Ente Querido
Expandindo a percepção
Deixando as sensações do ser
Entender
Tudo o que se passa diante de você.
Isso é presença espiritual
Não é aparência
É entendimento
Da essência humana.
O sentido da vida é viver para testemunhar a obra de Deus. Temos ouvidos, boca, articulações e entendimento pois somos a semelhança de quem nos criou e neste mundo não existem coincidências; COMPARTILHAR AS BOAS NOVAS, nunca essas palavras tiveram tanto significado.
O amor não precisa ter como objeto um ente, tal qual ocorre no arquétipo romântico. Pode-se concentrar, também, todo o seu poder sentimental em um caro objetivo, em uma Luta. A Luta é a jornada de um indivíduo para concretizar o maior de seus desejos, aquele escolhido dentre todos os outros como sendo o mais puro e necessário, o mais benquisto pela alma.
A diferença ente os humanos e os animais, é que os últimos nunca permitem que um estúpido lidere a manada.
"À cada ente, amigo, e pessoa querida que morre, um pouco com eles, também morre o nosso ser... Em cada sepultura querida, jaz um pouco de nossas vidas." (Austri Junior)
Dizem que a maneira de pensar muda com a idade. Já que eles não tem experiência, os jovens não entendem os mais velhos. E os mais velhos esquecem como era quando eram mais jovens. Eles não entendem os mais novos. Mas quando a morte bate a sua porta, você consegue ver a vida como um todo. É por isso que as vontades dos mais velhos frequentemente são diferentes do que eles normalmente pensariam.
A melhor resposta de oração não é quando recebo algo material, mas quando a resposta me leva a entender os propósitos de Deus.
O ente estranho
Estava eu de frente
para um estranho ente,
não tinha rosto, não tinha olhos,
nem nariz; nem orelhas,
nem cabeça nem nada,
mas tinha boca e tinha dentes.
Eram dentes fluorescentes,
feito pingentes, que as meninas usam
nas boates quentes.
Perguntei-lhe, reunindo coragem,
foste tu amizade?
Ele não me respondeu,
disse, em um gemido, algo incompreensível,
alguma coisa como:
“mais um preto morto, no pais dos pretos,
e ninguém liga, nem grita”.
Percebi que estava diante da
impunidade, da maldade,
cruel, crueldade, sem rosto,
sem nome, sem idade.
Centro Espírita Jesus de Nazaré
De: Jô Bragança
Poema de gratidão
Aqui Jaz minha dor
Enterrada junto com minha solidão
Dilacerada com as
antes minhas, perturbações.
Aqui vive
Reina minha gratidão
Aquece meu peito
Adoça minh' alma
Resplandece o amor
antes nunca percebido
em meio as batidas
do coração
Aqui jaz
Minha falta de inspiração
Meu gesto triste
Minha desilusão
Aqui vive
Reina e cresce
Todo dia, toda hora
Em toda força divina
Minha vontade de fazer rima
Minha alma poética
meu olhar musical
Minha vontade de fazer alegria
Minha eterna gratidão
Aqui jaz meu egoísmo
Meu orgulho
minha falta
Minhas trevas, escuridão
Aqui vive
Meu cérebro convicto
Minha fé e toda minha mansidão
Depois que aqui entrei
Me resumo em gratidão
Jô Bragança
“Deus é uma criação dos humanos, eles a usam para explicar as coisas que ainda não conseguiram entender”
Diáfano Impreciso
Entre o meu ente e o teu ente,
Há uma colisão, um encontro de um só ser.
Acordo de duas almas qualitativamente
Que se encontram por prazer.
Do lado de um fado, há um lado!
Do fado ao lado, outro fado!
Do lado da fronteira, há uma asneira!
Ao lado da asneira, outra fronteira!
Uma reza,
Rotina
E rotineira!
Entre os entes há as mentes.
Há o sentido figurado,
Onde o meu coração,
Foi começado,
E o teu... foi destroçado!
A ambígua maneira de dizer,
Em suma o que acontece:
É que o teu ente quis viver;
O meu ente, ao que lhes parece,
Fez da curva, reta, não quis ser!
Um ente foi para o que veio!
Outro ente veio para o que foi... ser meio!
Ao lado do que padece, há um que se estabelece!
Do lado do um que se estabelece, o outro, de si... se esquece!
É uma escuridão.
Diáfano turvo,
Que enlouquece!
Entre o teu ente e o meu ente,
O que não colide passa ao lado.
Passa sem comum e repete concomitantemente
Que o prazer não foi encontrado!
Dois lados esburacados,
No meio da fronteira.
Dois soldados,
No meio, uma trincheira,
Onde as munições são fados!
O prazer... é a asneira,
E o ente,
Dois corações despedaçados!
O círculo é laranja.
O traço é eufemismo.
O polígono é o que se arranja,
E o dormir,
É o que da vida...
Se esbanja!
garota transparente
sem cor, sem ente
criada pela aparência
de uma vida sem crença
bela és tu
criatura livre
que poder solta
sem medo de ser envolta
O ser humano esta extrapolando todos os limites existentes das leis universais.
Depoís diz não entender o que esta acontecendo.
Simone Vercosa
Algumas pessoas lembram tarde demais das outras.
Quando se derem conta, já foram esquecidas e enterradas.
Não viva achando que os outros vão estar sempre no mesmo lugar e disponível quando você quiser.
Muitos se cansam de só servir.
Ter paciência às vezes também cansa e se esgota.
Quando tudo ficar claro para alguém, você é quem mais irá perder.
Não descubra isso tarde demais.
A revolta das águas!
A humanidade não ouviu
nem os avisos, muito menos gritos
Avisos não foram entendidos
e, os pedidos de socorro, muito menos
foram simplesmente ouvidos
Enviamos tsunamis, maremotos, ressacas
e até provocamos derramamento de óleo
Quantas décadas, anos e meses
os oceanos, mares e rios
além da vida marinha sentíamos o sufoco
o descaso da humanidade, todo o lixo
os barcos, iates, navios, jetskis,
toda sujeira espalhada indiscriminadamente
por esse povo humano, dito evoluído
O pulmão da Terra, os microrganismos,
todos agradecem a esse vírus
Que deu um basta, mesmo que provisório
mesmo que por um tempo a nós
Agora quem sabe nos sentiremos livres
mais uma vez, este é um aviso
Assinada esta declaração pelas águas
tanto a doce, quanto a salgada
e todos os seus milhares de micro, macro
todos os seus organismos!
(DiCello, 22/03/2020)
domingo , 22 de março- Dia Mundial da Água
E de tanto insistir no erro, na sua cabeça o errado virou certo e o certo se tornou errado! Vai entender né...
Se for deixar seguir
Ela nunca mais vai te ver sorrir
Deixa ela ir embora
Que agora não te cabe entender
O porque que as coisas se vão
CLICHÊS vs TRAGÉDIAS
Sou shakesperiano assumido,
prefiro as tragédias aos clichês.
Gosto de entender que há realidade
em tudo que é belo,
e que há aprendizado
em tudo que é feio.
Sou romântico progressista assumido,
prefiro a devoção ao autocuidado.
Gosto de fazer existir histórias
onde só havia ilusão,
gosto de ver luz
no meio da escuridão.
Deveria eu assumir as tragédias
e então reproduzí-las?
Ou inspirar-me em clichês do cinema,
em histórias não vividas?
Prefiro viver uma história de cada vez,
um sentimento de cada vez,
para que quando a hora enfim chegar
haja tanta realidade que já não se sabe
se é uma tragédia ou um clichê.
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