Enfim
A loucura vem pela fraqueza de não admitir que somos capazes de errar, e enfim de tentar omitir nossos erros.
Poetizar
Enfim me-ei poetizar
No livre e leve gesto de amar
Enquanto aprendo, ensinar
Em pensamento e ato, sintetizar
O turbilhão de sentimento
Presente em um momento
E propagado pelo tempo
Que nunca há de se apagar.
Então virá felicidade
E junto à ela, liberdade
Pois só aquele que ama, deveras sabe a verdade.
Todo crente tem como patriarca Abraão, Moises, Elias, enfim, os profetas. Todo comunista tem como patriarca todos os inimigos de Deus.
Precisava escrever
Há dias que precisava escrever. Meses talvez, ou será anos? Enfim, sempre falei, acreditei e repeti que “nada acontece por acaso”, então se somente hoje eu estou escrevendo, significa que existe um porquê.
Será mesmo? Será que as histórias vividas até aqui, histórias essas que não foram contadas, realmente não deveriam ser? Ou será que o fato de não serem contadas, hoje tornou-se fundamental para que eu entendesse a real necessidade de não deixá-las somente nas minhas vagas lembranças?
Entendo que precisava escrever sobre a vida, talvez relatar tudo que aconteceu até aqui, quem sabe assim entenderia como mudei tanto em tão pouco tempo. Afinal o que me fez diferente? O que hoje, é diferente? É melhor? É pior? Não faço ideia. Tá bom, talvez eu faça, mas somente porque acredito que nada acontece por acaso.
Enfim, poderia escrever muito sobre isso, talvez eu deva… é eu sei que devo, mas calma não será hoje, pois apesar de ainda ter muito o que escrever, agora pelo menos sei, que de fato hoje eu precisava escrever.
TEMPO DE VIVER: Tempo de lazer; de trabalhar, estudar, estar com amigos enfim...Repartido em migalhas, fazendo de cada pedaço, um todo , em plenitude. Sempre com Deus interior.
Enfim encontrei
Não o tesouro que buscava
Nem a paz que queria ...
Achei a verdade .
A verdade revelada tantas vezes
Sempre deixei ela me seduzir
Acreditando no amor
Maior do que o amor que tenho por mim
Era um grilhão
Onde perdia e perdia
Onde era punido por não fazer nada
Sempre acusado de condutas que não tinha
Condutas nas quais ela vive
Que passa o seu dia a dia
Como me humilhou
Como destruí o homem que há em mim
Como tirou minha alma de mim
Agora estou triste e sofrendo
Mas sou mais enganado
Obrigado verdade
Me deu forças para decidir
Vem verdade
Me blinda
Me cuida
Me liberta
Aceito o preço
A vida é como uma folha que cresce em uma árvore. Nasce tão pequenina... Enfim crescida, com colegas, amigos e até amores inesquecidos. Por fim seca, cai... E é o fim de sua vida.
Enfim, o velho poeta louco voltou
Desta vez trás consigo o desejo de mudanças, não a sua, mas de outrem.
No pedestal é o teu lugar, líder nato, dá pra ver na fala. Do envólucro onde estás posso ouvir-te, apenas isto, nada mais. Não chorarei tuas lágrimas, nem passarei adiante os teus poemas tristes, pois cá, todos dormem felizes e tranquilos, e assim, há de continuar.
ACHANAR (soneto)
Deixe que a dor da saudade enfim passe
Soltando d'alma o que é teu maior enfado
Deixe-a nas entranhas secas do cerrado
Para que nos maçantes reclamos se cale
Em um grande pesar não se é prolongado
Basta! Se todo afeto que sentes se sovasse?
Desafie os medos, e os ponha face a face
Com coragem, e os tenha como teu agrado
Sabe: eu já cansado! Ando tão com receio
Na ventura, que o meu amor se consome
E o encantamento no revés submerso...
Sinto em tudo está ilusão... Tudo custeio!
E, derreado de embatucar este cognome
Achanando este infortúnio do meu verso.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
30 de julho de 2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Canção do sono
Meus sentidos vão falhando
Falhando até que enfim
O sono vence o corpo
E o corpo vence a mim
Meus olhos se rebelam
Já não querem trabalhar
O sono muda o corpo
E o corpo vai parar
Se segue curto
Vazio
E estranho o pensamento
Se segue instável e irritado
O mais amável sentimento
Sigo procurando a cama
Precisando descansar
O sono adormece o corpo
E o corpo só quer sonhar
Dia opaco que reluz em tons de cinza,
Sua autenticidade me aprouve enfim;
Suas extremidades me cercam,
Poucas horas me restam;
Findou-se ó dia ruim.
Luz que refugira em tons brilhantes
Na calada da madrugada,
Os grilos festejam com batucadas,
Dia bom o que tens me dado?
Felicidade estampada na cara,
Luz que sobrepõe a madrugada;
O Senhor tens me abençoado, enfim.
No espaço-tempo que me encontro
Não me levo a qualquer ponto,
Mas pelo favor dos quadrivetores.
Ó dia de bonança,
Brinquei feito criança,
Num buraco de minhoca que fui até o fim.
Um dia - para todos nós - o dinheiro se multiplica etc.; o amor nos encontra; a felicidade enfim chega... Mas se não houver sabedoria nem cuidados, o dinheiro muda de mãos; o amor se faz passageiro; e a felicidade se transmuta em apenas saudade.
A vida é qual um texto a redigir, cheio de vírgulas, pontos e parágrafos, até chegar enfim ao ponto final.
O passado nos atormenta e o futuro fustiga a gente, mas precisamos achar o equilíbrio e viver enfim o presente.
O que vem a ser o NATAL?
(o que se espera dele, enfim?)
Manter-se o tradicional?
Ou inovar, fazer diferente!
Apelar mais para o emocional?
Ou se restringir só, a dar e receber os presentes!
Seguir a risca o que sempre foi o habitual?
Ou dar mais vazão ao coração, que a mente!
Unirmos ainda mais a Deus, estreitando esse canal?
Ou fingir existir uma calma aparente!
Abraçar, desejar a todos, toda paz e ser cordial?
Ou oferecer um frio aperto de mãos tão somente!
Reavivar o sacrifício daquele que venceu a morte pela dor total?
Ou viver deste modo, sem muito sentido, empurrando a vida pra frente!
Ouça diferente o tocar do sino,
Que vibra em você, neste exato momento;
O som nos convida, sermosnovamente pequeninos,
E invocar pelo nome Santo de Jesus, ainda há tempo;
Comemore, Ore pela chegada do nosso Deus Menino,
Não esqueça, Ele é Amor antes de ser só pensamento;
Entregue sua vida, sua alma, também seu destino
A Ele, que um dia nos libertou do pecado do mundo e do sofrimento!
...2018 ainda não nasceu, por isso inove e finalize bem esse ...2017.
UM SANTO, FELIZ E VERDADEIRO NATAL Á TODOS!!
Minhas alegrias ou desalentos, realizações ou frustrações, companheiros ou adversários, enfim, os frutos que tenho colhido, sejam saborosos ou insípidos, foram cultivados por mim mesmo, ora em terreno fértil, de onde viceja a prosperidade, ora em terreno arenoso, de onde grassa a inutilidade.
Uma derrota não é o fracasso completo, é a oportunidade de melhorar a estratégia para enfim alcançar o objetivo.
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