Epígrafes de Direito Penal

⁠Desde que começou a pandemia tive a liberdade tolhida, me foi tirado o direito constitucional de ir e vir. Sinto-me acuada, vigiada, pra qualquer lugar que eu vá, pra qualquer canto que eu olhe, lá está a morte com o seu olhar jocoso a me espreitar.

⁠Às vezes, o silêncio é injusto porque acusa, condena e bate o martelo, sem dar ao acusado o direito de se defender ou recorrer na sentença.

⁠Ninguém tem o direito de julgar, comparar ou menosprezar a dor do outro se não a sentiu na própria pele.

⁠A existência do perdão é o que nos dá o direito ao erro, o privilégio de viver mais livremente, sem as amarras da perfeição.

⁠A liberdade de expressão que dá a você o direito de dizer o que quiser, é a mesma que te obriga a ouvir o que não quer. Aceite!

⁠Hoje começa um novo mês, com direito a esperanças e sonhos renovados. Que seja um mês abençoado. Que traga consigo paz para o espírito, amor para o coração e um punhado de doçuras para dar leveza aos dias.

⁠Eu espero que você ame, ao ponto de dar ao outro o direito de também fazer isso, mesmo que esse amor não seja você.

⁠Teria direito ao céu aqueles que fazem da vida dos outros um inferno?

⁠Permita-se

Permita-se sentir a vida com tudo a que você tem direito. E se tudo que você tem direito não for tão bom assim, permita-se assim mesmo!

Adentre agosto com o pé direito e percorra os seus 31 dias com prazer.

Você não está fazendo favor quando respeita outra pessoa: este é o seu dever e um direito assegurado dela.

Respeito não é um presente que você escolhe dar à mulher. É uma obrigação tua e um direito inafiançável dela.

Ser mulher não é ser forte o tempo todo. Ser mulher é se permitir o direito de ser frágil, é admitir o choro é aceitar que, às vezes, precisa de colo como criança indefesa.

Chore tudo que tem direito, mas não se permita afogar em qualquer poça de tristeza.

Liberdade é um direito intimamente ligado ao poder: mais a tem quem maior poder detém.

O que acontece dentro dos outros é particular demais pra que você se sinta no direito de julgar.

⁠No calendário do tempo está começando mais um mês, com direito a sonhos novos e esperanças renovadas. Que seja um mês abençoado; que traga consigo paz para o espírito, amor para o coração, suavidade para o olhar e punhado de doçuras para dar leveza às horas. Feliz Março!

⁠Ao contrário do que se pensa, vaidade e modéstia não são duas coisas distintas, são o direito e o avesso de um mesmo sentimento: o amor-próprio.

Iludir-se é entregar o direito da autonomia em troca de não levar créditos pelas consequências.

Doa a quem doer, cada um tem o direito de pensar o que quiser sobre tudo. O ideal, apenas, é que nos eduquemos constantemente a fim de que cometamos cada vez menos injustiças com nossos semelhantes.