Epicuro Felicidade
Monólogo ao tempo
E o tempo que sempre foi sensato, o que lhe aconteceu? Quem me dava pistas de como manter-se vivo, hoje, nem dá um suspiro. Dizem por aí que você se apagou, outros, que você deu uma leve pausa no serviço para com o mundo e eu, meramente desacreditado, acredito que esteja de birra comigo.
Você um dia falou: "Vai com calma que seu coração não vai aguentar!" Lembro nitidamente a primeira surra que levei por não ter lhe escutado, por não ter dado ouvidos ao condutor do mundo, o verdadeiro arquiteto. Hoje, com mais calma, eu percebo o quanto você faz falta. Um falta que não faz um amor não correspondido nem o que já passou. É dor dissimulada que estrangula o meu peito por perder um bem que tanto admiro.
Advento da sua preocupação, lembro da paciência de lidar com problemas alheios. Assim como uma matriarca, cuidou, alimentou e deu conselhos, faltou o afeto, mas sabe... Há muito tempo uma professora de semiótica falou
que dentro de relações sintáticas/sociais e diárias a demonstração de afeto mais forte é aquela que, dentro dessa análise, se esforça pra ser irritante. Era você. Tempo.
Não sei por que você desapareceu tão repentinamente mas espero sua volta de braços abertos e com aquela calma que me ensinaste.
Se foi por causa dele eu entendo, temos muita coisa para conversar.
Se eu posso, você também pode!
Caminhar sorrindo todos os dias carregando nos braços, a paz, a alegria, o amor, ou seja; a felicidade infinita.
Se temos em nossas mãos o poder do livre arbítrio, se podemos ter o direito de pensar, sonhar, nos expressar, agir, cultivar e desejar algo; se viver é sentir, se apaixonar, amar e ser amado é poder ir e vir sem ser incomodado ou tocado; se buscamos com fé quer dizer que iremos alcançar até o que parecia impossível ou improvável;se tudo isso existe e pode virar realidade como num passe de mágica; então eu me comprometo a correr todos os dias atrás da minha felicidade.
Da vida só quero a alegria de ser feliz...
o gosto dos relacionamentos saudáveis e a ternura dos abraços sinceros...
O mundo só precisa mesmo é da bandeira da fraternidade. Chega de patriotismos idiotas e regimes de apharteid.
Tudo obscuro...
Reflexos de uma vida tardia,
porém precipitada me assombra.
Gira a mente,
mil pensamentos
em um único segundo!
Prisioneiro...
de minhas falsas esperanças
Vida turbulenta na alma...
Na busca de liberdade para alma
Encontrei somente a ilusão
Subi os impossíveis montes
dos anseios...
Mas para a solidão me perdi
Na crença de que a felicidade
estava no alto.
Escalei apenas me apoiando
sobre minhas decepções
Do alto, abaixo
Lagrimas...
Busquei do alto do monte
sinal das estrelas, da lua, do sol
dos astros e do universo
mas...
Tudo obscuro...
Tudo...
Agora
Onde estão os tesouros ocultos (...)
enterrados em escombros
de minha própria precipitação?...
Eu obscuro!
Há momentos na vida em que precisamos nos desligar de algumas coisas, de algumas pessoas, nos afastar de toda essa agitação e correria sem fim deste mundo moderno. O excesso de barulho, interações, conversas e distrações reais e virtuais nos desconecta das boas energias que precisamos ter para estar bem. É preciso filtrar, é necessário não absorver, é importante saber o que trazemos, deixamos, deletamos e arquivamos em nossa mente. Um tempo de vez em quando é preciso. Uma cabeça aliviada deixa a alma descansada. Um coração leve, deixa o sorriso doce. Um sentimento de paz, trás calma ao olhar. Desapegue do que não lhe traz benefícios espirituais e abrace mais as coisas que você sabe que só lhe fazem bem. De perto, de longe, sinta o amor das pessoas que lhe fazem sentir a plenitude do amor e da existência de algo maior no Universo. Tem dias que é preciso se desligar do mundo, para que surja um momento somente entre você e Deus. É nessas horas que nos reconectamos. É nessas horas que a alma agradece e o coração se alegra. É nessas horas de silêncio e solidão que nos reencontramos com nós mesmos.
Mais um dia que o Senhor nos oferece, como se fosse um eterno recomeçar. Cada raio de sol tem a força de cicatrizar as feridas, fazendo de tudo alegria. Cada brilho que adentra a janela é como um toque santo na face, a nos acordar. Mais um dia que o Senhor nos oferece, como se fosse um eterno abençoar.
A dor?
olha, ela vai ser
sempre menor
do que o alívio
de acariciar a cicatriz
A vida é curta
por isso
não morra antes
de ser feliz
Ser “amável” não é uma questão de “valer o amor que você tem”, mas de “demonstrar aptidão para ser amado”.
A seletividade do amor pode ser explicada, mas não justificada: para aquilo que não apreciamos no amor, nos tornamos voluntariamente cegos, distorcendo a percepção até que ela silencie ou nos agrade, e esta aposta na melhora espontânea do desencanto parece ser uma das maldições mais longevas de nossa espécie.
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