Enquanto
ENQUANTO VIVA A ESPERANÇA; O TEMPO E A PACIÊNCIA ANDAM DE MÃOS DADAS, TE COLOCANDO A UM PASSO DO OBJETIVO; SIGA!"sirpaultavares"
Enquanto meus pés e minhas mãos tocarem o solo da terra e tudo que nela possa existir, lembrarei que sou somente pó, e que ao mesmo retornarei algum dia, e assim sendo não sou melhor ou pior que ninguém, nem mais ou menos que ninguém, pois a mortalidade é a prova do quão frágil somos.
Por quê ainda existir em me machuca,eu lutei pelo nosso amor enquanto você estava desistindo,eu fiz tudo por você,não é por que deixei de te amar mais é aquele ditado né... A gente desistir do que DOI😢
retemperar forças, enquanto o canto não esmorece no peito...e o amor ainda anda orvalhado de esperança.....
A TUA DOR, IRMÃO
Doem-me todas as palavras
No teu corpo de solidão
Enquanto a madressilva me sorri.
A Liberdade de um grito
Cravado em mim
Que desconheço.
Doem-me inclusive as sílabas
Dos teus lábios de silêncio
Em redor da enseada.
Doem-me castiçais de prata
Transbordando corvos feridos,
E sementes que jamais germinarão.
Dói-me este pão de cada dia
Irmão,
A tua fome que encerro em mim,
O teu frio que me rasga por inteira.
Dói-me este sangue de traição,
Esta ânsia de jasmim,
Este beiral de pardais,
Pedaço de ti.
Dói-me a luz da cidade desperta.
Mata-me o desassossego do fado
Que me liberta e santifica
Num altar de cravos e madrugada…
…e finalmente já exausta de mais um hino à tua, nossa Dor
Meu irmão,
Todas as palavras me doem,
Seja qual for o Caminho!
© Célia Moura – Do livro “Enquanto Sangram As Rosas…
Enquanto a gente tiver uma sociedade que espera uma mídia dizer o que é bom ou ruim, sempre vamos ficar nesse caos, ainda digo mais, vai piorar.
“O vício é sanável enquanto o defeito ocorre por um vício que acaba acarretando um dano e todo dano é passível de indenização”
A história do PT incomoda o PT.Enquanto os velhos militantes abandonam o partido,os oportunistas preenchem com avidez as fichas de filiação .Não precisam mais da história ou de alguma justificativa ideológica.A adesão é pragmática:querem cargos,poder e ,se possível, alguma sinecura.
Tudo terá seu fim;
Enquanto isso que aproveitemos nossas efêmeras existências;
Manchadas por ignorância, ilusões, mentiras;
Efêmeros egoísmos que chamamos de felicidade;
Numa tolice existêncial marcada por uma crença de "somos especiais";
Meros seres, cânceres desse planeta, destinados à extinção;
Uma verdade sem mais;
Do nada viemos, ao nada iremos; (?)
Damos significados a uma vaga existência, num vago planeta dentre bilhões;
Estamos sós? "Sós" fomos, somos e seremos, sós em nossas efêmeras existências.
Eu, enquanto primeira pessoa, sou o melhor sujeito oculto da minha terceira pessoa. Quando por um lado, a terceira pessoa do plural, me tira o brilho dos olhos, por outro, a segunda pessoa, me despertam um brilho diferente. Desperta, porque o brilho é sempre da primeira pessoa. Ninguém tira, nem coloca brilho nos olhos de ninguém.
"Nós erramos ao prometer a alguém amor eterno,sabendo que nossa vida não é eterna,mas enquanto a minha vida durar,sempre te amarei!"
Uma a cada duas pessoas não entende o que a outra fala, enquanto a outra não entende o que ela escreve.
Enquanto distraído (a)
Olha para todos os lados
Alguém acha, o que procura
Enquanto tudo observa...
A distração faz isso
Com quem não presta atenção.
Quer olhar tudo, sem noção
Não saber o que procura
Quem tudo quer,
Nada consegue ver.
Se perde...
Como areia, que as ondas levam..
Se espalham...
Já pensou que algumas coisas nunca mudam? Você apenas passa a compreendê-las de outro modo enquanto se tornam imutáveis na sua mente, mas mudam constantemente os seus sentimentos e nos sentidos que lhe trazem, é como olhar para a calmaria da noite e a euforia causada ao encarar o luar, é um olhar para si próprio como também enxergar aquilo que o rodeia e como você muda com o passar do tempo.
Enquanto puxavam gargalhadas davam, fechadas sagradas, esperas dê vossa inocência, não modificavam nardos.
Enquanto os colchões de palha e as cobertas de lã de carneiro aqueciam ao sol, no fogão à lenha ferviam-se os panelões de água para o banho de bacia. Na agitação da manhã de inverno eram realizados trabalhos para minimizar o frio e o vento da noite que entrava pelas frestas do velho casebre.
Uma época onde absolutamente tudo o que se comia, bebia
e usava era "feito em casa". Os dias eram longos e todas as tarefas eram realizadas pelos membros da família. Do menor ao maior, todos tinham suas atribuições e de sua execução dependia o maior ou menor conforto de cada um. Legumes, frutas, leite, queijo, carne de frango e porco... quase tudo se produzia e muito poucas coisas, além de trigo e arroz, eram comprados .
Um calçado novo era o presente de Natal e tinha que "aguentar" o ano todo. Isso tudo estava muito longe de considerarmos um sofrimento e sequer nos sentíamos "pobres". Era a forma como a grande maioria vivia e achávamos natural auxiliarmos e colaboramos para mantermos tudo limpinho e funcionando.
Era o tempo da escassez de luxos, mas da abundância de ensinamentos e, enquanto tratávamos de sobreviver, aprendíamos as lições de respeito, honestidade, organização, humildade...
Havia, sim, o desejo de prosperar, adquirir cultura e ter uma vida um pouco mais confortável... o que exigia um esforço redobrado
e uma extrema força de vontade para conquistá-las.
Tudo passa! E hoje são lembranças e orgulho do exemplo da coragem e da determinação de meus pais que enfrentaram o pós guerra numa terra nova e que recomeçaram, literalmente do zero,
no entanto venceram e criaram filhos idôneos e felizes.
Cika Parolin
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