Epigrafe Arte

O amor me faz forte e através dele encontro a força para minha infinita criatividade e imaginação. Não a limites para ambas. As vezes o que a é o bloqueio criativo, que através do amor eu simplesmente o desbloqueio.

Através das figuras geométricas podemos desenhar qualquer coisa; através de luz e sombra da vida a esse desenho.

Sensibilidade compõem o artista a loucura compõem a sua genialidade.

O artista que não tem o mínimo de sensibilidade não pode ser considerado artista.

Minha criatividade cresce em proporção com a minha insanidade mental ou com a minha paz de espirito. Além da minha própria e forte ansiedade.

Não machuque oponente deixe que ele se machuque por si mesmo. Seja maleável como o vento e ao mesmo tempo tão enraizado quanto uma arvore enraizada e cheia de vida.

Estou aqui como ser-humano, livre, completamente livre de tudo aquilo que prende ou limita o homem. Então posso me expressar da melhor forma que minha consciência me permitir. E o único limite é a minha compreensão sobre tudo ao meu redor.

Às vezes me encontro num processo criativo incontrolável como se em mim injetasse nas minhas veias doses cavalares de adrenalina artística. Então tenho que me expressar de uma forma de ou de outra para aliviar toda minha ansiedade e inquietação.

Vivo numa época que não a espaço para artistas com sensibilidades a flor da pele. Por isso meus mestres meus heróis se foram sedo de mais. Por não merecer viver numa época e num mundo tão podre como esse.

⁠Oh morena, por onde anda você? Que os meus olhos não ver? Por onde anda o teu balanço? Que tanto balançou o meu coração. Hoje caminho nessa boemia, tão vazia sem você. Oh morena, que saudade de te ver.

Haveria mais cores, flores e beleza se os poetas, músicos, artistas, dominassem o mundo.

⁠Filósofos? Agora só os encontramos nos palcos, empunhando guitarras.

Parece-me que a capacidade
de percepção das artes
seja diretamente proporcional
ao grau e à amplitude
da capacidade multi-intelectual.
Se assim o for,
então o ápice dessa
é ver arte em toda boa obra.

“⁠Eu Me deito”, na ‘calmaria’ Da “Alma”, me “acordo na serenidade do corpo” harmonioso! Me vejo; ao“ relaxo do existencialismo” Mental, e ‘fisicamente’ me “preparo” para o formal!

"Se todas as estrelas fossem palavras, saberia seu destino ao ver estrelas?"

⁠"Se você me vê, é por que você faz parte da mesma luz que me ilumina!"

"⁠Parabéns! Mais uma frequência para sintonizar as melhores ondas do radio da vida!"

⁠" A menina dos editores
A menina dos chefes de redacção
A menina espantalho, monstro, assassina da arte
A menina, o que ela é na realidade"

⁠Um dia o último retrato de Rembrandt e o último compasso de Mozart terão deixado de ser - embora possivelmente uma tela colorida e uma folha de anotações permaneçam - porque o último olho e o último ouvido acessível à sua mensagem terão desaparecido.

⁠Quero poder ajudar, e tudo bem se não me deixar ficar.
Mas por um momento vim, senti daqui seus pensamentos que pedem por socorro
Subo o morro desse coração que bate forte, estremecendo seu corpo.