uma balbúrdia nos meios de comunicação de massa, que divulgam informações a todo o tempo, até "parecem que estão" num negócio muito rentável.
Mas, o mais bonito de se apreciar é o quanto às pessoas são “solidárias", indivíduos de raças, gêneros e credos distintos, em países preconceituosos, sem as mãos dadas, mas unidos por uma causa tão nobre, "SALVAR A HUMANIDADE", e o fabuloso: patrocinados pelos mais abastados, como é lindo o “amor” entre as classes sociais.
Mas o que une essas pessoas de fato? O afeto? Ou a dura e, despida realidade que COVID — 19, também AFETA OS RICOS, diferente da FOME?
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