Epígrafe sobre Transporte
ORIGEM
Não tenho contas a pagar
quitei débitos anteriores no transporte
das frias pedras piramidais,
alterando o eixo da Terra
com meus músculos colossais.
Hoje eu prefiro: VALSA!
Há vantagens no transporte público. Ler um livro, ouvir histórias interessantes de desconhecidos que por alguns minutos pensam que você é um terapeuta ou um guru capaz de dar respostas prontas aos seus dilemas... e a mais valiosa na minha opinião: observar! Hoje, o que me comoveu foram os passos acelerados. A urgência em chegar! O som aos meus olhos era foxtrot mas a melodia do meu peito era bem outra. Hoje prefiro uma valsa. Minha única urgência é ser mais gentil com o meu próprio passo.
RESSUSCITA-ME, Almany Sol
Ressuscita-me...
Ó noites acesas
Me traz as manhãs
Me transporte o vento
ao menos pelo universo.
Pelo imaginativo sol
que inspira a alma
porque sou poeta
rimando cotidianos
pois só isso me cabe
declarar os amores
que de tão servis,
por ele seja a mãe
inesquecível por ser
assim como a terra
que acolhe e enterra
em seu leito materno
por ser eterno e frio
o fim de nossa andadura!
Ninguém da minha família utiliza gratuidade no transporte público. Segundo a lógica das pessoas que são a favor da redução da maioridade penal, eu devo ser contra a gratuidade para idosos e pessoas com necessidades especiais. Não porque eu tenho bons argumentos, ou que eu pense nas causas, mas sim porque ninguém da minha família é/foi "contemplado" por essa medida.
O que faz um país andar: saúde, educação, trabalho, transporte coletivo e segurança. O que faz um país parar: corrupção.
Eu gosto de qualquer coisa que me transporte para outro mundo. Qualquer coisa que faça sair da vida real.
Crise e transporte urbano no Brasil
"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."
Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea
Fonte:
"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"
"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares
Crise e transporte urbano no Brasil
"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."
Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea
Fonte:
"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"
"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares
Sou morador de Três Lagoas/MS e lembro que desemprego não apenas não ter trabalho mas também não ter profissão ou direitos dignos de trabalho é um desemprego da função ou de atividades auxiliares que exerce por não ter insentivos devidos para exercer seu valor social.
Vivemos em uma sociedade de vantagens e desvantagens que não respeita o direito e o valor de exercer beneficios e não de exercer vantagens e desvantagens produtivas não levam e não traz nenhum direito e beneficio para valer demografico social.
Vantagens são vistas como objetos de consumo e a desvantagens são vistas como os objetos encalhados no consumo mas nenhum e nem outro são culpados pois são objetos mas o uso exagerado em um espaço concentrado faz da demografia um jogo de vantagens e desvantagens e não uma estrategia de distribuição demografica.
Uma sombra na estrada,
Quando no transporte do seu gado,
Era sempre ponto de parada,
Para os peões baterem seus papos.
Enquanto se descansava,
Encostado no barranco,
Tranquilamente a boiada,
Pastava no verde campo.
Após seu tempo descansado,
Refrescado do sol escaldante,
O peão ajunta o gado,
Ao doce som do berrante.
Entre laços, peias e corridas,
Nessa lida e profissão,
Assim é que leva a vida,
O boiadeiro, com Deus, no sertão.
Com chuvas ou beijando a poeira,
Matando a sede no cantil,
Nas estradas de terras ou pantaneiras,
És tu peão boiadeiro, orgulho do meu Brasil.
O problema do transporte público coletivo não é a perda de passageiros histórica. O maior problema do transporte público coletivo é justamente a entrada de passageiros, daqueles que entram e saem a cada 4 anos e jamais sequer põem os pés no transporte público coletivo!
Motocicleta, e carro.
Transporte.
Não poluir.
Benigno sim, maligno não.
Energia boa sim,
energia ruim não.
O destino é o céu onde o pai nos espera, o caminho é Jesus, o mapa é a palavra, o transporte é a fé, e o combustível é o Espírito Santo.
Ficou deitado lá, sentindo-se como uma bomba-relógio sendo transportada bem para o centro nervoso do território inimigo. Sentiu a inundação de ódio e vibrou com ela, e a saboreou, e a acolheu.
Um dia, chegou a Senez, antiga cidade episcopal, montado num jumento. Suas posses, muito minguadas então, não lhe permitiram melhor meio de transporte. O Maire da cidade foi recebê-lo a entrada do bispado e o viu, muito escandalizado, apear-se do jumento. Algumas pessoas riam-se da cena.
-Sr. Maire - disse o bispo -, senhores: compreendo bem o que os escandaliza; acham que é muita soberba para um pobre Padre vir a cavalo num animal de que Jesus Cristo se servia. Eu lhes asseguro, porém, que não o fiz por vaidade, mas por necessidade.
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