Ensina a Criança
Filhos são presentes de Deus para pessoas que são responsáveis, essa criança precisará de amor, de carinho, de aconchego e de um lar estruturado.
Filhos NÃO são presentes para você dar ao parceiro quando se está apaixonado, porque quando a paixão acaba essa criança inocente poderá padecer.
Então reflita muito antes de colocar uma criança no mundo.
Se é verdade que no interior de cada adulto há uma criança, ao contrário, não podemos aceitar que no interior de qualquer criança haja um adulto.
"Nossa criança interior nunca morre. Às vezes, só precisa ser resgatada, acolhida e nutrida com afeto e novos sonhos."
"Quando era criança eu
chorava de saudade das
pessoas que eu gostava
sem entender o sentimento
Hoje eu sei que ela é a
válvula de escape pra aliviar
as dores da alma quando as
lembranças maltratam"
QUANDO CRIANÇA TUDO É MARAVILHOSO:
Brincar andar descalço nadar no rio;
Jogar bolinha de gude, soltar pipa.
Não há preocupação tudo é maravilha.
Nesta vida a fase mais marcante e maravilhosa e ser criança.
Pena que as crianças desta geração não sabem ser criança.
Como eu queria ser criança novamente.
me sinto criança
sempre estou exausto
quando penso em você
pois fico muito astuto
te procurando
esperando você magicamente aparecer.
pode parecer infantil
mas você já se tornou minha esperança.
eu te amo,
como uma criança ama doces.
aqueles bem açucarados
que deixam todos atentados
onde a vontade nunca acaba
mas não se confunda
eu só sou atentado com você
pois nosso amor é doce
doce como jujuba.
A inutilidade da vida
O forte se torna frágil
O arrogante, humilde
O durão, uma criança
O independente, dependente.
O sacana, carente de amor
O mentiroso, verdadeiro
O prepotente, inocente
Do pó ao pó
Não há saídas
O que hoje faz e acontece
Amanhã não é nada
Todo orgulho se esvai
O estranho atencioso, é família
Migalhas de cuidado , é vida
Um toque de amor é vida
Poesia de Islene Souza
Felicidade inconstante
Felicidade é ter uma família para cuidar?
Felicidade é uma criança gerar?
Felicidade é ver um filho prosperar?
Felicidade é a vida valorizar.
Felicidade é ter um salário para se sustentar?
Felicidade é ter escola para se educar?
Felicidade é ter casa para morar?
Felicidade é comida não faltar?
Felicidade é ter fé e perseverar.
Felicidade é um conflito não causar?
Felicidade é conquistar e não invejar?
Felicidade é crescer sem pisar?
Felicidade é obter sem roubar?
Felicidade é ter em quem confiar?
Felicidade não deixa a vida amargar.
Felicidade é o necessitado ajudar?
Felicidade é sua parte realizar?
Felicidade é dar sem cobrar?
Felicidade é o semelhante respeitar?
Felicidade é amar e não machucar?
Felicidade é o sorriso sincero, o olhar carinhoso, a compaixão...
Felicidade é o abraço fraterno, a inocência da criança, a voz do coração.
"Família"
Quando era criança
Brincava no rio para me molhar
Quando era criança
Brincava no sol para me secar
O colo era minha casa
Mas não era no local onde eu morava
Quando era criança
Não sabia o que é sorrir porque eu sempre chorava
Lágrimas Caminhando até a boca
Choros caminhando até os ouvidos de quem estava ao meu redor
Tudo ficou para trás
O futuro e o passado não existem
Porque no presente eu nunca os notei
Hoje não brinco mais
E mesmo assim tenho a mesma família que esteve comigo a tempo atrás
No tempo que o colo era a minha casa
Últimopensador
O passo do tempo
O tempo corre, silencioso e certeiro,
ontem eu era criança, com os olhos abertos.
O riso fácil fazia o tempo parecer uma promessa sem pressa,
com um caminho longo e intocado.
Hoje, os traços da inocência me escaparam,
numa lembrança que o presente não alcança.
Tudo se vai, como folhas levadas ao vento,
e o que antes era leve, agora pesa.
Como se cada momento vivido deixasse marcas
que o tempo cuida de entalhar na alma.
E enquanto o espelho reflete quem sou,
dentro de mim ainda habita quem fui.
O tempo passa sem pedir licença,
transforma o que somos, apaga vestígios,
e tudo se vai — os rostos, os dias, as certezas,
como se a vida fosse apenas um sopro breve.
Parte 2
Eu sou a criança da baixa média.
A minha única riqueza é a comida.
Eu lavara as mãos e comia o quiabo.
Mastigando o quiabo
A minha imaginação era o frango .
O problema é que, quem estava a comer o frango era o meu vizinho.
E o meu quiabo transformando -se em frango era só a minha imaginação.Kkk
Para mim ter o frango e arroz no prato , era a melhor riqueza do mundo .
Quando chegava o Natal
A minha avó comprava um frango, e cinco copos de arroz.
Na casa éramos quinze pessoas.
A minha avó cortava o frango em pedacinhos.
Eu toda feliz, dançando porquê comeria o famoso frango e arroz branco.
Quando a minha avó , terminava de cozinhar, servia e nos chamava para comer.Eu no meu coração falava: Chegou a hora mais interessante
Chegou a hora de comer frango e arroz que esperei janeiro, até dezembro.
A minha felicidade, não se basiava na qualidade ou quantidade do frango, simplesmente se basiava em pensar que, hoje comerei o frango com arroz.
Levava o meu prato
Sentava- me , comia arroz com molho de frango, e deixava o meu pedacinho de frango ão lado.
Quando terminava o meu arroz com molho de frango
Pegava o meu pedacinho na mão, iria a casa da minha vizinha com boca cheia de óleo, e graus de arroz na camisa .
Eu dizia para a filha do meu vizinho; Olha hoje comi o frango com arroz
Dizia sem parar; Olha o meu frango, estás a ver graus de arroz da minha camisa. Comi o frango com arroz.
Como você acha que me conhece se nunca me viu chorando feito criança em um filme de romance?!
Ou como eu adoro cantar Pitty em alto e bom tom, com ar de indignação ao pensar nas injustiças sociais?!
Como você acha que me conhece se nunca me viu declamar um poema do meu poeta predileto, o Emílio Dionísio?!
Como não sabe como fico triste quando vejo cãezinhos na rua e n posso adotá-los? Ou até saber que prefiro gatos?
E saber que toda música que ouço sobre um amor não correspondido, um amor frustrado são todas para você?
Como você acha que me conhece se vc nem sabe o que nome do meu pai é Emílio Dionísio?
Como vc não pôde nos dar mais um chance para nos conhecermos?
SONHEI
Quando criança sonhei...
Sonhei em ser piloto,
Caminhoneiro me tornei.
Sonhei em viajar o mundo,
De certo modo realizei.
Sonhei em ser famoso,
Aquela troca de luz e aceno do colega na estrada me faz sentir.
Sonhei ter grandes aventuras,
Com a Proteção Divina, de algumas enrascadas me livrei.
Tive tantos sonhos...
Sonhei, acordei, ri e chorei,
A estrada, na pista e na vida, por onde passei, deixei um pouco de mim, aprendi e ensinei.
(Gilmar Árion)
Cadeira de balanço, história contada,
Criança no colo, vida abençoada.
Minha mãezinha, hoje na eternidade a repousar,
Deixou orações que continuam a me alcançar.
E cada “Deus te abençoe” que um dia ela falou,
Virou caminho de graça, onde a fé me guiou.
O Olhar da Criança
A criança é essência que escapa à razão,
é puro mistério em forma de expressão.
Carrega um jeito só dela de ser,
de olhar o mundo, de o compreender.
Atribui sentidos ao que a rodeia,
resignifica o que a vida semeia.
É intensa, é pura, transparente,
carrega a verdade, clara e presente.
Aprende no tempo que o coração dita,
com passos leves, de forma bonita.
Cada gesto, uma forma de dizer:
“Estou aqui, quero aprender!”
O adulto, ao tentar decifrar seu viver,
procura palavras pra descrever
esse ser que um dia também foi,
mas que agora vê de onde já se foi.
Brinca, imita, tenta se encaixar
nos jogos, nas falas, no imaginar.
Mas por mais que tente, é aproximação,
pois lhe falta o código da emoção.
O olhar da criança sobre o adulto, então,
reflete o que vê em sua ação.
Se não lhe agrada o que lhe é mostrado,
não é culpa — é apenas o reflexo formado.
O respeito, o afeto, a forma de amar,
é o que a criança vai memorizar.
E o adulto, se quiser ser lembrança bonita,
precisa ser ponte, precisa ser vida.
As Infâncias de Almeirim
(Um retrato poético das crianças que aqui vivem)
Toda criança que habita este chão,
carrega em si a cultura e a tradição,
de um povo que vive entre matas e rios,
com os pés na floresta e o coração nos desafios.
Filhos de agricultores, de mãos calejadas,
brincam com a natureza, celebram a alvorada.
Colhem frutos direto do pé, em festa com o dia,
vão à capela agradecer com fé e alegria.
Ah, crianças do rio, filhos de pescadores,
que navegam de barco em cantos e amores,
vão ao curral ver a boiada passar,
tomam leite da vaca, sem pressa de amar.
Brincam à luz da lamparina, numa noite qualquer,
vivem a infância simples, de um jeito tão sincero e tão belo de ser.
Vão à escola pelo caminho da ponte,
sobem na canoa e seguem adiante.
E há também as crianças da cidade,
em meio ao fuzuê, sons e ansiedade,
entre carros e motos, no ritmo apressado,
são crianças vibrantes no mundo conectado.
Entram no ônibus com seus cadernos e sonhos,
e ao contarem histórias entre risos risonhos,
descobrem que são felizes do jeito que são —
brincando na rua, na praça, com bola ou pião.
Há crianças amadas, cuidadas com ternura,
acolhidas nos braços de uma doce estrutura.
Mas há também as que vivem ao acaso,
sem teto, sem toque, sem carinho ou abraço.
Crianças que clamam por cuidado e atenção,
por amor, proteção e um pouco de pão.
Crianças que brilham como o sol da manhã,
que são o futuro, são alma, esperança e amanhã.
São elas, sim, o tesouro da cidade,
patrimônio terno, riqueza de verdade.
Almeirim pulsa em cada olhar e sorriso —
nas infâncias diversas, mora o paraíso.
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