Enfermidade

Cerca de 148 frases e pensamentos: Enfermidade

Quando temos fé em Deus, Ele cura qualquer enfermidade.

Inserida por KamillaMoreira

⁠Eu Não Preciso Saber o Que Eu Tenho Porque Meu Deus Cura Qualquer Enfermidade.

Inserida por KamillaMoreira

Cura, Senhor, as feridas, cicatriza as magóas, opera, ó Pai, todo ódio.
Anestesia dores da alma, hidrata com o soro da fé.
Injeta Tua força e unção pra levantar os caídos e sarar toda enfermidade do espírito.
Porque a melhor medicação para todos os doentes vem diretamente do Trono.

Pobre é quem confia no dinheiro, pois quando adoece gasta tudo pela última respirada. Mas quem confia em Deus, alcança graça até na enfermidade e, se partir, ganha a vida eterna.
- Jucelya McAllister

O que preciso é estar confiante,
enfrentar um problema requer, paz
interior, porém a ajuda dos entes queridos
e amigos nos fortalece e a caminhada fica mais leve. agradeço a deus por me proporcionar tantas pessoas ao meu lado
nesta hora tão desagradável e delicado.

Se eu ficar doente vou pra o médico.
Se morrer vou pra casa.

⁠O desamor é o responsável por inúmeras enfermidades.

Irônica flor de primavera

Dentre a corpulenta e cinerícia atmosfera,
faz-se o fôlego mais ignóbil, o de mais valia,
sob o único aspecto malsão que se há na primavera
e sob o que se penetra às narinas a instigar hipocondria

E penetra lesta sob a cerne do botão
mais grácil e terno destas insípidas terras,
crescerá à cizânia, como a um lupanar loução;
não queimarias, despontas apenas cadavéricas

Orlas matinais, que à teu mais anacrônico
e pérfido olhar, vistes fecunda terra;
mas como farias para suplantar teu estado antagônico,
se fostes em vida, o malsão desde outrora?

Ah, compreendo mais que tudo, compreendo
este suplício pelo que há de apurado e cristalino,
mas se não há esmorecer,então como não há ânimo?
Tua vida imortal fora tua morte,e o bendito néctar, meando.

Ah, era numa abrasiva estia de primavera,
onde todo o baque aos corpos e pedregulhos
franziam os sinais do mal e teus debulhos;
pranto insólito e vil de tua quimera

Que sorria ao sarcasmo da primavera.
Mas seria a era dos algozes despejados,
que sob os prantos execrados,
dilaceravam as flores da quimera.

Mas nada se esvanecia da vil flor de primavera,
que escarrava e debelava qualquer utopia,
e cada vez mais tua ironia se ascendia
ao pranto que se há na primavera

Gabriel Silva Corrêa Lima

Inserida por GabrielSIlvaLima

Ah... Por que essa carência?
Por que o tédio?
E a ausência?

Por que a melancolia?
Em mim, cai uma lágrima triste.
Logo penso que a felicidade não existe.

Ó que sufoco...
Que ausência de tranquilidade...
Esses sentimentos sempre levam a minha enfermidade.

Inserida por SAMANTABERNARDI

Eu não tenho medo da morte, tenho medo da dor que me trará a morte.

Inserida por joseguimaraes

EU NÃO ACREDITO EM MILAGRES

“De repente, no meio do mar revolto, o barco de um pescador solitário vira e o terror toma conta. Assustado, começa a gritar pedindo socorro. Gritando e clamando, pede a Deus para socorrê-lo. Ele tinha muita fé, Deus o ajudaria. Poucos minutos depois, uma grande embarcação o localiza, aproxima e oferece auxílio. O pescador, envolvido em suas orações, nega a ajuda, dizendo “Deus irá me socorrer, ele nunca iria me desamparar”. A embarcação se afasta, mesmo após muito insistir.

Pouco tempo depois, um helicóptero joga uma longa corda com um colete salva vidas, e o pescador, novamente, declina e garante o amparo dos céus. Horas depois, exaurido de suas forças, o pescador se rende às águas e se afoga. Seu corpo atinge o fundo do mar. A fibra que enlaçava o espírito ao corpo se arrebenta, e espiritualmente falando, aquele homem chega aos céus.

Um ser de luz o recebe de braços abertos. Logo que o bom homem se dá conta do seu passamento, revolta-se e pergunta, muito aborrecido: “Por que Deus me abandonou? A Bíblia garante que ele nunca abandonaria um filho seu. Ele me deixou padecer nas águas, e eu com tanto a viver, tanta juventude, uma família para criar? Que Deus é esse que me desamparou quando eu mais precisei dele?”

O ser angelical, com sua voz suave e melodiosa, apresentou um início de descompostura e replicou: “Sim, aqui de cima nós ouvimos o seu pedido. Mandamos uma embarcação e um helicóptero para salvar você, e mesmo insistentes, você recusou toda a ajuda. Você acreditou mesmo que Deus sairia daqui pessoalmente para salvá-lo? Deus tem mais o que fazer.”

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Todos nós passamos por situações que fogem ao nosso controle. Em um momento pessoal bastante peculiar, ouvi de um renomado psiquiatra a seguinte frase, que ficou marcada para sempre em minha memória: “Não existe o extraordinário. Não conte com isso. Devemos compreender o ordinário e saber conduzi-lo da melhor forma possível. O extraordinário é somente uma forma de ilusão ou consolo para a mente que sofre. O real é sempre o ordinário.”

Primeiro, vamos compreender o que significa “ordinário”, para não gerar confusão. Ordinário é aquilo que ocorre conforme o costume, à ordem natural, comum, que se repete regularmente e que se faz presente a todo instante. É o real, o factível. Já o extraordinário é o outro lado da moeda, o que podemos chamar nesse texto de “milagre”.

Não acreditar em milagres é uma opção que independe de fé, crença, religiões e de maneira alguma torna uma pessoa fria e cética. Bem... Pode até acontecer, deixa eu explicar melhor. Essa “filosofia de vida” baseia-se também em coisas que eu já vi.

Já vi um desempregado acordar toda madrugada para rezar pedindo um emprego, mas nunca amanhecer disposto a entregar um currículo sequer.

Já vi famintos estenderem as mãos para o céu pedindo alimento, mas, desacreditados da chuva, foram incapazes de arar a terra para enterrar as sementes agora apodrecidas.

Já vi moças bonitas e prendadas fazendo simpatias para conquistar um bom marido, mas não perdiam o hábito de ir em festas, baladas e orgias onde só frequentavam cafajestes.

Já vi senhoras obesas acendendo velas para perder peso, mas, em seus aposentos, nenhum vestígio de tênis, e, em sua geladeira, toda sorte de massas, doces e gordices.

Já vi doentes desenganados clamando aos santos a sua cura, mas, em tempos de saúde, trataram como desimportantes os exames preventivos.

Já vi os familiares desses mesmos doentes buscando o milagre onde quer que ele estivesse, mas esquecendo do horário do medicamento, esquecendo de virar o corpo para não criar escaras, descuidando da higiene e da boa alimentação do enfermo, essenciais para a sua recuperação.

Já vi pais suplicando o livramento do filho do mundo das drogas, e, por estarem estressados demais com aquela situação, entupiam-se de medicamentos de tarja preta... Ou fumavam um cigarro atrás do outro.

Já vi mulheres procurando líderes espirituais para salvar o próprio casamento, mas se esquecendo de que a metade do problema com o esposo era culpa dela.

Então, depois de ver isso tudo, passei a acreditar. Acreditar na medicina e na ciência. No cérebro que reage aos estímulos e aumenta o seu potencial quando é necessário. No dinheiro que vem do trabalho suado. Eu acredito que não falta trabalho para quem se esforça, se capacita, se bem relaciona, que não tem preguiça. Eu acredito que não faltam bons homens e boas mulheres para se relacionar quando se procura nos locais corretos. Eu acredito que o amor-próprio salva vidas, principalmente quando ele é acompanhado de uma boa alimentação, boas noites de sono, exercícios físicos e medicina preventiva. Eu acredito na educação e na criação pelo exemplo. Eu acredito na força do AMOR e no pensamento otimista. Eu acredito que devemos fazer a nossa parte, e isso já é o início da mudança que cada um de nós necessita, e consequentemente, da que o mundo precisa.

Deixar de acreditar em milagres fez com que eu enxergasse um mundo com muito mais possibilidades. Retirou-me da ilusão e da penumbra cinza do extraordinário e transformou-me em uma pessoa muito mais estratégica, criativa, realista e prudente, e que acredita ainda mais na Vida, buscando vivê-la plenamente.

Pois a VIDA, meu amigo, por si só, já é o maior de todos os milagres...

[Nivea Almeida, 23 Dez 2017]

Inserida por nivea_almeida

O hábito, fruto da inércia

O hábito nasce de um pecado - a inércia - e ajuda a propagação e perpetuidade de todos os pecados. Por inércia, prefere-se repetir os atos dos outros, em vez de procurar, com o esforço do pensamento, os melhores. Por inércia, costumam repetir-se os maus atos, porque são infinitamente mais comuns e visíveis, e não nos queremos cansar a procurar os heroicos, muito mais raros e penosos.

Por inércia, imitamos os outros maus atos, porque estão mais conformes com a enfermidade da natureza vulnerada: poupamos o trabalho de a modificar e vencer. Por inércia, persistimos nos atos limitados, os quais se tornam tanto menos cansativos quanto mais se repetem.

Com esta convergência de preguiças, formam-se e consolidam-se os hábitos - quase todos, pela força das coisas, pecaminosos. O hábito não cria as culpas, mas radica-se tanto que as torna quase inextirpáveis. É um pecado que conduz à incurabilidade de quase todos os pecados. A conversão a Deus não passa de um esquartejamento violento de maus hábitos.

Inserida por pensandogrande

Enquanto imaginarmos o Criador como um "ser" e não como a Consciência Cósmica que nos conecta de maneira Singular, seremos acometidos pelas enfermidades que são oriundas do egoismo.

A cada dia me sinto mais fragilizado,
impotente aos sintomas indesejáveis,
sei que a batalha é árdua e está próximo
o meu triunfo desta tão indecente enfermidade.
fé e esperanças não me faltarão.

Inserida por altair_ferreira

com certeza, não voltei
da cirurgia com a aparência perfeita,
minha doença metamorfoseou meu corpo,
porém minha alma se renovou e despertou
em mim uma nova faze.
A boa saúde é mais agradável hoje
que retornei de grave doença
do que antes desta enfermidade.

Inserida por altair_ferreira

A aflição faz crescer

Cada um de nós é uma ilha, cercado de aflição por todos os lados. Quando não é a insegurança, é a enfermidade. Quando não é a enfermidade, é o desemprego. Quando não é o desemprego, é o acidente, o desastre; é enxurrada; é raio; é desabamento; é rebaixamento para a segunda divisão; é traição; decepção; incêndio; reprovação; endividamento... Por isso, o salmista é conciso: “Estou continuamente em perigo de vida” (Salmo 119.109). Bem nos lembra a frase famosa de Guimarães Rosa: “Viver é muito perigoso”. Perigoso para todos, já que “Muitas são as aflições do justo...” (Salmo 34.19).

Em toda aflição, porém, têm os crentes a garantia da presença divina. Isaías registrou a voz de Deus dizendo: “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Isaías 43.2).

Expert em aflição, Paulo diz: “...também nos alegramos nos sofrimentos” (Romanos 5.3a). Como é que é? Alegrar-se no sofrimento?

Que eu saiba, ninguém gosta de sofrer. Mostre-me uma pessoa que afirma gostar de sofrer, e eu lhe mostrarei um doente emocional. Se todos os humanos sofrem, o crente não é exceção. Mas quando sofre, o crente tem uma âncora preciosíssima: a percepção do propósito de Deus para a sua vida. Porque Paulo diz: “E sabemos que todas as coisas concorrem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8.28).

Você já viu um cachorrinho ou um gatinho correndo em curva, tentando alcançar a própria cauda? É uma cena tão tola quanto divertida. Para os que não têm o consolo da presença de Deus, a vida fica parecendo um esforço inútil como a desses irracionais tentando alcançar a outra extremidade de si mesmos. Ou seja, não há propósito; não há alvo. É só correria; desperdício de esforço. É evidente que as aflições cercam-se de mistérios. Mas, com os olhos da fé, o crente as vê como portadoras de propósitos espirituais.

Inserida por pensandogrande

⁠Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. A previsão é legal, mas deveria ser direito natural.

“As pessoas estão perdendo amigos para opiniões políticas, e não para o coronavírus...
...essa é a maior enfermidade!”

Inserida por liessitattoo

"De todas as enfermidades mais aterradoras do corpo e da alma, este talvez seja a causa da maioria.

De todas as doenças da visão ele causa a cegueira mais profunda.

Dos danos da fala, ele causa as palavras mais frias, ásperas e ofensivas.

De todo o infortúnio, solidão e fracasso, este talvez seja o que inicia e agrava a situação.

De todas as lutas perdidas, guerras travadas e crises instaladas, ele talvez seja a raiz.

De todos os demônios, caso ele fosse um, seria o mais temido por invadir e tomar a alma humana com tanta facilidade.

De toda jornada, todo caminho para a evolução, ele talvez seja a maior pedra.

De tudo que consome o ser, este talvez seja a paixão mais nociva e devastadora.

Trata-se do EGO. Aquele que arremessa os picos mais altos ao solo, os reis mais poderosos à sarjeta e os incautos aos caminhos mais tenebrosos.

O único sentimento capaz de fazer o gatinho ver-se leão e o peão sentir-se rei."

Inserida por pedro_lemes

⁠Os erros e as dúvidas da inteligência desaparecem mais depressa, sem deixar rastro, que os erros do coração; desaparecem não tanto em consequência de discussões e polêmicas como graças à lógica iniludível dos acontecimentos da vida viva, que às vezes trazem consigo o verdadeiro escape e mostram o caminho adequado, senão logo, na primeira altura, num prazo relativamente breve, em certas ocasiões, sem haver necessidade de se esperar pela geração seguinte. Com os erros do coração o mesmo não sucede. O erro do coração é de maior monta; significa que o espírito, frequentemente, o espírito de toda a nação, está doente, sofre de qualquer contágio e não poucas vezes essa enfermidade, esse contato, implicam tal grau de cegueira, que toda a nação se torna incurável... por mais tentativas que se façam para a salvar.

Inserida por DavidFrancisco