Ensina
Senhor Deus,
Ensina-me a ter um relacionamento contigo de forma viva e verdadeira. Um relacionamento íntimo e pessoal. Eu sei que ser teólogo, conhecer doutrinas e entender profundamente a Tua Palavra é importante — é a base. Mas eu também sei que isso, por si só, não é suficiente.
O que o Senhor deseja é o espírito da lei, e não apenas a letra. A essência da Tua vontade. E essa essência é mais profunda e mais importante do que a forma.
Então, Deus, ensina-me a viver contigo de verdade. A viver algo que transforme o meu interior, que mude meus hábitos, que renove a minha mente e cure o meu coração. Que isso aconteça diariamente — não de forma religiosa, mas real.
Ajuda-me a viver esse relacionamento para que eu possa vencer meus pecados e as minhas fraquezas. Ajuda-me a sair vencedor da guerra entre a carne e o espírito. Que eu entenda a Tua vontade, o Teu querer, os Teus caminhos. Que eu aprenda a Te representar.
Quero refletir o Teu amor, a Tua sabedoria, o Teu perdão e a Tua misericórdia. Quero ser alguém melhor. Mas só o Senhor pode fazer isso em mim.
Então, me transforma.
Amém.
A energia gasta em queixas, rouba a força da ação.
A filosofia nos ensina que a realidade é neutra! O sofrimento nasce da interpretação...
Mude a sua narrativa, mude a sua vida. Pare de reclamar, comece a construir. A mudança começa dentro, não fora. O poder está em suas mãos, não na boca.
Calvinistas tagarelam com todo entusiasmo que no Evangelho de João 6.44-65 ensina a heresia da graça irresistível. Só que, o verbo grego “compelir” dos versículos de João 6.44-65 é o mesmo do Evangelho de João 12.32 que diz: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei TODOS a mim mesmo.” Então os calvinistas estão ensinando o universalismo?
A natureza nos ensina o valor de cada processo.
E faz isso com maestria.
Ela nos revela, com clareza, a diferença entre valor e preço —
sem deixar margens para dúvidas.
Mas essa clareza só se revela aos olhos de quem viveu,
e vive, o eterno processo de ser...
Em outros caminhos, os pseudos se alimentam na proporção da matéria:
quando há abundância, sentem-se felizes;
quando há escassez, mergulham nas trevas.
E isso...
é só mais um capítulo da vida.
Não me importo se calvinistas ensinam o cessacionismo, o que me importa é que a Escritura ensina o continuísmo.
Influência faz mal se não for de Cristo. Qualquer pessoa que não te ensina nada de bom te levará à perdição.
A Rainha do Mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
Um calvinista consistente ensina que aqueles por quem Cristo morreu certamente serão salvos.
Se assim é eu pergunto: “Como explicar 2º Pedro 2.1, onde diz que Cristo comprou ou resgatou (agorazo- ἀγοράζωno Grego cf. Ap 5.9) falsos profetas e falsos doutores?” Se todos aqueles por quem Cristo morreu serão salvos, como explicar o fato de Cristo ter comprado ou resgatado (agorazo- ἀγοράζω no Grego cf. Ap 5.9) os falsos profetas e falsos doutores em 2º Pedro 2.1?
Aguardando as cambalhotas e malabarismos.
A ecologia da vida humana ensina-nos algo precioso:
os sistemas onde vivemos moldam-nos.
E se nos moldam, também podem ser moldados.
A Arte Ninja nos ensina a enfrentar os próprios medos e vencer. Não existe nada nem ninguém que possa parar um guerreiro Shinobi.
A solitude ensina: se não for além do que eu me dou, não vale a pena. Ou é tudo… ou não é nada. Meio termo nunca me coube.
A Bíblia nunca disse que seria fácil.
Ela disse que valeria a pena.
O mundo ensina a fugir da dor.
Deus ensina a crescer com ela.
A fé não é ausência de luta, é presença de propósito. Deus nunca prometeu uma vida sem dores. Prometeu propósito em meio à dor.
E mesmo no vale, Ele continua sendo Deus.
Às vezes, acreditamos que a amizade é um laço eterno, mas o tempo nos ensina que é o caráter que sustenta essa conexão .
