Entao me diz Alguma coisa
Todos tivemos uma certa educação que é uma atitude execrável espreitar de alguma forma qualquer para nos inteirarmos do que acontece com outras pessoas. No entanto, esse é um dos princípios - o respeito pelo espaço alheio - que parecem não fazer grande sucesso em mentes ainda não abertas. É tendência quase sedutora, nem por isso menos lamentável, a de querer saber da vida alheia ainda quando, muitas vezes, sabe-se tão pouco da própria. Esse procedimento tão comum não acrescenta qualquer coisa de bom, traz nobreza ou eleva de alguma forma a ninguém. Infelizmente - fato inconteste - é que quase todas as pessoas gostam. Pode ser por curiosidade mesquinha e prazer quase doentio de ver as desgraças alheias que de outro modo permaneceriam desconhecidas não fossem os espreitadores de plantão que parecem não ter nada na vida a fazer senão isso. Some-se a necessidade de compensar a inveja que sente-se dos que são olhados como famosos e felizes, torcendo na penumbra que caiam ou se metam em escândalos, pois assim se sentir-se-iam sob a mesma pele, pois "eles são humanos como eu, também fazem coisas erradas". Ainda, julgar de forma ligeira, leviana e superficial o que se lhe é ainda estranho. Nessa época infeliz de bits e bytes que nos escondem dentro da furtiva telinha-símbolo da encolha, soma-se o dúbio "direito de informação”, gritam alguns. Haja injustiça contra aqueles que são atirados à lama sem possibilidade de defesa, quando expostos à crueldade da crítica pela crítica, do julgamento pelo prazer de julgar mesmo que não haja fundamento real para tanto. Sempre tão fácil julgar - quando não se é o "réu" - e como se julga tanto e qualquer coisa nos dias atuais! Essa necessidade satisfeita pela velocidade das informações da era midiática, não fica nada a dever daquele que coloca o copo na parede para ouvir o que se fala em outro aposento para depois julgar e espalhar conforme o seu duvidoso parecer. As duas ideias - infelizes - tem a mesma base e igual falta de educação.
"Não sei... mas sei que quando ouço o pronunciar do nome dele, de alguma forma algo desperta aqui dentro, de uma forma boa, sabe? Mas as vezes, até essa forma "boa", transforma-se em algo inútil de sentir. Eu o odeio. Eu o amo. Eu gosto. Eu não gosto. Sabe? Algo meio confuso de discernir, estranho talvez, mas bom e ruim balanceadamente."
"Talvez eu ainda te espere
Tua ausência por alguma razão ainda me perturba
Talvez eu ainda te ame
Talvez você seja o meu motivo
Talvez não, você é o meu motivo
O motivo de eu ficar chateada
O motivo de eu ter ciúmes
O motivo de eu esquecer o orgulho
O motivo do meu sorriso"
Precisamos parar de culpar políticos e governantes, eles não tem culpa alguma e sim nós que os elegemos. Nós sim somos burros e imbecis.
"De alguma forma, eu havia encontrado a minha paz, era como se todos os problemas já não me atingissem mais. Porém, eu não sabia se eu estava pronto para viver, ou se eu estava pronto para morrer. Eu estava simplesmente satisfeito."
De família à família os pecados vão assolando a felicidade conjugal e familiar, salvo de alguma outra buscar o perdão e o acordo com Deus.
"Talvez seja só isso; o tempo passando, o vento frio, alguma chuva regando o dia.
Inventei aquela tarde cheia de estrelas porque o sol havia me abandonado, e eu precisava de algum brilho como esse cintilante negro dos seus olhos para me trazer algum calor, para me mostrar que ainda estou vivo."
Nada na vida é meu,
nada também é seu.
Tudo nos foi emprestado.
E por alguma razão
devemos prestar contas dos bens
que nos foi confiado.
Com alguma dificuldade, percebo que a vida nem sempre sai conforme o planejado e que frequentemente o que foi programado precisa sofrer pequenas modificações. Então me pergunto: será que as coisas serão sempre assim ou um belo dia tudo vai se resolver conforme eu espero? Outra pergunta chega correndo, descabelada e esbaforida: quem disse que o que eu espero é realmente o melhor pra mim? Quem disse que é o que preciso? Mas eu não sou a pessoa certa para saber o que preciso? O que eu preciso deve estar bem claro na minha mente. Mas será que sei realmente o que preciso? A gente muda tanto e o tempo todo. O que eu jurava que precisava ontem, hoje é simplesmente poeira jogada no meio da rua. O que eu tenho certeza que preciso hoje provavelmente vai ser um grão de areia no meio do Saara amanhã. Mudamos, ainda bem. Nos reformamos, ainda bem. Evoluímos com alguma dificuldade, ainda bem.
Qual será o caminho
que, em resumo
nos conduza a algum lugar
ou a alguma conclusão
Eu procuro, eu tento e me acostumo
A viver sob falsas verdades
Coisas que eu não procurava
Me invadem a vida
e me fazem viver assim
Cercado por grades imaginárias
Muito mais intransponíveis que as reais
Porque nestas
Não existe um ponto frágil
Onde a gente pudesse então, serrá-las
Qual será o segredo
Que me proporcione, então, a chance de sair
Deste tão longo, triste, angustiante e solitário
degredo
Onde meus medos são meus menores problemas
Onde estarão as chaves
destas algemas infames
Que prendem minhas mãos aos meus pés
Estarão na fé
Na capela
Num rosário
na chama da vela
ou no armário
onde nunca mais encontrei
nada?
Vou procurando a resposta
Nos canteiros desta estrada
Vivendo
Esta vida, cercada de mentiras verdadeiras
Procurando a maneira
De fazê-las visíveis
Aos olhos insensíveis
Que encontro por este caminho
Mas...qual será o caminho?
Quando o coração se torna de concreto, dificilmente alguma lágrima poderá tocar; nem se permitir a vida desfrutar, ou a fé e a esperança brotar.
Eu e meu EU
Elevando os pensamentos ao infinito
Contemplei o céu.
Por alguma razão eu precisava distrair a mente naquele momento.
O silêncio manifestou-se e lentamente as sensações de vazio foram embora.
Não fiz questionamentos
Não tentei decifrar os segredos, nem os mistérios...
Simplesmente percorri um Universo de sonhos
Permiti-me voar em pensamento.
Levemente ouvi o sussurro do vento,
Senti a brisa a tocar-me como bálsamo de ternura a
Trazer-me o frescor que renovou todo o SER.
A leveza daquele momento era tão enigmática, indecifrável
Me levando a plenitude que era
Encontrar a outra parte de mim.
Uma quietude invadiu-me a alma
Que preencheu meu verdadeiro EU
Fiquei completa de mim.
Finalmente encontrei-me, fiz as pazes comigo mesma
Vivi aquele momento tão único, tão meu.
O fato é, se você for tentar ser bom para alguma pessoa, você nunca será bom o bastante. Ou seja, tente ser bom para si próprio.
Fazer o bem é extraordinário, em todos, os sentidos. Mas por ser, sem dúvida alguma, um ato de Nobreza. Tanto de Coração, como de Espírito.
Rever conceitos é preciso e sem, dúvida alguma. Mas este procedimento não somente é eficaz, em momentos específicos, mas sim, como livre escolha e naqueles que forem mais apropriados e concordantes, com o próprio libre-arbítrio.
Não espero que alguma menina veja minha beleza física
Mesmo assim acho que não tenho
No mundo há muitas garotas bonitas
A alma vai mais além
Peço que elas enxerguem meu interior
Nele terá valor, se morar o Senhor,
O espírito santo habita em mim
Meu coração não está sujo
A palavra de Deus nos purifica
Não repare os dentes quando alguém sorrir
Repare a face , nela algo vai transmitir
O rosto pode enganar, um sorriso também
Como descobrir se é do mal ou é do bem?
As atitudes demonstram quem somos
Somente o Altíssimo é perfeito
Em Jesus Cristo não há nenhum defeito
Nós humanos somos pecadores
Mas não podemos ser escravos do pecado
Hás pessoas de todos os jeitos
Por isso ignore as qualidades negativas
Reparem mais as positivas
Uma vida não pode passar despercebida
Sinto alguma sessão dentro de mim
Algo sobre a minha cara-metade
Eu não sei se isto é amor ou ilusão.
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