Emmanuel Marinho Pao Velho
ESPINHO-MAR PÃO E
ÀS VEZES MAR CÃO
Como eu te amo, Espinho
Flor do mar
A brotar
Num lençol de verde linho
Nesta minha inquietude
Cravada na solicitude
Daquele botar
Do barco ao mar
A querer buscar
Algum peixe graúdo
Que os deuses
Por vezes,
Só te dão
Em ração
De pão
Miúdo.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 13-04-2023)
Que nunca nos falte o pão que alimenta o corpo, a fé que alimenta o espírito e a magia da poesia que nos alimenta a alma.
Gratidão senhor! ❤️
Pelo dia que se inicia e pelo pão de cada dia!
*Na alegria das cores; Vejo você! No ar que respiro; Sinto á sua presença. No cantar dos passarinhos; ouço á sua voz!
Abençoado seja nosso sábado! 🙏🏻
🌬️🕊️🌈
O teatro da vida traz o pão e circo para maioria, mas os bastidores da vida trazem profunda inconformidade e vazio existencial para os espíritos profundos
O indivíduo que não aprendeu com o amor dos pais, invariavelmente preferirá migalhas em vez de pão.
Jesus nasceu na simplicidade
Tinha humildade
Dividia o pão
Não fazia acepção
Não cobrava
Pra pregar a palavra
Não adaptava em quatro paredes
Em todo lugar teve
Curava os doentes
Que não eram clientes
Rei que usou a coroa de espinhos
É o único caminho
Que leva o homem até Deus
Alertou sobre os fariseus.
Quando fui criança, no café da manhã ,antes de ir a escola , não tinha nada para por no pão, então
Eu colocava um pouco de medo e comia ,
Assim saia saciada ia eu feliz para escola.
Humanidade! Finalmente, encontramos a fórmula mágica para a felicidade eterna: pão e circo moderno. Quem precisa de liberdade, igualdade ou justiça social quando temos um espetáculo virtual disponível 24 horas por semana e uma infinidade de opções de distração na internet?
Mas o melhor de tudo é que não precisamos sair de casa para desfrutar desse banquete. Basta abrir um aplicativo de mídia social ou ligar a TV e nos deliciarmos com polêmicas envolvendo influenciadores, memes que circulam na internet, e discussões acaloradas sobre tópicos polêmicos que dividem a sociedade.
Encontre no teu caminho a felicidade. A felicidade ela é como o pão, que na padaria surge e o padeiro que trazes? Não.
CADÊ O ZÉ?
O Zé não tem café
não tem pão
não tem arroz
não tem feijão
não tem dinheiro
não tem família.
Quem cuida do Zé? Ninguém.
Cadê tu Zé?
Zé cadê tu?
Ah! Minha gente,
o Zé não responde
porque morreu de fome
nos cantos da cidade.
Então, a torta holandesa, na verdade, é culinária brasileira; semelhante, ao pão francês que não é um croissant. Brasileiro e a mania triste de valorizar o gringo para dizer que é chique.
Hoje é quinta mais poderia ser terça ou quem sabe sexta
O café deveria ser doce o pão agora está um tanto salgado
E de todos que me arrefecem e repisam a quinta e meu abismo
Hoje acordei, coloquei requeijão no meu pão e comi. O engraçado da história é que eu nunca gostei de requeijão antes, mas hoje é diferente. E assim é a vida. Somos mutáveis e que bom que permanecemos assim. É animador quando a gente se interessa por outras coisas, outras possibilidades e outras pessoas. Não tornando quem é importante na nossa vida, como alguém cíclico, mas agregando os novos. Dizem que amar de verdade é assim: descobrir o novo no outro todos os dias e amar como se fosse a primeira vez. Não sei se posso classificar você como o meu requeijão da manhã, mas você sempre esteve ali e eu não soube ver a beleza, a delicadeza, a inteligência e a composição maravilhosa que você é. E agora, agora chegou o momento de reconhecer que te ter é bom. Te olhar é bom, te sentir é bom, ver seus olhos castanhos pousarem sobre mim, é bom, te tocar é bom, falar de você pra outras pessoas, é bom. Te ver fazer questão de mim é bom, te analisar de longe é bom, te ouvir falar com tanta sabedoria é bom, te ver sorrir é bom e ver nisso a possibilidade de te amar é bom, é muito bom, sim.
Somos mutáveis/ Setembro 2022
Poema de infância.
Uma folha de papel
Creio eu que era de pão
Nem chegava a ser folha inteira
Acho que meia folha não era
Creio eu que era quase meia
Era infância ainda
Talvez fosse um dia de verão
Creio eu que era primavera
Só me lembro que fazia uma tarde linda
Creio eu que depois choveu
Faz muito tempo aquele dia
E, se é que choveu
A chuva foi mais linda ainda
Era um tempo de paz, talvez
Não existe certeza de mais nada
Hoje eu penso que paz nunca houve
Então eu desenhei um peixe no papel
Me deixem chamá-lo assim, de peixe
Pode ser que fosse um golfinho
Pois não caberia uma baleia
Numa folha tão pequena, diminuta
Que não chegava nem a ser meia
Daquelas que, na alegria da infância
Se cata na ventania
E guarda pra sempre na alma
Com a calma dos anos passados
Mas agora eu compreendo
Que momentos bobos assim
São os que vão ficar eternizados
Uma tarde chuvosa
Num papel amassado
O mesmo sol, que hoje arde no céu
Mas compreenda
Que há tardes em que brilha diferente
O Sol, o céu, o golfinho, a felicidade
Na verdade essas coisas existem
Muito menos neste mundo em que vivemos
E muito mais
Aqui, no coração da gente.
Edson Ricardo Paiva.
Alimentar com fartura as malícias do desejo é procurar deixar a pão e água a espiritualidade que agoniza
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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