Epigrafe para Tcc Relacionamento Humano
Não podemos perder a fé, temos que manter ela viva dentro de nós. Pois um ser humano sem fé é o mesmo que não ter vida!
A crueldade e covardia são as piores atitudes cometidas pelo ser humano. Ninguem merece sofrer por ser bom e gostar tanto...
Nunca deixe que a insensibilidade de um ser humano desprezível afete a sua essência, tirando sua alegria de viver e esse seu sorriso todo feito de beleza e ternura.
Ame-se mais !
O desespero é o maior inimigo do ser humano, ele leva o homem ao stress, a angustia e à insensibilidade a resolução do problemas.
O pecado é tão cruel que faz com que o ser humano SE SINTA livre, quando na verdade ESTÁ preso e terrivelmente escravisado.
O ser humano que fica em cima do muro, ou ele não sabe tomar decisões, não tem coragem para se posicionar ou não quer se posicionar para não ser criticado ou prejudicado. Lembramos disso: Jesus teve coragem, se posicionou e pagou o preço por ser a voz de Deus neste mundo perdido.
O medo é apenas o sistema de defesa humano em alerta, em busca de uma solução instântanea para uma situação de desespero !
Liberdade essa palavra, que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique, e não há ninguém que não entenda.
(Do "Romanceiro da Inconfidência)
A verdade é que o ser humano quer sinceridade, mas ele quer uma sinceridade compatível com o que ele pensa/acha. Qualquer tipo de 'sinceridade' contrária a isso soa como ofensa.
O que desperta a inteligência no ser humano é o conhecimento que ele adquire, e o conhecimento é buscado através da dúvida e reflexão.
A crueldade tem humano coração,
E tem a intolerância humano rosto;
o terror a divina humana forma,
o secretismo humano traje posto.
O humano traje é ferro forjado,
a humana forma, forja incendiada,
o humano rosto, fornalha bem selada,
humano coração, abismo seu esfaimado.
Parabéns pra você
O parabéns no aniversário mostra claramente a dificuldade que um ser humano tem para viver um ano.
FILOSOFIA
Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.
[Segundo autores clássicos, sentido original do termo, atribuído ao filósofo grego Pitágoras (sVI a.C.).]
